terça-feira, 18 de junho de 2019

Confira destaques da sessão extraordinária de segunda-feira (17)

Foto:Tiago Ferreira
Segurança nas praças
Um pedido de elaboração de um plano estratégico para melhorar a atuação da Guarda Municipal (GM) foi aprovado na sessão extraordinária desta segunda-feira (17), na Câmara de Macaé. A iniciativa partiu do vereador Cesinha (Pros) e tem como propósito intensificar a vigilância nas praças da cidade. Segundo o autor do requerimento, os assaltos têm aumentado nesses espaços, assim como outras ações criminosas, como a venda e o uso de entorpecentes. A ideia é oferecer segurança aos moradores com a presença dos agentes.

Manutenção da Orla
O deck de madeira ecológica da Praia dos Cavaleiros também foi tema de debate. Por meio de um requerimento, Marvel Maillet (Rede) solicitou uma inspeção em toda a sua extensão para posterior manutenção. O parlamentar afirma ter recebido reclamações de moradores e frequentadores do local, que relataram pedaços de madeiras soltas e quebradas, colocando em risco a segurança de quem circula por lá.

Lei sem regulamentação
Outro que teve requerimentos aprovados na sessão de hoje foi Maxwell Vaz (SD). Um deles solicita a divulgação dos critérios para a adoção de um espaço público da cidade pela iniciativa privada. Segundo o parlamentar, apesar da Lei 4.395 (Adote um Bem Público) ter sido sancionada em 2017, até hoje não está sendo executada por falta de regulamentação. O autor da legislação é o vereador Márcio Bittencourt (MDB).

Agente de combate às endemias
Maxwell Vaz (SD) ainda teve aprovadas proposições sobre os agentes de combate às endemias. Ele pediu ao Executivo informações sobre o quantitativo de contratados pelo processo seletivo, assim como a lotação e a função exercida. O pedido teria sido motivado por denúncias de que haveria agentes sendo desviados de suas funções, enquanto os casos de doenças relacionadas ao Aedes aegypti crescem na cidade.
Marcel Silvano (PT) aproveitou para fazer outra denúncia: a de que esses profissionais estariam sem uniforme, bolsa e crachá para trabalhar, o que prejudicaria o trabalho junto aos moradores, que, sem poderem identificar os agentes, estariam se recusando a abrir as portas de suas casas. Jornalista: Adriana Corrêa

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