domingo, 30 de dezembro de 2018

Parque da Restinga do Barreto fecha para manutenção

2018-12-27 12:32:00 - Jornalista: Liliane Barboza
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jovens com um adulto olhando cactos e plantas
Foto: Rui Porto Filho - Arquivo Secom
O local receberá manutenção e volta às atividades em fevereiro
O Parque Natural Municipal da Restinga do Barreto estará fechado para manutenção no mês de janeiro. O objetivo é proporcionar melhorias no espaço para atender aos visitantes. O local recebe visitas de grupos de escolas, famílias, escoteiros e amantes da natureza. A previsão, é de que os agendamentos retornem em fevereiro.
Com quase 32 hectares, o Parque Natural Municipal da Restinga do Barreto é o segundo maior das Américas, em área exclusiva de restinga. Ele fica atrás apenas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, e sua criação foi motivo de comemoração para quem tem como objetivo a preservação ambiental.

O parque, além de educação ambiental, também serve para contemplação da natureza e lazer. O local conta com uma casa da árvore de onde pode-se admirar a paisagem e ter uma visão privilegiada.

Objetivo - O objetivo do parque é preservar o ecossistema natural remanescente da restinga da praia; preservar e recuperar a cobertura vegetal nativa, visando à restauração da diversidade do ecossistema natural; garantir a preservação de espécies endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção da fauna e flora; regular o uso admissível da área; possibilitar visitação pública, pesquisas científicas e desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, bem como de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

Características - A restinga do Barreto é um ecossistema costeiro caracterizado por um terreno arenoso, criado pela sedimentação de rios e depósitos marítimos ao longo dos milhares de anos, com forte influência do vento, do sal, sol e das mudanças das marés. A área possui vegetação típica, com plantas muito resistentes às variações de temperatura e aridez do solo (como os cactos, as bromélias e as pitangas). Esta vegetação, capaz de preservar as dunas, é fundamental para conter o avanço do mar e preservar a exuberante fauna local.

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