quinta-feira, 22 de setembro de 2011


                                         C O N V I T E

O GOVERNADOR EM EXERCÍCIO LUIZ FERNANDO DE 
SOUZA PEZÃO, O SECRETÁRIO DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DIREITOS HUMANOS RODRIGO NEVES, A PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE – FIA TERESA COSENTINO -  CONVIDAM PARA CERIMÔNIA DE REINAUGURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA FUNDAÇÃO PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – UNIDADE REGO BARROS, EM CONCEIÇÃO DE MACABU.

O EVENTO SERÁ REALIZADO ÀS 10HS DO DIA 23 DE SETEMBRO DE 2011, SEXTA-FEIRA , À  ESTRADA SÃO DOMINGOS S/N, KM 6, CONCEIÇÃO DE MACABU / RJ. 




                      

                                              DILMA NA ONU: 
                                       CRISE DO CAPITALISMO 
                 
                                 MUNDIAL PASSA POR QUESTÕES
                                  ECONÔMICAS E GESTÃO POLÍTICA
Dilma
A presidenta Dilma faz sua estreia na abertura da Assembleia Geral da ONU
Ao discursar na abertura da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a presidenta DilmaRousseff disse que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política.Dilma destacou que, se a situação não for contida, pode se transformar em uma ruptura sem precedentes. Primeira mulher a discursar na abertura da assembleia da ONU, Dilma defendeu a necessidade de esforços de integração das nações para a superação da crise e retomada do crescimento.
– Não haverá retomada da confiança e do crescimento enquanto não se intensificaram os esforços de coordenação entre os países integrantes da ONU e das demais instituições multilaterais como o G20, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial – afirmou.
Para ela, “a ONU e essas organizações precisam emitir com máxima urgência sinais claros de coesão política e de coordenação macroeconômica”. Dilma acrescentou que o Brasil está apto a ajudar os países em desenvolvimento e que é preciso lutar contra o desemprego no mundo.
Questão palestina
Ainda durante seu discurso, a presidenta Dilma lamentou não ter a Palestina entre os países participantes da reunião. Ao cumprimentar os representantes do Sudão do Sul, país que pela primeira vez participa do encontro multilateral, Dilma lamentou a ausência da nação palestina.
– O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nessa assembleia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título – afirmou.
A menção de Dilma à Palestina foi aplaudida pelos que participam da reunião. O Brasil já considera oficialmente a existência do Estado palestino desde dezembro do ano passado, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma mensagem de reconhecimento à Autoridade Nacional Palestina (ANP). O ingresso da ANP na ONU é um dos pontos polêmicos dessa reunião. A proposta encaminhada pelo presidente da ANP, Mahmoud Abbas, que tem o apoio da maioria dos países-membros, pede que a ONU reconheça o Estado palestino, segundo as fronteiras estabelecidas antes da guerra de 1967.
Os governos dos Estados Unidos e de Israel já se manifestaram contra a proposta. O governo de Israel informou que não aceita a exigência da ANP, que quer a divisão da cidade de Jerusalém. Segundo os israelenses, a capital religiosa de Israel é indivisível e não há possibilidade de mudar essa posição. O governo dos Estados Unidos antecipou que votará contra o pedido de Abbas, pois é favorável à busca por acordo e consenso. O tema deve ser submetido à votação no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Para ser aprovado, o pedido tem de contar com nove votos favoráveis, de um total de 15. Dilma ressaltou que o reconhecimento é primordial para a busca da paz na região.
– O reconhecimento é um direito legítimo do povo palestino à soberania, e a autodeterminação amplia a possibilidade de uma paz duradoura no Oriente Médio. Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política em seu entorno regional – acrescentou.
A convivência pacífica entre judeus e palestinos no Brasil foi dada como exemplo pela presidenta Dilma.
– Venho de um país onde descendentes de árabes e judeus são compatriotas e convivem em harmonia como deve ser – destacou.


Prefeito sanciona lei de doação 
da área para instalação do novo porto



André Braga, Francisco Navega e 
Francisco Agostinho visitaram área
 onde será instalado novo Terminal Portuário 

O Prefeito de Macaé, Riverton Mussi, sancionou a lei nº 3.614/2011, que autoriza o chefe do executivo a promover a doação da área de 65.100 metros quadrados, no bairro São José do Barreto, para a instalação do Terminal Portuário de Macaé – Terlom. A Câmara Municipal aprovou, no início do mês, a doação da área por parte do executivo que tem como objetivo atender à demanda de petróleo e gás da Bacia de Campos. A lei foi publicada nesta quinta-feira (22) no diário oficial do município. 

O secretário de Governo e coordenador do Planejando Macaé, André Braga, o presidente do Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico (Fumdec), Francisco Navega e o assessor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Francisco Agostinho, representando o secretário da pasta, Cliton da Silva Santos, estiveram, nesta quinta-feira, no local onde será construído o terminal portuário.

A expectativa é que durante a implantação do projeto sejam gerados 500 empregos diretos e 1,5 mil indiretos. A mão de obra será requisitada no próprio bairro do Lagomar, onde residem em torno de 46 mil pessoas. Os recursos iniciais para a implantação do projeto – R$ 16 milhões – serão financiados pelo Investe Rio e pelo Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico de Macaé (Fumdec). 

Com a aprovação do Legislativo para a doação da área pelo governo municipal, a implantação do projeto passa agora pela fase de licenciamento ambiental. Também será realizada reunião com a Associação de Moradores da comunidade do entorno, onde será instalado o Terminal Portuário de Macaé, para que a população tenha conhecimento do projeto. 


O projeto prevê a implantação de um Terminal Portuário e logístico, com Terminal Portuário, Estação Aduaneira Interna, Unidades de Escritório, Hotelarias e Serviços, além de Armazéns para Instalações Comerciais e Industriais. 


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