Atividades nas escolas e debate animam Conta Tudo
Foto: Gabriel Sales
Contadores de histórias se reuniram no Teatro Popular para falar do trabalho que desenvolvem
Foto: Gabriel Sales
A contadora de histórias Márcia Lisboa foi uma das participantes da mesa-redonda do Teatro Popular
O Teatro Popular de Rio das Ostras sediou na noite de sexta-feira, 6, uma mesa-redonda com o tema “Contando histórias, revivendo memórias e fazendo sorrir”. O debate, que reuniu contadores de histórias profissionais, fez parte do I Conta Tudo, promovido pela Secretaria de Educação. Na quinta-feira, 5, como parte da programação do evento, várias escolas da Cidade realizaram atividades de incentivo à leitura.
“Sempre que conto histórias nas escolas, fico surpresa ao ver os alunos com os olhos brilhando, pedindo para continuar. Os contos de fada reforçam nas crianças a certeza de que, independentemente das dificuldades que enfrentam, assim como Patinho Feio ou a Cinderela, elas podem ter um final feliz”, afirmou Margarida Barcelos, uma das contadoras presentes ao evento.
Na solenidade, que contou com a presença da secretária de Educação, participaram também os contadores de histórias Adilson Araujo, Márcia Lisboa e Graça Morenah. A mediação da mesa-redonda foi feita pela professora Juliana Ramos, coordenadora do Programa de Leitura da Casa da Educação. Em seguida, houve uma verdadeira maratona de contação de histórias que emocionou a plateia do teatro.
PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS – Várias unidades de ensino de Rio das Ostras realizaram atividades na quinta-feira, envolvendo alunos daEducação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Na Escola Simar Machado Sodré, no Âncora, as professoras dinamizadoras de leitura Marilene Maia e Alessandra Bastos realizaram uma série de ações na quinta, primeiro dia do I Conta Tudo.
“As crianças aprendem a gostar de ler ouvindo os pais ou professores contarem histórias. Por isso é tão importante realizar essas atividades que incentivam a leitura”, contou Marilene, lembrando que o Simar atualmente desenvolve o projeto “O que cabe na lata do poeta”, de incentivo à leitura e à escrita. “Nossos alunos produzem poesias e as guardam em latas decoradas”, explicou.
A estudante Ana Vitória Pluvire, 7 anos, aluna do 1º ano do Simar Machado Sodré, gostou muito de participar das atividades do I Conta Tudo. “Acho muito legal ouvir histórias. Os livros são muito divertidos”, garantiu a estudante.
“Sempre que conto histórias nas escolas, fico surpresa ao ver os alunos com os olhos brilhando, pedindo para continuar. Os contos de fada reforçam nas crianças a certeza de que, independentemente das dificuldades que enfrentam, assim como Patinho Feio ou a Cinderela, elas podem ter um final feliz”, afirmou Margarida Barcelos, uma das contadoras presentes ao evento.
Na solenidade, que contou com a presença da secretária de Educação, participaram também os contadores de histórias Adilson Araujo, Márcia Lisboa e Graça Morenah. A mediação da mesa-redonda foi feita pela professora Juliana Ramos, coordenadora do Programa de Leitura da Casa da Educação. Em seguida, houve uma verdadeira maratona de contação de histórias que emocionou a plateia do teatro.
PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS – Várias unidades de ensino de Rio das Ostras realizaram atividades na quinta-feira, envolvendo alunos daEducação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Na Escola Simar Machado Sodré, no Âncora, as professoras dinamizadoras de leitura Marilene Maia e Alessandra Bastos realizaram uma série de ações na quinta, primeiro dia do I Conta Tudo.
“As crianças aprendem a gostar de ler ouvindo os pais ou professores contarem histórias. Por isso é tão importante realizar essas atividades que incentivam a leitura”, contou Marilene, lembrando que o Simar atualmente desenvolve o projeto “O que cabe na lata do poeta”, de incentivo à leitura e à escrita. “Nossos alunos produzem poesias e as guardam em latas decoradas”, explicou.
A estudante Ana Vitória Pluvire, 7 anos, aluna do 1º ano do Simar Machado Sodré, gostou muito de participar das atividades do I Conta Tudo. “Acho muito legal ouvir histórias. Os livros são muito divertidos”, garantiu a estudante.
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