Ambiente realiza primeiro Curso de Adaptação e Sobrevivência na Selva
2018-11-30 18:35:00 - Jornalista: Julie Silveira
Foto: Divulgação
O curso teve duração de 32 horas ininterruptas com os participantes imersos em ambiente de selva
Representantes de diversas secretarias do município participaram do primeiro Curso de Adaptação e Sobrevivência na Selva (Cass), realizado pela Coordenadoria de Educação da Guarda Ambiental de Macaé. As atividades aconteceram entre os dias 27 e 28 de novembro e tiveram duração de 32 horas ininterruptas com os participantes imersos em ambiente de selva dentro do Parque Atalaia. A empresa Selva Brasil foi parceira na iniciativa.
De acordo com a coordenadora de Educação Ambiental da Guarda, Raquel Giri, o objetivo foi proporcionar, aos profissionais que atuam em ambientes de selva, aprendizados sobre adaptação as condições impostas por ela, aprendendo a transformar a selva em sua aliada.
"O aprendizado das técnicas de sobrevivência se dá através de aulas teóricas e práticas, para isso, nosso treinamento foi desenvolvido para estar bem próximo da realidade enfrentada por um sobrevivente", pontuou a coordenadora.
O conteúdo oferecido nessas 32 horas de curso foi composto pelos temas: psicologia de sobrevivência, noções básicas de higiene e profilaxia, deslocamento em selva, equipamentos e kits de sobrevivência, primeiros socorros por intermédio dos meios de fortuna, nós e amarrações, construção de abrigos de emergência, animais peçonhentos, venosos e perigosos, obtenção, filtragem e purificação de água, obtenção e utilização de fogo, alimentos de origem vegetal e animal, espírito de equipe e liderança, orientação com bússola e meios naturais e sinalização para resgate.
De acordo com Gustavo Malheiros, fotógrafo da Secretaria de comunicação e aluno no curo, aprender sobre plantas venenosas e medicinais, como obter fogo e montar um abrigo e até mesmo como utilizar uma bússola para se locomover na mata foram aprendizados que serão levados para vida.
"Me alimentar com uma "ração" básica de amendoim (27g), farinha de mandioca (40g) e rapadura (um pedaço do tamanho de um chiclete) e ter que gerenciar esta ração durante quase um dia inteiro foi algo fora de série pra mim. Tivemos uma instrução sobre a psicologia da sobrevivência numa aula às 23h, num breu tremendo que não dava para ver o colega sentado ao lado. Me tirou da zona de conforto e elevou o nível de minha autoconfiança em uma situação de emergência e sobrevivência na selva", explicou, entusiasmado, o fotógrafo.
O curso contou com 11 participantes das secretarias de Comunicação, Saúde, Centro de Controle de Roedores (CCZ), Canil da Guarda Ambiental, Patrulha Maria da Penha, grupos de escoteiros, além de agentes da Guarda de Rio das Ostras.
A coordenadoria de Educação Ambiental realiza uma série de projetos, incluindo palestras em escolas. Interessados podem contatar o telefone 99991-5980.
"O aprendizado das técnicas de sobrevivência se dá através de aulas teóricas e práticas, para isso, nosso treinamento foi desenvolvido para estar bem próximo da realidade enfrentada por um sobrevivente", pontuou a coordenadora.
O conteúdo oferecido nessas 32 horas de curso foi composto pelos temas: psicologia de sobrevivência, noções básicas de higiene e profilaxia, deslocamento em selva, equipamentos e kits de sobrevivência, primeiros socorros por intermédio dos meios de fortuna, nós e amarrações, construção de abrigos de emergência, animais peçonhentos, venosos e perigosos, obtenção, filtragem e purificação de água, obtenção e utilização de fogo, alimentos de origem vegetal e animal, espírito de equipe e liderança, orientação com bússola e meios naturais e sinalização para resgate.
De acordo com Gustavo Malheiros, fotógrafo da Secretaria de comunicação e aluno no curo, aprender sobre plantas venenosas e medicinais, como obter fogo e montar um abrigo e até mesmo como utilizar uma bússola para se locomover na mata foram aprendizados que serão levados para vida.
"Me alimentar com uma "ração" básica de amendoim (27g), farinha de mandioca (40g) e rapadura (um pedaço do tamanho de um chiclete) e ter que gerenciar esta ração durante quase um dia inteiro foi algo fora de série pra mim. Tivemos uma instrução sobre a psicologia da sobrevivência numa aula às 23h, num breu tremendo que não dava para ver o colega sentado ao lado. Me tirou da zona de conforto e elevou o nível de minha autoconfiança em uma situação de emergência e sobrevivência na selva", explicou, entusiasmado, o fotógrafo.
O curso contou com 11 participantes das secretarias de Comunicação, Saúde, Centro de Controle de Roedores (CCZ), Canil da Guarda Ambiental, Patrulha Maria da Penha, grupos de escoteiros, além de agentes da Guarda de Rio das Ostras.
A coordenadoria de Educação Ambiental realiza uma série de projetos, incluindo palestras em escolas. Interessados podem contatar o telefone 99991-5980.
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