segunda-feira, 5 de maio de 2014

Todas as fotos desta postagem são de Inácio Teixeira
Todas as fotos desta postagem são de Inácio Teixeira


Comecei a agenda deste sábado me reunindo com coordenadores da Zona Oeste no Bangu Atlético Clube, com a presença de quase 2 mil pessoas. Estava ao lado do presidente do Instituto Republicano, professor Fernando Peregrino, que ressaltou mais uma vez o fracasso da política de segurança do governo de Cabral e Pezão. Os índices de criminalidade foram divulgados, nesta sexta-feira, pelo Instituto de Segurança Pública (ISP). O estudo mostra que a violência cresceu no Estado do Rio. O número de homicídios aumentou 23,6% em março deste ano (quando ocorreram 508 casos), em comparação com o mesmo mês de 2013 (411 registros).

Minha filha, a deputada Clarissa Garotinho, ressaltou a decisão do ministro Dias Toffoli, do TSE -Tribunal Superior Eleitoral - que anulou uma condenação o TRE do Rio com base em uma entrevista de rádio que não teve influência nenhuma na eleição de Campos em 2008. Mas agora o que vale é o entendimento da instância superior e nada pode nos deter rumo à candidatura ao governo do Rio.

Fiz uma simulação colocando em votação simbólica com os nossos militantes o apoio à sucessão presidencial. Aqui na Zona Oeste, a maioria absoluta votou a favor do Partido da República liberar o eleitor, sem um apoio formal a nenhum dos candidatos ao Palácio do Planalto. Ou seja, nosso foco é o governo do estado. Então na campanha, segundo nossos militantes da Zona Oeste, a melhor opção é pedir voto para o Garotinho e deixar que o eleitor do Rio escolha quem quiser na disputa presidencial.





Mais de 1.500 militantes participaram de nossa reunião com coordenadores do PR da Zona Norte no ginásio do Olaria Atlético Clube, na Rua Bariri, 251. Também realizamos aqui nossa prévia sobre a sucessão presidencial.

Aqui na Zona Norte, a maioria também votou a favor do Partido da República liberar o eleitor, sem um apoio formal a nenhum dos candidatos ao Palácio do Planalto. Em segundo lugar, ficou a preferência pela candidatura de Eduardo Campos e Marina Silva.

Aqui em Olaria me emocionei com uma homenagem que o garotinho Samuel fez para mim. Ele foi descoberto numa caravana Palavra de Paz e passou a nos acompanhar cantando conosco. Antes de meu discurso, minha filha, a deputada Clarissa Garotinho, o chamou no palco e ele disse o seguinte: "Você não é apenas um político que fez e faz bem para todos e para a minha família. Você é um presente que eu ganhei da vida para mim"





Nossa terceira reunião deste sábado com coordenadores do PR foi na Tijuca, no Clube Monte Sinai. Mais de 1.000 pessoas participaram do nosso encontro com os coordenadores do Centro do Rio. Mais uma vez o garotinho Samuel cantou e encantou a plateia.

Fizemos aqui na Tijuca também uma prévia sobe sucessão presidencial. Temos 120 mil filiados ao Partido da República e todos vão votar, mas estamos apenas neste momento sentindo como está o coração do partido. Mais uma vez, a maioria escolheu nessa prévia da prévia não apoiar ninguém para presidente da República. Tem ficado claro que nosso compromisso número 1 é com a eleição padrão governo do Rio de Janeiro.

Nossa militância tem que sair às ruas quando a campanha começar com argumentos contra todos os poderosos que vão me atacar; vou ser alvo da Globo, da máquina do Estado e de adversários que vão jogar sujo para me prejudicar.

Existem histórias que precisam ser contadas de novo. Na primeira eleição de Cabral, ele me pediu ajuda. Reuni meus 10 mil jovens pela paz num encontro com Cabral que, na época, na eleição de 2006, garantiu que, se fosse eleito, dobraria para 20 mil o número de beneficiários desse programa social de sucesso do meu governo e do de Rosinha. Sabe o que Cabral fez assim que assumiu? O primeiro ato do então governador foi acabar com o programa Jovens Pela Paz, por onde passaram, só para exemplificar, os cantores Naldo e Mumuzinho. 

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