DEFESA E SEGURANÇA
Esquadrilha da Fumaça será atração no Dia da Independência
7 de setembro 2017
Desfile cívico-militar em Brasília vai contar com apresentação de caças F-5M e A-29 Super Tucano e aeronaves C-97 Brasília e U-35 Learjet, além de helicópteros
por Portal BrasilPublicado: 05/09/2017 16h04Última modificação: 05/09/2017 17h19
A participação da Força Aérea Brasileira no desfile cívico-militar da Semana da Pátria, em Brasília (DF), será na avenida e no céu. O evento acontece na próxima quinta-feira (7), a partir das 9h, na Esplanada dos Ministérios.
No desfile aéreo, serão vistas aeronaves que atuam nas tarefas de defesa do espaço aéreo brasileiro, como os caças F-5M e A-29 Super Tucano e aeronaves C-97 Brasília e U-35 Learjet, além dos helicópteros A-H2 Sabre e VH-34 Super Puma.
Em terra, homens e mulheres da FAB desfilarão em seis grupamentos, incluindo os cadetes da Academia da Força Aérea, que vêm de Pirassununga (SP) para participar do evento; e a Companhia de Cerimonial Santos Dumont, formada por soldados que servem à Força Aérea e fazem parte da guarda de honra do Comando da Aeronáutica, participando de solenidades especiais em Brasília.
Para encerrar o desfile do dia 7 de setembro, a Esquadrilha da Fumaça realiza uma demonstração cheia de manobras que vão surpreender o público na Esplanada dos Ministérios e arredores.
Histórico
A Esquadrilha da Fumaça teve início quando jovens instrutores de voo da antiga Escola de Aeronáutica, no Rio de Janeiro, começaram a treinar acrobacias em grupo. O intuito era incentivar os cadetes a confiarem em suas aptidões e na segurança das aeronaves utilizadas na instrução, motivando-os para a pilotagem militar.
Em 14 de maio de 1952, veio a primeira demonstração oficial do grupo. No ano seguinte, foi acrescentado às aeronaves um tanque de óleo exclusivo para a produção de fumaça, para que o público pudesse visualizar melhor as manobras. A equipe foi, a partir daí, batizada de Esquadrilha da Fumaça. A primeira escrita foi a sigla "FAB", nos céus da praia de Copacabana.
Em 1955, a Esquadrilha passou a ter cinco aviões de uso exclusivo, com distintivo e pintura próprios, passou a receber cada vez mais pedidos de demonstração, aumentou o número de manobras e se popularizou no Brasil e no exterior.
Fonte: Portal Brasil, com informações da FAB
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