Debate entre candidatos à prefeitura do Rio é marcado por ironias e poucas propostas
Da Redação |    |
A TV Globo realizou na noite desta quinta-feira, dia 29, o último debate entre os candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro antes da eleição. Oito candidatos participaram do encontro: os aptos definidos pela legislação e, entre os não aptos, aqueles que tiveram pelo menos 5% das intenções de voto na pesquisa DATAFOLHA divulgada no último dia 22 de setembro. Compareceram Índio da Costa, Jandira Feghali, Pedro Paulo, Marcelo Crivella, Alessandro Molon, Marcelo Freixo, Flávio Bolsonaro e Carlos Osório.
Os candidatos apresentaram poucas propostas concretas de trabalho, mas o debate teve momentos de acusações mútuas e ironias, sobretudo envolvendo o candidato Pedro Paulo (PMDB), e ainda muitas manifestações e vaias por parte da plateia e chegou a ser interrompido algumas vezes.
Jandira Feghali (PcdoB) acusou a emissora de ter participado do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). "Essa emissora apoiou o golpe contra a democracia e contra uma mulher eleita", enfatizou a candidata, enquanto a apresentadora Ana Paula Araújo respondia que "quero lembrar que não é a TV Globo que está sendo avaliada aqui, mas, sim, os candidatos".,
O debate foi dividido em quatro blocos e teve 2h15 de duração e transcorreu com a seguinte dinâmica: o primeiro e o terceiro blocos tiveram temas livres; o segundo, temas determinados por sorteio feito na hora pela mediadora. Foram 30 segundos para formulação da pergunta, um minuto e 30 segundos para a resposta, um minuto para réplica e 45 segundos para tréplica. A ordem em que os candidatos fizeram as perguntas foi sorteada previamente em reunião com a presença de representantes de todos os partidos.
No primeiro bloco, de tema livre, Jandira Feghali perguntou a Pedro Paulo sobre o apoio ao impeachment. Em seguida, Pedro Paulo questionou Marcelo Crivella sobre segurança. Na sequência, foi a vez de Flávio Bolsonaro falar com Carlos Osório sobre propostas de governo. Saúde foi o tema escolhido por Indio da Costa para fazer a pergunta a Marcelo Freixo. Em seguida, foi a vez de Carlos Osório perguntar a Alessandro Molon sobre educação. Segurança foi o tema das três últimas perguntas do bloco: de Marcelo Crivella a Flávio Bolsonaro, de Marcelo Freixo a Indio da Costa e de Alessandro Molon a Jandira Feghali.
Já no segundo bloco, Ana Paula Araújo sorteou o tema meio ambiente para Jandira Feghali fazer sua pergunta ao candidato Indio da Costa. Legado olímpico foi o assunto sorteado para Indio da Costa questionar Alessandro Molon. Em seguida, Molon perguntou sobre a legalização do serviço de uber a Carlos Osório. O sorteio definiu o tema empregos para Marcelo Crivella formular sua pergunta a Marcelo Freixo. Em seguida, Flávio Bolsonaro perguntou a Indio da Costa sobre orçamento municipal. Saneamento básico foi o tema da pergunta de Marcelo Freixo a Pedro Paulo que, na sequência questionou Marcelo Crivella sobre segurança. Para fechar o bloco, Carlos Osório escolheu a candidata Jandira Feghali para responder sobre saúde.
O terceiro bloco, novamente de temas livres, teve início com a pergunta de Indio da Costa a Jandira Feghali sobre projetos para comunidades carentes. Alessandro Molon escolheu o tema corrupção para questionar Indio da Costa. Marcelo Crivella foi o candidato escolhido por Flávio Bolsonaro para responder sobre educação. A queda da ciclovia da Niemeyer foi o assunto da pergunta de Marcelo Freixo a Pedro Paulo. Em seguida, foi a vez de Marcelo Freixo responder a Marcelo Crivella sobre transporte. As obras da zona portuária foram o tema da pergunta de Pedro Paulo a Marcelo Freixo. Carlos Osório questionou Alessandro Molon sobre a geração de novos empregos. E Jandira Feghali finalizou o bloco questionando Carlos Osório sobre políticas públicas voltadas para mulheres.
No quarto e último bloco, cada candidato teve dois minutos para fazer suas considerações finais. Por ordem definida por sorteio, Alessandro Molon foi o primeiro, seguido por Jandira Feghali, Marcelo Freixo, Marcelo Crivella, Carlos Osório, Indio da Costa, Pedro Paulo e Flávio Bolsonaro.
