Mostra Interativa de Arte do Imero chega à oitava edição
Allexandre Costa
Turma de formandos do Imero criou o Parque Sensorial que vai permanecer como legado permanente da unidade de ensino
Allexandre Costa
Alunos entraram no clima da Mostra Interativa de Arte ao apresentar diferentes temas como o estigma
Allexandre Costa
Com uma performance, alunos do Imero mostraram em uma das salas da Mostra Interativa qual é a diferença entre igualdade e equidade
Allexandre Costa
Ex-aluna do Curso de Formação de Professores do Imero, Camila levou seus alunos para visitar a Mostra Interativa
Evento tradicional na Rede Municipal de Ensino, a Mostra Interativa de Arte do Imero chegou à sua oitava edição. Desde terça-feira, 28, quando foi aberta para convidados, a exposição que se encerra nesta sexta, 1º de dezembro, vem proporcionando a reflexão de estudantes e demais visitantes por meio de suas salas temáticas. Com o tema “Artealizar novos caminhos”, o evento reúne trabalhos inéditos dos alunos do Curso de Formação de Professores do Instituto Municipal de Educação de Rio das Ostras (Imero).
“Consideramos a Arte como linguagem privilegiada para estimular o desenvolvimento de diversas inteligências e sua conectividade com todas as áreas do saber”, explicou Cláudia Veras, professora do Imero, curadora da mostra e coordenadora pedagógica de Música da Casa da Educação. Segundo ela, essa exposição interativa revela como a Arte pode cooperar para uma prática educativa humanista, reflexiva e atenta às novas tecnologias.
Um exemplo da importância da Arte na Educação pode ser facilmente percebido no Parque Sensorial, espaço criado pela turma de formandos 3002 para a mostra interativa. “Queríamos fazer algo simples, utilizando sucatas, que ficasse como um legado permanente no Imero. Aqui os alunos de Educação Infantil podem usar instrumentos feitos com panelas, cabos de vassouras cortados, latas de tinta, entre outros materiais reciclados. Também pensamos nos deficientes, seguindo os padrões de acessibilidade”, contou Maria Helena Ricciardi, de 18 anos, que está concluindo o Curso de Formação de Professores.
Ex-aluna do Imero, Camila Christie Peixoto hoje é professora da Creche Municipal Valdira Flausino Rodrigues e acompanhou seus alunos na visita ao Parque Sensorial. “Participei da primeira Mostra de Artes e fiquei emocionada ao voltar aqui e ver tantos trabalhos interessantes. Meus alunos são muito inteligentes, curiosos, se interessam por tudo que tem som e movimento. Eles estão aprendendo e se divertindo muito nesse espaço interativo”, garantiu Camila.
A diretora da Creche Valdira Flausino Rodrigues, Santuza Dias Borba, também aprovou o Parque Sensorial. “Estamos fazendo oficinas do som com nossos alunos e, nesse espaço do Imero, eles puderam complementar o aprendizado. Gostei muito dos instrumentos feitos com materiais reciclados, especialmente da bateria, e devemos levar algumas dessas ideias para a nossa unidade de ensino”, afirmou Santuza.
Além do Parque Sensorial, que será permanente, a Mostra Interativa de Arte do Imero contou com mais três espaços: Estigma (turma 1001), Kairós – Através do tempo (turma 2001) e Statera (turma 3001). No primeiro espaço é reproduzido um típico show de horrores, exibição que ocorria com frequência em circos, como forma de convidar o público a pensar sobre suas visões de mundo. Já a sala seguinte propicia a reflexão sobre as influências, sensações e utilidades do tempo. Encerrando a exposição, o visitante é levado a buscar a “statera” (equilíbrio em latim) ao ser confrontado, por meio de uma performance e um vídeo, com o tema equidade.
“Consideramos a Arte como linguagem privilegiada para estimular o desenvolvimento de diversas inteligências e sua conectividade com todas as áreas do saber”, explicou Cláudia Veras, professora do Imero, curadora da mostra e coordenadora pedagógica de Música da Casa da Educação. Segundo ela, essa exposição interativa revela como a Arte pode cooperar para uma prática educativa humanista, reflexiva e atenta às novas tecnologias.
Um exemplo da importância da Arte na Educação pode ser facilmente percebido no Parque Sensorial, espaço criado pela turma de formandos 3002 para a mostra interativa. “Queríamos fazer algo simples, utilizando sucatas, que ficasse como um legado permanente no Imero. Aqui os alunos de Educação Infantil podem usar instrumentos feitos com panelas, cabos de vassouras cortados, latas de tinta, entre outros materiais reciclados. Também pensamos nos deficientes, seguindo os padrões de acessibilidade”, contou Maria Helena Ricciardi, de 18 anos, que está concluindo o Curso de Formação de Professores.
Ex-aluna do Imero, Camila Christie Peixoto hoje é professora da Creche Municipal Valdira Flausino Rodrigues e acompanhou seus alunos na visita ao Parque Sensorial. “Participei da primeira Mostra de Artes e fiquei emocionada ao voltar aqui e ver tantos trabalhos interessantes. Meus alunos são muito inteligentes, curiosos, se interessam por tudo que tem som e movimento. Eles estão aprendendo e se divertindo muito nesse espaço interativo”, garantiu Camila.
A diretora da Creche Valdira Flausino Rodrigues, Santuza Dias Borba, também aprovou o Parque Sensorial. “Estamos fazendo oficinas do som com nossos alunos e, nesse espaço do Imero, eles puderam complementar o aprendizado. Gostei muito dos instrumentos feitos com materiais reciclados, especialmente da bateria, e devemos levar algumas dessas ideias para a nossa unidade de ensino”, afirmou Santuza.
Além do Parque Sensorial, que será permanente, a Mostra Interativa de Arte do Imero contou com mais três espaços: Estigma (turma 1001), Kairós – Através do tempo (turma 2001) e Statera (turma 3001). No primeiro espaço é reproduzido um típico show de horrores, exibição que ocorria com frequência em circos, como forma de convidar o público a pensar sobre suas visões de mundo. Já a sala seguinte propicia a reflexão sobre as influências, sensações e utilidades do tempo. Encerrando a exposição, o visitante é levado a buscar a “statera” (equilíbrio em latim) ao ser confrontado, por meio de uma performance e um vídeo, com o tema equidade.
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