Governador do Rio quer antecipar receitas do petróleo para pagar dívidas
Da Redação com Agências |
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, quer antecipar o recebimento de receitas de royalties do petróleo, para cobrir despesas, principalmente o pagamento dos servidores. Pezão esteve reunido hoje (23), em Brasília, com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para discutir a situação fiscal do estado.
“O Rio não quer um tratamento diferenciado. Nós apresentamos uma série de medidas que o Tesouro Nacional está estudando e que a gente pode cobrir esse déficit nosso”, disse o governador após a reunião. O governador citou como medidas a securitização de royalties do petróleo e da dívida ativa (venda de créditos a receber), além da venda e ações de empresas estatais.
"Estamos apresentamos ativos onde possa securitizar e ter esses recursos para realizarmos pagamentos principalmente de funcionários", disse.
Em 2014, o estado já fez uma operação parecida de securitização por meio da Rio Previdência, com emissão de títulos, usando como garantia a receita futura de royalties do petróleo. Segundo Pezão, com essas e outras medidas em análise na Assembleia Legislativa do estado, será possível a “travessia de 2017”.
Da Agência Brasil
FA
“O Rio não quer um tratamento diferenciado. Nós apresentamos uma série de medidas que o Tesouro Nacional está estudando e que a gente pode cobrir esse déficit nosso”, disse o governador após a reunião. O governador citou como medidas a securitização de royalties do petróleo e da dívida ativa (venda de créditos a receber), além da venda e ações de empresas estatais.
"Estamos apresentamos ativos onde possa securitizar e ter esses recursos para realizarmos pagamentos principalmente de funcionários", disse.
Em 2014, o estado já fez uma operação parecida de securitização por meio da Rio Previdência, com emissão de títulos, usando como garantia a receita futura de royalties do petróleo. Segundo Pezão, com essas e outras medidas em análise na Assembleia Legislativa do estado, será possível a “travessia de 2017”.
Da Agência Brasil
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