terça-feira, 31 de dezembro de 2013 - 09h39 Atualizado em terça-feira, 31 de dezembro de 2013 - 09h39
Para iniciar o ano, um 'beijaço'
Paes incentiva beijos e abraços ao longo dos 16 minutos da queima de fogos, em Copacabana e pede calma na hora da volta para casa
Paes alertou a população sobre transportes.Ale Silva/Futura Press
Redação Rio / Metro Rio siterio@band.com.br
Na véspera da festa do Réveillon, o prefeito Eduardo Paes visitou o palco principal, em frente ao hotelCopacabana Palace, e destacou os beijos e abraços que serão distribuídos durante os 16 minutos da queima de fogos. De acordo com a produção do espetáculo, ao longo das explosões, o volume do som da festa será diminuído e haverá o barulho de beijos para incentivar uma recepção calorosa para 2014.
“Na verdade, o ‘beijaço’ pode ser um beijo no rosto ou um abraço. Vai ser uma forma de as pessoas se cumprimentarem e celebrarem o ano novo na noite de Réveillon”, espera o prefeito Eduardo Paes, que tocou tamborim com a Unidos de Vila Isabel durante a passagem de som.
A agremiação é uma das atrações do palco principal. Antonio Pedro Figueira de Mello, secretário municipal de Turismo, adiantou que os fogos representarão 100 corações, que irão explodir no céu durante a festa.
Dificuldades no retornoO prefeito alertou a população carioca sobre aquele que promete ser o maior problema da noite de hoje: o transporte. “Peço que as pessoas entendam que, na hora de ir embora, será preciso ter calma, porque o movimento é maior. Haverá filas para os ônibus e, por isso, é melhor esperar um pouco mais na hora de sair”, pediu Paes.
“Na verdade, o ‘beijaço’ pode ser um beijo no rosto ou um abraço. Vai ser uma forma de as pessoas se cumprimentarem e celebrarem o ano novo na noite de Réveillon”, espera o prefeito Eduardo Paes, que tocou tamborim com a Unidos de Vila Isabel durante a passagem de som.
A agremiação é uma das atrações do palco principal. Antonio Pedro Figueira de Mello, secretário municipal de Turismo, adiantou que os fogos representarão 100 corações, que irão explodir no céu durante a festa.
Dificuldades no retornoO prefeito alertou a população carioca sobre aquele que promete ser o maior problema da noite de hoje: o transporte. “Peço que as pessoas entendam que, na hora de ir embora, será preciso ter calma, porque o movimento é maior. Haverá filas para os ônibus e, por isso, é melhor esperar um pouco mais na hora de sair”, pediu Paes.
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