terça-feira, 8 de novembro de 2011

RIO DAS OSTRAS É O MELHOR MUNICÍPIO NO INTERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EM QUALIDADE DE VIDA



Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal destaca o alto desenvolvimento do município nas áreas de saúde, educação e emprego e renda
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro – Firjan divulgou o resultado final do Índice de Desenvolvimento Municipal que aponta Rio das Ostras como o melhor município do interior do Estado em qualidade de vida, considerando três áreas de desenvolvimento: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Atrás apenas do capital e de Niterói, o município possui uma média de 0,8288, o que representa um alto índice de desenvolvimento.

Na área de Emprego & Renda, Rio das Ostras ocupa a quarta colocação no Estado e a 58ª colocação no Brasil dentre todos os municípios brasileiros, devido a geração, o estoque e os salários médios do emprego formal. O crescimento nesta área, em comparação ao ano de 2000, foi de 63%, tendo em vista que o índice era de 0,5181 e hoje é de 0,8446.

Para o prefeito Carlos Augusto, esta é uma grande conquista para o município e mostra que os investimentos feitos pela administração municipal estão no caminho certo. “A nossa maior preocupação é com o bem-estar do cidadão. Por esta razão, contamos com diversos projetos e programas nas mais variadas áreas que garantam a qualidade de vida de cada morador. Esta é uma vitória de todo município“, afirmou o prefeito.

A secretária de Planejamento, Rosemarie Teixeira, credita a conquista às políticas de investimentos criadas pela administração municipal. “Todo trabalho que é desenvolvido para a criação de políticas públicas é discutido com a  sociedade por meio do Orçamento Participativo. As demandas são discutidas baseadas na realidade de cada segmento e localidade. Desta forma trabalhamos com um foco específico e direcionado”, declarou.

Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal
  As estatísticas oficiais mais recentes são de 2009. A pesquisa começou em 2008, comparando os anos de 2005 e 2000, e permite determinar com precisão se a melhora ocorrida foi decorrente de ações políticas ou apenas o reflexo da queda de outra localidade. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo) para classificar o nível de cada município. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento.

Na educação, as variáveis utilizadas foram as taxas de matrícula na educação infantil, de abandono escolar, de distorção de idade, a média de horas aula diária, o percentual de docentes com ensino superior e o resultado do Ideb. Já na saúde, as questões foram avaliadas baseadas no número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas e óbitos infantis por causas evitáveis.

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