quinta-feira, 5 de novembro de 2015

XICO DE PAULA

Armando Cunha....escreve: Guerra Jurídica


Nos últimos dias minha adversária política tem se dedicado a propagar a pessoas da imprensa demandas judiciais que eu respondo durante o período de oito anos em que fui prefeito de Quissamã. Aliás, nos últimos meses ela não faz mais nada a não ser pensar em mim.

Quero esclarecer que, sim, respondo questionamentos feitos pelo Ministério Público, o que é normal a qualquer gestor público. Respondo por ações que fomentaram o comércio local, o turismo, o esporte, etc. Respondo porque fiz, realizei, empreendi. Não respondo por ter roubado nada, ao contrário de outros.

Que fique bem claro: Na época os procuradores do município não viram nenhum ilícito nestas ações. Se hoje há uma decisão contrária na primeira instância, há também outros experientes profissionais da área jurídica que concordam com a tese de que não fizemos nada de errado.

Repito: Não existe decisão em segunda instância que me culpe de nada. Mas o desespero é tão grande, que ela se arvora a julgar e a distribuir aos jornalistas como se eu fosse condenado em processo transitado em todas instâncias de defesa.

Ora, as pessoas não querem mais assistir suas lideranças desviarem o foco do embate político para uma guerra jurídica. Ninguém quer ver o destino de sua cidade ser decidido na mesa de um juiz. O povo quer decidir na urna. Então vamos deixar o povo decidir.

Armando Cunha 
Ex-prefeito de Quissamã
Armando Cunha....escreve: Guerra Jurídica

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