sexta-feira, 11 de novembro de 2011

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Morre aos 81 anos o ex-prefeito de Campos, Zezé Barbosa

Zezé estava internado há 36 dias e faleceu por insuficiência respiratória
Morreu na tarde desta quinta-feira (10/11), na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Prontocárdio, em Campos, o ex-prefeito de Campos, José Carlos Vieira Barbosa, o Zezé Barbosa. Zezé, que tentava se recuperar de uma infecção pulmonar, faleceu de insuficiência respiratória, aos 81 anos.

O velório será na Câmara Municipal de Campos e o sepultamento está marcado para esta sexta-feira (11/11), às 11h, no Cemitério do Caju. Zezé Barbosa governou Campos por três mandatos, entre 1967 e 1970; de 1973 a 1976 e de 1983 a 1988.

O ex-prefeito deixa esposa, Zaíra Paes Barbosa e quatro filhos, além de genros, noras e netos.

A prefeita Rosinha Garotinho decretou luto oficial de três dias, pela morte de Zezé. “Zezé Barbosa foi um político que, no seu tempo, principalmente até 1982, exerceu uma liderança incontestável no município de Campos. As pessoas podem até discordar das suas propostas, mas que ele tinha um carisma muito grande com a população, isso é inegável. E, certamente, a sua perda deixará um vazio para as pessoas que o seguiram por tanto tempo”, disse Rosinha.

Este ano, mesmo com a saúde comprometida, o ex-prefeito teve seu nome cotado para concorrer a vice-prefeitura de Campos, ao lado do deputado estadual Roberto Henriques, pré-candidato a prefeitura.
Diversos políticos estiveram presentes no velório e sepultamento do ex-prefeito de Campos, Zezé Campos, que aconteceram na sede da Câmara Municipal de Campos e cemitério do Caju, com a presença de centenas de pessoas. Aos 81 anos, Zezé Barbosa que faleceu na tarde desta quinta-feira (10/11), governou Campos por três mandatos, entre 1967 e 1970; de 1973 a 1976 e de 1983 a 1988; foi ainda subsecretário de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro e Superintendente Estadual do Incra.

O genro e ex-vereador, o professor Sérgio Diniz destacou o relacionamento familiar como prioridade na visão de Zezé Barbosa, e que nunca, essa ligação interferiu nas posições políticas que por muitas vezes foram divergentes. “Como genro o relacionamento sempre foi excelente porque nos respeitávamos, até porque entendíamos que a política tinha que ser tratada com democracia, e ele, acima de tudo sempre preservou o afeto da família que era a prioridade. Fui um dos coordenadores da última campanha para prefeito e seu secretário de planejamento. Ele tinha uma capacidade de administrar com os números na cabeça e sem dinheiro. Todas as sextas-feiras convocava todos os credores para receber, porque os cheques eram preparados na véspera. Ele pode até ter passado a imagem de pessoas antipática ou injusta, mas o que ele tinha era o consenso da justiça administrativa. Nunca guardou mágoas de ninguém indo a solenidade de antigos adversários para mostrar isso e algumas pessoas não entenderam. Não tinha ideologia, tinha praticidade. Ele falava pouco e fazia como Tancredo Neves e ficava rouco de tanto ouvir”.

O vereador Altamir Bárbara lembrou que iniciou sua vida pública ao lado de Zezé Barbosa na década de 60 ao serem juntos, convidados pelo ex-deputado e vice-governador do Estado do Rio, Eli Ribeiro Gomes. “Campos tem uma grande perda e uma liderança incontestável. Começamos juntos sendo candidatos pelo PTB em 62 convidados por Eli Ribeiro Gomes, eu como vereador e ele como prefeito. Depois de grandes mandados elegeu seu genro Sérgio Diniz como vereador com quase 50 mil votos e fez ser sucessor Raul Linhares. Tinha um contato estreito com ele e buscava orientações. Um grande amigo”.

