Ação conjunta assegura proteção a animal silvestre
2021-08-26 11:23:00 - Jornalista: Márcio Siqueira
Foto: INEA/Guarda Ambiental
Macaco da espécie bugio foi entregue ao Centro de Primatologia do Rio de Janeiro
A ação conjunta entre a Guarda Ambiental, Secretaria de Ambiente e Sustentabilidade e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) assegurou o resgate e proteção adequados a um macaco da espécie bugio, animal em risco de extinção.
O macaco, de aproximadamente um ano, foi entregue nesta quarta-feira (25) ao Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), em Guapimirim, após ser tratado pela equipe da Guarda Ambiental de Macaé.
“A equipe da Guarda Municipal de Carapebus encontrou esse macaco preso a uma cerca, bastante debilitado. Recebemos o animal e encaminhamos para atendimento veterinário. Após sete dias, ele foi transferido para o nosso viveiro onde permaneceu por 12 dias em recuperação, até ser transferido para o Centro de Primatologia”, explica a comandante da Guarda Ambiental, Raquel Giri.
Com o apoio da equipe da Superintendência Regional do Inea, em Macaé, o macaco foi transferido para o CPRJ. O objetivo foi passar pelo processo de adaptação e reintrodução ao habitat natural.
“O Centro de Primatologia pertence ao Inea, sendo referência no trabalho de adaptação de animais dessa espécie. A expectativa é que ele tenha condições de ser reintegrado à natureza, na área da Mata Atlântica da Floresta da Tijuca, no Rio”, informou Ronaldo Paes Leme.
A equipe técnica da Secretaria do Ambiente garantiu também apoio na logística de transferência do macaco bugio de Macaé até o CPRJ, em Guapimirim.
A Guarda Ambiental reforça que é crime capturar ou manter em cativeiro animais silvestres de qualquer espécie, sob penas previstas na Lei de Crimes Ambientais 9.605/98.
“A equipe da Guarda Municipal de Carapebus encontrou esse macaco preso a uma cerca, bastante debilitado. Recebemos o animal e encaminhamos para atendimento veterinário. Após sete dias, ele foi transferido para o nosso viveiro onde permaneceu por 12 dias em recuperação, até ser transferido para o Centro de Primatologia”, explica a comandante da Guarda Ambiental, Raquel Giri.
Com o apoio da equipe da Superintendência Regional do Inea, em Macaé, o macaco foi transferido para o CPRJ. O objetivo foi passar pelo processo de adaptação e reintrodução ao habitat natural.
“O Centro de Primatologia pertence ao Inea, sendo referência no trabalho de adaptação de animais dessa espécie. A expectativa é que ele tenha condições de ser reintegrado à natureza, na área da Mata Atlântica da Floresta da Tijuca, no Rio”, informou Ronaldo Paes Leme.
A equipe técnica da Secretaria do Ambiente garantiu também apoio na logística de transferência do macaco bugio de Macaé até o CPRJ, em Guapimirim.
A Guarda Ambiental reforça que é crime capturar ou manter em cativeiro animais silvestres de qualquer espécie, sob penas previstas na Lei de Crimes Ambientais 9.605/98.
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