Coferbol: equipe reúne atletas de colégios da Serra macaense
O time, conduzido pelos professores de Educação Física, Priscila Preza (times do Raul Veiga e Ivete Santana) e Juan Leal Garcia (Sana) treinam nos horários divergentes aos de aula. Os treinos do esporte estão retornando às quadras das escolas da região serrana e cada vez atraindo mais estudantes adeptos apaixonados pela modalidade, que se destaca pela inclusão.
Comparado a muitos esportes, o Corfebol tem pouco tempo no Brasil, e centenas de atletas em equipes no município do Rio de Janeiro, além de Maricá, Casimiro de Abreu, Macaé, Sana e Americana (SP) nas categorias sub-13 e sub-15, sub-17, sub-19 e adulto.
A modalidade do Corfebol, iniciada na Holanda, se assemelha ao basquetebol. O esporte é reconhecido pela inclusão, sendo que a partida conta com dois times formados por oito pessoas cada um: quatro do sexo masculino e quatro do sexo feminino. São dois casais no ataque e dois na defesa e a cada duas cestas, eles trocam de posição. O Corfebol é bem simples: consiste em arremessar a bola no cesto (em holandês, "corfe" significa cesta, ou seja, "bola na cesta", colocado a 3,5 metros de altura). Quanto mais bem realizado, maiores as chances de acertar a cesta.
Resultado:
Categoria Sub-13
1º lugar - Colégio Municipal do Sana
2º lugar - Casimiro de Abreu 01
3º lugar - Casimiro de Abreu 02
4º lugar - Viver-Bem Maricá
Categoria Sênior:
1º lugar - Colégio Raul Ivete (Macaé)
2º lugar - Casimiro de Abreu
3º lugar - Viver-Bem Maricá
Raul Veiga (Glicério)
Ivete Santana (Frade)
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