O deputado estadual Roberto Henriques indicou Zezé Barbosa para formar a chapa sendo seu candidato a vice para disputa municipal em 2012, pelo PMDB. Ele destacou história pública do ex-prefeito e que está mantida a idéia de ter do PMDB o candidato a vice. “Zezé deixa um legado rico e vasto, uma história de vida sem nenhum tipo de nódulo, político dedicado que iniciava seus trabalhos às 5h diligenciando os trabalhos para depois para os bairros e distritos. Era um bom papo político e conversava com ele pelo menos de 15 em 15 dias, nem que fosse por telefone, e agora recentemente conversávamos sobre o destino de Campos. Sempre vi nele uma pessoa animada e apaixonada por essa cidade e pelo povo. Deixou marcas em qualquer distrito e bairros da cidade. Foi testemunha da assinatura no largo da imprensa, da assinatura da lei dos royalties. Governou com poucos recursos e com economia, probidade e prestigio lá fora, na capital e em Brasília, pode representar bem o município com os poucos recursos e articulações que sabia fazer atrair investimentos para cidade. Sobre o nome dele para formar a chapa, eu e o Sérgio Cabral conversamos por telefone com ele, que se filiou ao PMDB e estava animado. O momento é de solidarizar com a família e depois pensar no que vamos fazer nessa questão política. Zezé Barbosa foi o prefeito mais popular da história de Campos”.

A prefeita de São João Barra, Carla Machado destacou um momento importante em sua trajetória política em que Zezé Barbosa a orientou na mudança de partido. “Lembro que antes de ser eleita prefeita, Moreira Franco me convidou para retornar ao PMDB quando eu representava o grupo de oposição em São João da Barra que era o PDT e PSB, e fiquei na duvida de retornar e perder o apoio desse grupo por o PMDB representar o lado oposto. Então busquei Zezé que me atendeu e deu conselho para ir para o PMDB, seguir meu caminho que as pessoas me acompanhariam e foi o que aconteceu me elegendo prefeita. Ele tinha uma simpatia contagiante e não foi uma representação apenas para o povo campista, é para todos da região norte e noroeste fluminense como representante junto ao Estado e União, que correspondia a todos por ser um homem de palavra. Vai estar presente na memória e no coração de todos”.

O Controlador Geral da Prefeitura de Campos, Suledil Bernadino destacou a hsitória pública limpa do ex-prefeito. “O ex-prefeito escreveu seu nome na história de Campos sempre disputando as eleições no voto, sendo vitorioso em três e deu sua contribuição para o desenvolvimento de Campos. Um homem trabalhador que desde as 5h começava a cuidar das necessidades do povo de Campos, e que primava pela limpeza da cidade, em época em que os serviços eram executados pelos servidores da cidade e a Prefeitura vivendo praticamente por recursos próprios, e poucos estadual e federal”.



O presidente da Câmara, Nelson Nahim, ressaltou o ser humano que sobressaia ao político que governou o município em tempos de menos recursos. “Antes da classe política, a cidade perde a afigura do Zezé, que além de ter sido um político extremamente hábil, que governou a nossa cidade por várias vezes, num período de grande dificuldade financeira, completamente diferente do que hoje ocorre, quando a cidade tem bastante recursos. Ele fez muito pela nossa cidade, fez muito por Guarus, além de ser uma pessoa espetacular, de Bem com a vida, uma pessoa carinhosa. Campos perde muito pelo político, mas perde também pela pessoa carismática e que atendia a todos com o maior prazer”, homenageou Nahim.

Para o Secretário de Governo Geraldo Pudim, fica a imagem de um político aberto ao diálogo e que priorizava os interesses da população. “Zezé Barbosa representou um ícone na história política de Campos, tendo enfrentado momentos muito difíceis, quando Campos ainda não tinha royalties do petróleo e marcou a sua gestão que hora simples, sem recurso, foi uma gestão eficiente. Eu tive o privilégio de posteriormente ao afastamento dele da política dele, frenquentar a casa algumas vezes, me aconselhar. Ele sempre foi um político aberto ao aconselhamento, ao diálogo, até mesmo com a oposição. Ele tinha essa característica, com ele tinha rancor, não tinha. A política do bem comum era a sua prática. A gente divergia das posições políticas, mas sempre convergia para o bem da população”, disse o secretário de Governo Pudim.

