AVANÇOS
Obra no Porto do Açaí é retomada e trapiche recebe manutenção
30/08/2017 18:11
O vendedor de açaí in natura, Max Silva dos Santos, 44 anos, anseia pela execução do projeto do novo espaço do Porto do Açaí que, para ele, vai trazer melhores condições para os trabalhadores do local. “Trabalho desde os oito anos aqui, trazido pelo meu pai que fez parte da fundação desse porto e da feira. Nós queremos ver essa obra andar e ser finalizada para termos uma melhor estrutura para trabalhar”, disse o trabalhador.
Max é um dos 48 permissionários cadastrados pela Secretaria Municipal de Economia (Secon), que atuam nas barracas da feira. Além dos feirantes, que comercializam hortigranjeiro, açaí in natura, farinha, industrializados, lanches, refeições e outros produtos, o Porto do Açaí também recebe grande parte da produção de açaí trazida por ribeirinhos das ilhas de Belém e de municípios vizinhos. O porto é um dos mais tradicionais e movimentados entrepostos comerciais de Belém e é o único que funciona 24 horas. “Por aqui, são descarregados, todos os dias, de 10 a 20 mil rasas (paneiros) de açaí que pesam entre 50 e 60 kg cada”, afirma o vendedor Ademar Moraes.
Na manhã desta quarta-feira, 30, os feirantes reuniram com técnicos das secretarias municipais de Economia (Secon) e Urbanismo (Seurb), além de engenheiros da empresa responsável pela obra no espaço, a fim de traçar estratégias para retomada dos serviços, em paralelo aos reparos emergenciais que estão sendo realizados no trapiche, depois que parte da sua estrutura caiu no último sábado, 26.
“A retomada da obra estava prevista para este mês, estávamos mobilizando pessoal e equipamentos. Vamos organizar tudo para retomar e ao mesmo tempo dar condições ao trabalho dos feirantes. Os reparos no trapiche estão sendo executados sem precisar interditar a área. Hoje já foram trocadas cerca de trinta peças de madeira e todas as danificadas serão trocadas. Mais 40 vigas também serão substituídas. A empresa vai fazer uma rampa de acesso provisória e uma calçada em frente ao porto para que eles possam comercializar o açaí”, explica o diretor de Obras Civis da Seurb, Reinaldo Leite.
Max é um dos 48 permissionários cadastrados pela Secretaria Municipal de Economia (Secon), que atuam nas barracas da feira. Além dos feirantes, que comercializam hortigranjeiro, açaí in natura, farinha, industrializados, lanches, refeições e outros produtos, o Porto do Açaí também recebe grande parte da produção de açaí trazida por ribeirinhos das ilhas de Belém e de municípios vizinhos. O porto é um dos mais tradicionais e movimentados entrepostos comerciais de Belém e é o único que funciona 24 horas. “Por aqui, são descarregados, todos os dias, de 10 a 20 mil rasas (paneiros) de açaí que pesam entre 50 e 60 kg cada”, afirma o vendedor Ademar Moraes.
Na manhã desta quarta-feira, 30, os feirantes reuniram com técnicos das secretarias municipais de Economia (Secon) e Urbanismo (Seurb), além de engenheiros da empresa responsável pela obra no espaço, a fim de traçar estratégias para retomada dos serviços, em paralelo aos reparos emergenciais que estão sendo realizados no trapiche, depois que parte da sua estrutura caiu no último sábado, 26.
“A retomada da obra estava prevista para este mês, estávamos mobilizando pessoal e equipamentos. Vamos organizar tudo para retomar e ao mesmo tempo dar condições ao trabalho dos feirantes. Os reparos no trapiche estão sendo executados sem precisar interditar a área. Hoje já foram trocadas cerca de trinta peças de madeira e todas as danificadas serão trocadas. Mais 40 vigas também serão substituídas. A empresa vai fazer uma rampa de acesso provisória e uma calçada em frente ao porto para que eles possam comercializar o açaí”, explica o diretor de Obras Civis da Seurb, Reinaldo Leite.
Expansão
A obra no Porto do Açaí prevê a expansão de cerca de 700 metros quadrados com a construção de uma plataforma sobre o rio, onde será realizada a comercialização dos produtos. O porto contará também com novo trapiche em concreto, novas rampas de acesso e flutuante. “A empresa vai atacar em duas frentes de trabalho. Vai iniciar com o bate- estaca na parte coberta pelo rio com cerca de 30 pontos de fundação. E vai dar continuidade ao trabalho na fundação que está quase concluída, com cerca de 140 pontos, onde funcionava a feira”, detalha Reinaldo.
Na área com a fundação, praticamente pronta, será erguido um novo prédio, com cobertura e design modernos, que comportará novos boxes padronizados, sala administrativa, praça de alimentação, área para carga e descarga e banheiros. “A intenção do projeto é aumentar a capacidade de atendimento das necessidades de comercialização de quem trabalha no porto e dar melhores condições aos trabalhadores de atender à grande demanda do local”, afirma o engenheiro.
Na área com a fundação, praticamente pronta, será erguido um novo prédio, com cobertura e design modernos, que comportará novos boxes padronizados, sala administrativa, praça de alimentação, área para carga e descarga e banheiros. “A intenção do projeto é aumentar a capacidade de atendimento das necessidades de comercialização de quem trabalha no porto e dar melhores condições aos trabalhadores de atender à grande demanda do local”, afirma o engenheiro.
Por Jaqueline Ferreira
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