quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

PROJETO "CAINDO NO CHORO" ESTÁ DE VOLTA EM QUISSAMÃ

ESCRITO POR COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO EM . PUBLICADO EM CULTURA, TURISMO E LAZER

FUNDAÇÃO DE CULTURA DARÁ CONTINUIDADE AO PROJETO NESTA SEXTA-FEIRA (13), NO SOBRADINHO

Imagem: DivulgaçãoZé da Velha e Silvério Pontes - Imagem: DivulgaçãoNa próxima sexta-feira (13), a Fundação Municipal de Cultura e Lazer, em parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI-RJ), dará continuidade ao projeto “Caindo no Choro”. O evento contará com a apresentação no Centro Cultural Sobradinho a partir das 18h, do grupo local “Mistura Fina”, além dos mestres do chorinho brasileiro, Zé da Velha e Silvério Pontes.
O repertório será composto por musicas de João Nogueira, Jaci Temoteo, Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, Jacob do Bandolin, Noel Rosa e muitos outros cantores renomados da música popular brasileira. Além do tradicional chorinho, haverá também o choro de gafieira e o famoso “sambão” para encerrar o espetáculo.
Zé da Velha, o mais conceituado trombonista de choro em atividade, ganhou o apelido dos seus mestres Pixinguinha, Donga e João da Bahiana. Tocou com Jacob do Bandolim, Valdir Azevedo, Copinha , Abel Ferreira e Joel do Nascimento, levando nossa música a vários países. Fez a base dos discos de Beth Carvalho, Martinho da Vila e muitos outros cantores consagrados.
Já Silvério Pontes, é filho de trompetista. Nasceu apaixonado pelo instrumento e foi iniciado na carreira musical com apenas oito anos. Sua formação foi em bandas de música do interior e atualmente é o único trompetista brasileiro que se dedica ao Choro, gênero com uma linguagem brasileiríssima. Silvério tocou com vários artistas importantes como Tim Maia, Luís Melodia, etc.
Poucas parcerias da música brasileira são tão duradouras e profícuas como a do trombonista Zé da Velha e o trompetista Silvério Pontes. Isso se explica por diversos fatores como o enorme talento musical, o diálogo emocionante e profundo de seus instrumentos, a sonoridade envolvente e intensa que lhes rendeu o apelido de "MENOR BIG BAND DO MUNDO".
Comemorando mais de 25 anos de união, eles tem motivo de sobra para celebrar e o principal deles é a amizade. A mesma que supera as barreiras da idade, que faz com que as diferenças estéticas, musicais ou mesmo cotidianas se transformem em uma coisa só, em som. Cada nota, cada contraponto, cada sopro é um gesto de amor.

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