“Zezé Barbosa foi um político que, no seu tempo, principalmente até 1982, exerceu uma liderança incontestável no município de Campos. As pessoas podem até discordar das suas propostas, mas que ele tinha um carisma muito grande com a população, isso é inegável. E, certamente, a sua perda deixará um vazio para as pessoas que o seguiram por tanto tempo”, declarou Rosinha Garotinho através do site oficial da Prefeitura.

Chefão do tráfico na

Rocinha tinha vida de rei

A montanha de dinheiro do mundo das drogas levou Nem a uma vida de conforto e os parentes, ao banco dos réus. A família do traficante foi indiciada em crimes financeiros e de lavagem de dinheiro por supostamente ajudar o criminoso a esconder seus ganhos ilícitos. Os pais e a mulher, Danúbia de Souza Rangel, estão entre os investigados pelos agentes da Divisão de Capturas Polinter.

Seus últimos seis anos foram vividos como rei. As mordomias foram reveladas quando a polícia encontrou sua casa de luxo na Rocinha, ano passado. O imóvel tinha salão de festas, piscina, churrasqueira e academia de ginástica. A TV de LCD de 42 polegadas, a geladeira de porta dupla em aço inox — avaliada em R$ 6 mil — e videogame PlayStation 3 chamaram a atenção dos agentes.
(gire para lá e para cá...vide duas fotos diferentes)

O refinamento que o traficante tentava demonstrar também estava no armário: ternos da grife italiana Armani, avaliados em R$ 20 mil, e uma coleção de sapatos e tênis. Entre os acessórios favoritos, pesados cordões de ouro dos quais Nem não abria mão.

De office-boy a líder do tráfico
Filho de retirantes nordestinos, como boa parte dos 69.356 habitantes da Rocinha, Nem foi office-boy e entregador de jornais até entrar no crime e cair nas graças do então chefão Erismar Rodrigues Moreira, o Bem-Te-Vi.

A conversa fácil e a disciplina conquistaram o xerife. E, junto com João Rafael da Silva, o Joca, recebeu missão de Bem-Te-Vi: matar Orlando José Rodrigues, o Soul, sucessor natural da quadrilha, caso algo acontecesse ao número 1, temeroso com mudanças na facção criminosa.

Menos de um ano depois, cumpriu a promessa. Erismar morreu em 2005 e Soul convocou reunião para anunciar mudanças na quadrilha. Não saiu do encontro. E Nem assumiu o trono.

Festas atraíam jogadores,
 pagodeiros e artistas
O lado extravagante de Antônio Bonfim o aproximava de jogadores de futebol, pagodeiros e artistas. Nem adorava promover festas e bailes para chamar personalidades. Alguns encontros chegaram à redes sociais e aos inquéritos policiais. Um dos casos mais famosos envolveu o atacante Vagner Love, então jogador do Flamengo e hoje no CSKA, de Moscou, que esteve num baile na favela, ao lado de traficantes armados, em 2009.
Foto: Reprodução da internet
Danúbia, mulher do traficante Nem: ostentação municiou a polícia
| Foto: Reprodução da internet
Quem mais municiou a polícia, no entanto, foi Danúbia de Souza Rangel, mulher de Nem. Seus passos eram noticiados no Orkut, como o passeio de helicóptero para conhecer o Rio. A jovem, exibindo cordão de ouro com pingente com a letra N, fez questão de fotografar cada etapa do passeio e divulgou-o na Internet.

ESTÁ CHEGANDO O VERÃO...

Solange Gomes quase mostra

 os seios enquanto se bronzeia

Solange Gomes não dispensa um dia de sol na praia. Nesta quinta-feira, a morena foi sozinha à Praia da Reserva, Zona Oeste do Rio, e por pouco não deixou os seios completamente à mostra ao amarrar o sutiã do biquíni.
Foto: Rodrigo dos Anjos / Ag. News
Ag. News
Foto: Rodrigo dos Anjos / Ag. News
Foto: Rodrigo dos Anjos / Ag. News
Foto: Rodrigo dos Anjos / Ag. News
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