O compromisso de fortalecer Macaé como a
principal cidade produtora de petróleo do país foi o principal discurso
do Prefeito Dr. Aluízio durante a cerimônia de abertura da 7ª edição da
Brasil Offshore Feira e Conferência Internacional da Indústria de
Petróleo e Gás. O evento teve início na tarde desta terça-feira (11) no
Macaé Centro. Esta é a maior edição da feira que conta com 720
expositores distribuídos em 37 mil metros quadrados. A expectativa é que
cerca de 55 mil pessoas visitem a feira até o seu último dia, na
próxima sexta (14).
O Prefeito agradeceu os esforços de membros do governo, empresários e trabalhadores para realizar a feira, ressaltando a importância do trabalho de cada setor: “Macaé agradece a todos que possibilitaram a realização desta feira, aceitando o desafio de oferecer a esta cidade, a esta região e a este país, uma feira da magnitude da Brasil Offshore. Existe hoje no governo municipal um espírito de trabalho árduo, trabalho este que fez com que o Macaé Centro deixasse de ser interditado. Só temos a agradecer a todos os trabalhadores que se esmeraram em fazer a reforma do Centro de Convenções em um tempo recorde, demonstrando a força de vontade de transformar Macaé na grande cidade do petróleo do Brasil.”
O Prefeito agradeceu os esforços de membros do governo, empresários e trabalhadores para realizar a feira, ressaltando a importância do trabalho de cada setor: “Macaé agradece a todos que possibilitaram a realização desta feira, aceitando o desafio de oferecer a esta cidade, a esta região e a este país, uma feira da magnitude da Brasil Offshore. Existe hoje no governo municipal um espírito de trabalho árduo, trabalho este que fez com que o Macaé Centro deixasse de ser interditado. Só temos a agradecer a todos os trabalhadores que se esmeraram em fazer a reforma do Centro de Convenções em um tempo recorde, demonstrando a força de vontade de transformar Macaé na grande cidade do petróleo do Brasil.”
Dr. Aluízio destacou a necessidade de se tornar sustentável a partir da economia do petróleo que, segundo ele, vem sendo o grande protagonista da cidade, principalmente por sua influência na vida política, social e econômica de Macaé.
“Há 38 anos Macaé inseriu esta realidade em seu contexto, a partir da instalação da Petrobras na Imbetiba, em uma época onde havia muito mais dúvidas do que certezas com relação a exploração petrolífera. Mas com o passar do tempo, descobriram a importância de Macaé no cenário internacional e atualmente somos responsáveis por 84% da produção do petróleo nacional e 40% do gás. Com Macaé, o Brasil descobriu como chegar a auto sufissiência em 2006 e adentramos no universo do pré-sal, a maior descoberta do mundo do petróleo nas últimas décadas e que tem o compromisso de fazer com que esse país seja, de fato, sustentável e livre de suas mazelas sociais.”
O Prefeito destacou a necessidade de unir forças com demais setores para o crescimento do município. “O mundo dos negócios é cheio de ameaças, mas cabe ao poder público enfrentar os desafios que a indústria do petróleo traz para si. Macaé precisa, de fato, ser a grande cidade do petróleo e este governo, junto à população, garante que vai trabalhar todos os dias para isso, junto com o Governo do Estado, Governo Federal, Poder Legislativo, empresas e instituições que queiram o desenvolvimento do município. Porém, o grande protagonista desta história e do governo deverá sempre ser a população, a sociedade, os cidadãos, e seus grandes parceiros devem ser a indústria do petróleo, a universidade e o governo municipal.”
Royalties, qualificação técnica e qualidade de vida da população, além da necessidade de um novo porto para as demandas da indústria petrolífera, também foram ressaltados por Dr. Aluízio. “Macaé precisa se adequar à nova realidade, precisa de um novo porto de forma urgente, para que possa acompanhar o constante crescimento da indústria do petróleo e não correr o risco de não atender às suas expectativas. E atualmente falar do petróleo em Macaé é falar da qualidade de vida de sua população, então temos que buscar melhorias para esta indústria, contudo, precisamos que ela também olhe as prioridades de Macaé. Os royalties fazem com que os custos do petróleo sejam muito menores, pois devem ser utilizados para garantir a infraestrutura e a qualificação profissional necessárias para garantir o crescimento da cidade e para que possamos devolver para a população tudo o que Macaé proporciona para a indústria do petróleo.”
A cerimônia de abertura contou com a participação de Paulo Octavio Pereira de Almeida, vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Maurício Figueiredo, Diretor do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Guilherme Castro, representante da Society of Petroleum Engineers (SPE), Júlio Bueno, Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro, Joelson Falcão Mendes, Gerente Geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Campos da Petrobras, Raul Eduardo David de Sanson, vice-presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN), Eloy Fernadez y Fernandez, diretor geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), Paulo Cesar Martins, diretor presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (Abespetro), Antônio Gil Silveira, superintendente executivo de Petróleo, Gás e Indústria Naval da Caixa Econômica Federal, Robson da Silva Galhardo, delegado da Capitania dos Portos de Macaé, e Igor Tavares, diretor da feira Brasil Offshore.
Após a abertura da feira a expectativa dos organizadores é superar os
R$ 170 milhões em negócios da última edição, realizada em 2011.
A expectativa é maior ainda devido ao recente leilão de poços
exploratórios realizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). De
acordo com a organização do evento, espera-se um crescimento de 20% no
volume de negócios gerados. Um levantamento inédito com os credenciados
da Brasil Offshore mostra que o poder de compra das empresas
interessadas em adquirir produtos e serviços chega a R$ 210 milhões.
Nesta edição, a China vem em
primeiro lugar, com 30 empresas inscritas. Em seguida, os países com
maior número de expositores são os Estados Unidos, com 21, e o Reino
Unido, com 20. O evento terá, ainda, a presença de países como França,
Alemanha, Polônia e Áustria.
Dos pavilhões disponíveis no evento, sete serão dedicados à
participação de companhias estrangeiras.
A partir de hoje a empresa que administra o
transporte público de Macaé vai reforçar durante os quatro dias da Brasil Offshoreo número de ônibus. A
organização do evento também disponibilizando ônibus executivos
gratuitos para os participantes previamente credenciados, em pontos
próximos dos hotéis.
Na entrada principal da feira,
o destaque principal ficou por
conta do "estand" da Prefeitura de Macaé. |
As bonitas e simpáticas recepcionistas,
são observadas por toda feira. |
Um grupo de alunas do SENAC,
fizeram questão de posar para a reportagem
da "Gazeta do Litoral" online,
no interior da feira |
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