Imortais da música brasileira são homenageados no Palácio Tiradentes

Da Redação

    

  

Compositores que marcaram a história da música brasileira, como Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Jacob do Bandolim e Radamés Gnatalli são os homenageados no concerto Música no Museu – os Imortais da Música Brasileira, nesta quinta-feira (8), no Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

O duo Marcos Guida (violão de sete cordas) e Marco de Pinna (bandolim) se apresentará no salão nobre, às 18h. A entrada é franca e haverá distribuição de senhas 20 minutos antes da apresentação.

Coordenado pelo empresário Sergio da Costa e Silva, o Música no Museu foi criado em 1997 para popularizar a música clássica no Brasil e formar novas plateias. O projeto consiste em concertos gratuitos em museus, centros culturais e outros prédios históricos do Rio de Janeiro. Atrai um público anual de cerca de 60 mil pessoas. Na Alerj, tem a parceria da Subdiretoria-Geral de Cultura.

Os músicos
O bandolista Marco Pinna é professor, diretor, compositor, arranjador e solista. Foi um dos fundadores do Nó em Pingo D'água, grupo que participou e venceu o terceiro Concurso de Conjuntos de Choro na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pinna formou o conjunto Vibrações e atuou no final da década de 1990 como professor e orientador de música popular brasileira na Costa Oeste dos Estados Unidos. Gravou o LP Chorinho Diferente, com a participação dos maestros Radamés Gnattali e Orlando Silveira. Foi solista do CD Pixinguinha, patrocinado pela Universidade Estácio de Sá, e também gravou o CD Velha Guarda da Mangueira.

O músico Marcos Guida é economista por formação. Seguiu o caminho musical sob a batuta de Jorge Simas e Voltaire Muniz, seus grandes mestres. Fez parte de grupos de choro e de samba, como Teia de Aranha e Feitio de Oração, com diversas apresentações em locais destinados à apreciação da música brasileira.

MS