2016 11:05:29
Fãs, amigos e parentes se despedem de Carlos Alberto Torres no Rio
Da Redação |
É grande o número de pessoas chegando à sede da CBF - Confederação Brasileira de Futebol - na Barra da Tijuca - Zona Oeste do Rio - de onde a qualquer momento sairá o corpo do ex-jogador Carlos Alberto Torres.
O ex-jogador morreu, na manhã desta terça-feira (25), aos 72 anos, e será sempre lembrado como o capitão do tricampeonato mundial da Seleção Brasileira no México. O título no México, os 13 anos atuando pela Seleção Brasileira e sua passagem vitoriosa pelo Fluminense - onde começou a carrreira - Santos, Cosmos (EUA), Botafogo e Flamengo, fizeram dele um ídolo mundial.
Passaram pelo velório idolos do futebol do passado e do presente, que assim como o atual técnico da Seleção Brasileira Tite, fizeram questão de tentar consolar o ex-zagueiro Alexandre Torres, filho do ídolo. A qualquer momento, um carro do Corpo de Bombeiros vai levar o corpo do Capita até o Cemitério de Irajá, onde ele será enterrado às 11h.
O "Capita" Carlos Alberto Torres foi um dos maiores laterais de todos os tempos. Pelo Brasil, além da Copa do Mundo de 1970, onde marcou um antológico gol na final contra a Itália, foi campeão da Copa Rio Branco e da Taça Oswaldo Cruz, ambas em 1968, e conquistou também a medalha de ouro no Pan-Americano de 1963. No total, foram 68 partidas pela Seleção principal e quatro pela olímpica, com nove gols marcados.
Foram ao velório, entre outros, além do técnico da seleção brasileira, Tite, o treinador do Flamengo, Zé Ricardo, Mauro Ney Palmeiro, ex-presidente do Botafogo, Antonio Carlos Mantuano, ex-vice-presidente de futebol do alvinegro, e os empresários Reinaldo Pitta e Carlos Leite, ex-jogadores, como Petkovic, Leandro Ávila, Bebeto, Mauro Galvão, Edinho, Roberto Dinamite, além de Fred Luz e Rodrigo Caetano, diretores do rubro-negro.
MS
É grande o número de pessoas chegando à sede da CBF - Confederação Brasileira de Futebol - na Barra da Tijuca - Zona Oeste do Rio - de onde a qualquer momento sairá o corpo do ex-jogador Carlos Alberto Torres.
O ex-jogador morreu, na manhã desta terça-feira (25), aos 72 anos, e será sempre lembrado como o capitão do tricampeonato mundial da Seleção Brasileira no México. O título no México, os 13 anos atuando pela Seleção Brasileira e sua passagem vitoriosa pelo Fluminense - onde começou a carrreira - Santos, Cosmos (EUA), Botafogo e Flamengo, fizeram dele um ídolo mundial.
Passaram pelo velório idolos do futebol do passado e do presente, que assim como o atual técnico da Seleção Brasileira Tite, fizeram questão de tentar consolar o ex-zagueiro Alexandre Torres, filho do ídolo. A qualquer momento, um carro do Corpo de Bombeiros vai levar o corpo do Capita até o Cemitério de Irajá, onde ele será enterrado às 11h.
O "Capita" Carlos Alberto Torres foi um dos maiores laterais de todos os tempos. Pelo Brasil, além da Copa do Mundo de 1970, onde marcou um antológico gol na final contra a Itália, foi campeão da Copa Rio Branco e da Taça Oswaldo Cruz, ambas em 1968, e conquistou também a medalha de ouro no Pan-Americano de 1963. No total, foram 68 partidas pela Seleção principal e quatro pela olímpica, com nove gols marcados.
Foram ao velório, entre outros, além do técnico da seleção brasileira, Tite, o treinador do Flamengo, Zé Ricardo, Mauro Ney Palmeiro, ex-presidente do Botafogo, Antonio Carlos Mantuano, ex-vice-presidente de futebol do alvinegro, e os empresários Reinaldo Pitta e Carlos Leite, ex-jogadores, como Petkovic, Leandro Ávila, Bebeto, Mauro Galvão, Edinho, Roberto Dinamite, além de Fred Luz e Rodrigo Caetano, diretores do rubro-negro.
MS
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