Imagens captadas por um veículo submarino operado remotamente (ROV) vem sendo recolhidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e mostram a evolução do processo de tamponamento, iniciado na madrugada do dia 15, do vazamento de petróleo no Campo do Frade, na Bacia de Campos, sob responsabilidade da empresa petrolífera Chevron. Segundo a ANP, a operação de contenção tem apresentado resultados positivos, "com redução substancial".
A evolução dos danos e da contenção do vazamento é monitorado pelo Grupo de Acompanhamento formado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Marinha do Brasil.
Veja o vídeo submarino com a evolução do vazamento entre os dias 11 e 16:
Em nota, a ANP diz que apura as causas do incidente ocorrido durante a perfuração do poço 9-FR-50DP-RJS, e que fiscaliza as operações de contenção do vazamento. Já o Ibama fiscaliza as ações desenvolvidas pela empresa para minimizar os danos ao meio ambiente, e a Marinha fiscaliza as condições de segurança marítima da plataforma SEDCO 706, além de disponibilizar meios (helicóptero e navios) para acompanhar o andamento das atividades no local.
O monitoramento do vazamento causado pela atividade de perfuração do poço está sendo feito por meio de imagens de satélites, observação visual por sobrevôos e filmagens submarinas, diz a ANP.
No sobrevoo realizado nesta sexta-feira pelo helicóptero da Marinha, com técnicos do Ibama, a ANP afirma que foi observada diminuição da mancha, que continua se afastando do litoral. A partir da observação visual, estima-se que ela esteja com 18 km de extensão e 11,8 km2 de área. No dia 14, a área observada era de cerca 13 km2.
Ainda de acordo com a ANP, pela característica do vazamento, a maior parte do óleo se concentra nas proximidades da sonda, cerca de um metro abaixo da superfície. Dessa forma, ocorre uma discrepância entre as dimensões da mancha verificadas nas imagens satelitais e as observadas no sobrevoo.
Nas imagens do satélite RSAT-2 obtidas nos dias 12 e 14, que seriam as mais adequadas para análise desta situação, é possível observar que a dimensão da mancha chegava a 68 km de extensão, com cerca de 160 km2 de área.
As estimativas da ANP indicam que a vazão média de óleo derramado estaria entre 200 e 330 barris/dia no período de 8 a 15 de novembro.
As três instituições instauraram processos administrativos, no âmbito de suas competências, para investigação do incidente e aplicação das "medidas cabíveis, de acordo com a legislação em vigor".
Veja o vídeo submarino com a evolução do vazamento entre os dias 11 e 16:
O monitoramento do vazamento causado pela atividade de perfuração do poço está sendo feito por meio de imagens de satélites, observação visual por sobrevôos e filmagens submarinas, diz a ANP.
No sobrevoo realizado nesta sexta-feira pelo helicóptero da Marinha, com técnicos do Ibama, a ANP afirma que foi observada diminuição da mancha, que continua se afastando do litoral. A partir da observação visual, estima-se que ela esteja com 18 km de extensão e 11,8 km2 de área. No dia 14, a área observada era de cerca 13 km2.
Ainda de acordo com a ANP, pela característica do vazamento, a maior parte do óleo se concentra nas proximidades da sonda, cerca de um metro abaixo da superfície. Dessa forma, ocorre uma discrepância entre as dimensões da mancha verificadas nas imagens satelitais e as observadas no sobrevoo.
Nas imagens do satélite RSAT-2 obtidas nos dias 12 e 14, que seriam as mais adequadas para análise desta situação, é possível observar que a dimensão da mancha chegava a 68 km de extensão, com cerca de 160 km2 de área.
As estimativas da ANP indicam que a vazão média de óleo derramado estaria entre 200 e 330 barris/dia no período de 8 a 15 de novembro.
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