MS
A TV Globo realizou na noite desta quinta-feira, dia 29, o último debate entre os candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro antes da eleição. Oito candidatos participaram do encontro: os aptos definidos pela legislação e, entre os não aptos, aqueles que tiveram pelo menos 5% das intenções de voto na pesquisa DATAFOLHA divulgada no último dia 22 de setembro. Compareceram Índio da Costa, Jandira Feghali, Pedro Paulo, Marcelo Crivella, Alessandro Molon, Marcelo Freixo, Flávio Bolsonaro e Carlos Osório.
Os candidatos apresentaram poucas propostas concretas de trabalho, mas o debate teve momentos de acusações mútuas e ironias, sobretudo envolvendo o candidato Pedro Paulo (PMDB), e ainda muitas manifestações e vaias por parte da plateia e chegou a ser interrompido algumas vezes.
Jandira Feghali (PcdoB) acusou a emissora de ter participado do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). "Essa emissora apoiou o golpe contra a democracia e contra uma mulher eleita", enfatizou a candidata, enquanto a apresentadora Ana Paula Araújo respondia que "quero lembrar que não é a TV Globo que está sendo avaliada aqui, mas, sim, os candidatos".,
O debate foi dividido em quatro blocos e teve 2h15 de duração e transcorreu com a seguinte dinâmica: o primeiro e o terceiro blocos tiveram temas livres; o segundo, temas determinados por sorteio feito na hora pela mediadora. Foram 30 segundos para formulação da pergunta, um minuto e 30 segundos para a resposta, um minuto para réplica e 45 segundos para tréplica. A ordem em que os candidatos fizeram as perguntas foi sorteada previamente em reunião com a presença de representantes de todos os partidos.
No primeiro bloco, de tema livre, Jandira Feghali perguntou a Pedro Paulo sobre o apoio ao impeachment. Em seguida, Pedro Paulo questionou Marcelo Crivella sobre segurança. Na sequência, foi a vez de Flávio Bolsonaro falar com Carlos Osório sobre propostas de governo. Saúde foi o tema escolhido por Indio da Costa para fazer a pergunta a Marcelo Freixo. Em seguida, foi a vez de Carlos Osório perguntar a Alessandro Molon sobre educação. Segurança foi o tema das três últimas perguntas do bloco: de Marcelo Crivella a Flávio Bolsonaro, de Marcelo Freixo a Indio da Costa e de Alessandro Molon a Jandira Feghali.
Já no segundo bloco, Ana Paula Araújo sorteou o tema meio ambiente para Jandira Feghali fazer sua pergunta ao candidato Indio da Costa. Legado olímpico foi o assunto sorteado para Indio da Costa questionar Alessandro Molon. Em seguida, Molon perguntou sobre a legalização do serviço de uber a Carlos Osório. O sorteio definiu o tema empregos para Marcelo Crivella formular sua pergunta a Marcelo Freixo. Em seguida, Flávio Bolsonaro perguntou a Indio da Costa sobre orçamento municipal. Saneamento básico foi o tema da pergunta de Marcelo Freixo a Pedro Paulo que, na sequência questionou Marcelo Crivella sobre segurança. Para fechar o bloco, Carlos Osório escolheu a candidata Jandira Feghali para responder sobre saúde.
O terceiro bloco, novamente de temas livres, teve início com a pergunta de Indio da Costa a Jandira Feghali sobre projetos para comunidades carentes. Alessandro Molon escolheu o tema corrupção para questionar Indio da Costa. Marcelo Crivella foi o candidato escolhido por Flávio Bolsonaro para responder sobre educação. A queda da ciclovia da Niemeyer foi o assunto da pergunta de Marcelo Freixo a Pedro Paulo. Em seguida, foi a vez de Marcelo Freixo responder a Marcelo Crivella sobre transporte. As obras da zona portuária foram o tema da pergunta de Pedro Paulo a Marcelo Freixo. Carlos Osório questionou Alessandro Molon sobre a geração de novos empregos. E Jandira Feghali finalizou o bloco questionando Carlos Osório sobre políticas públicas voltadas para mulheres.
No quarto e último bloco, cada candidato teve dois minutos para fazer suas considerações finais. Por ordem definida por sorteio, Alessandro Molon foi o primeiro, seguido por Jandira Feghali, Marcelo Freixo, Marcelo Crivella, Carlos Osório, Indio da Costa, Pedro Paulo e Flávio Bolsonaro.
MS
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