Índio é retirado de árvore de Museu no Rio
Ele estava em cima de uma árvore dentro do Museu do Índio há mais de 24 horas
Redação Rio com Agência Brasil siterio@band.com.br
O índio José Urutal, da tribo Guajajara, que estava em cima da árvore há mais de 24 horas, foi retirado e vai ser atendido no Hospital Souza Aguiar e em seguida vai ser encaminhado a 18ª DP.
O indígena, de 54 anos, estava na copa da árvore dentro do terreno do antigo Museu do Índio, próximo ao Estádio do Maracanã. Ele faz parte do grupo de manifestantes que havia ocupado o prédio no último domingo e foi retirado nesta segunda-feira, por policiais militares do Batalhão de Choque.
Aproximadamente 50 manifestantes cantavam músicas indígenas e exibem cartazes de apoio ao índio, conhecido como Zé Guajajara. Eles lançaram frutas e água para o indígena por meio de uma corda. Todos passaram a noite e a madrugada embaixo da árvore.
De acordo com o comandante da operação do Batalhão de Choque, major Átila Pinto, pelo menos 30 policiais estão no entorno do prédio para impedir que os manifestantes voltem a ocupar o espaço, que ficou conhecido como Aldeia Maracanã. A polícia isolou a área com grades para impedir a aproximação de militantes.
Até o momento, 24 manifestantes foram encaminhados às delegacias de São Cristóvão, na zona norte, e à Praça da Bandeira, no centro da cidade. Eles foram autuados por resistência à desocupação do prédio do antigo Museu do Índio. O grupo prestou depoimento e foi liberado.
O indígena, de 54 anos, estava na copa da árvore dentro do terreno do antigo Museu do Índio, próximo ao Estádio do Maracanã. Ele faz parte do grupo de manifestantes que havia ocupado o prédio no último domingo e foi retirado nesta segunda-feira, por policiais militares do Batalhão de Choque.
Aproximadamente 50 manifestantes cantavam músicas indígenas e exibem cartazes de apoio ao índio, conhecido como Zé Guajajara. Eles lançaram frutas e água para o indígena por meio de uma corda. Todos passaram a noite e a madrugada embaixo da árvore.
De acordo com o comandante da operação do Batalhão de Choque, major Átila Pinto, pelo menos 30 policiais estão no entorno do prédio para impedir que os manifestantes voltem a ocupar o espaço, que ficou conhecido como Aldeia Maracanã. A polícia isolou a área com grades para impedir a aproximação de militantes.
Até o momento, 24 manifestantes foram encaminhados às delegacias de São Cristóvão, na zona norte, e à Praça da Bandeira, no centro da cidade. Eles foram autuados por resistência à desocupação do prédio do antigo Museu do Índio. O grupo prestou depoimento e foi liberado.
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