“Nós,
funcionários Petrobras do Apoio Aéreo, viemos através deste meio
legítimo externar a nossa indignação e preocupação.”, assim começou o
anúncio de início de greve por tempo indeterminado dos trabalhadores da
Petrobras. Em setembro, houve paralisação professores, bancários,
rodoviários e vigilantes.
As reivindicações são: “postos de trabalho, que segundo eles estão sendo cada vez mais ocupados com terceirizados, exercendo funções e tomando decisões que implicam na segurança e no custo das operações, como pagamento de folhas de bordo (faturamento a ser pago às empresas aéreas), atuação na programação e coordenação de voos (setor responsável pela definição de número de passageiros, tipo de aeronaves, destino, otimização dos vôos, etc). Funções estas que a priori são de competência dos funcionários da Petrobras, que com responsabilidade dedicam suas experiências acumuladas durante anos, afim de manter a padronização e busca da excelência em todas atividades”, diz a nota publicada no site oficial do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF).
As reivindicações são: “postos de trabalho, que segundo eles estão sendo cada vez mais ocupados com terceirizados, exercendo funções e tomando decisões que implicam na segurança e no custo das operações, como pagamento de folhas de bordo (faturamento a ser pago às empresas aéreas), atuação na programação e coordenação de voos (setor responsável pela definição de número de passageiros, tipo de aeronaves, destino, otimização dos vôos, etc). Funções estas que a priori são de competência dos funcionários da Petrobras, que com responsabilidade dedicam suas experiências acumuladas durante anos, afim de manter a padronização e busca da excelência em todas atividades”, diz a nota publicada no site oficial do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF).
Na última quarta-feira (09), os sindicatos filiados à FUP voltaram a
se reunir no Conselho Deliberativo, desta vez em Brasília, para apontar
os próximos passos da campanha reivindicatória do ACT 2013 e, avaliar a
proposta de cláusulas econômicas e sociais apresentadas pela Petrobras
na segunda-feira (07).
A proposta apresentada pela empresa na última reunião não contemplou
as reivindicações dos trabalhadores. Em relação às cláusulas econômicas,
a empresa propõe o reajuste em 7,68% no salário dos trabalhadores na
tabela da RMNR, que representa o ganho real entre 1,17% a 1,5% e um
abono correspondente a uma remuneração ou R$ 4 mil, o que for maior.
A Federação reivindica 5% de ganho real, condições seguras de
trabalho para todos, fundo garantidor para os trabalhadores
terceirizados, melhoria dos benefícios, mudanças no PCAC, entre outras
reivindicações da categoria.
O Conselho Deliberativo indicou a rejeição da proposta apresentada
pela Petrobrás e, a realização de assembleias para que os trabalhadores
aprovem o indicativo de greve por tempo indeterminado, a partir do
próximo dia 17, data que também acontece mais um dia nacional de luta
contra o leilão de Libra, e a rejeição da proposta apresentada pela
Petrobras.
Fonte: Sindipetro NF
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