1/10/20013 - Reeditado às 13:30 hm
Todos nós sabemos que cuidar do meio ambiente urbano de uma cidade com as dimensões de Macaé, não é muito fácil como se imagina. Centenas de entraves estão muito mais ligados à cultura do que a consciência ambiental. Podemos citar como exemplos as toneladas de esgotos que são jogadas na Vala dos Jesuítas e direcionados por mais 30 anos na histórica praia das Conchas. A poética Lagoa de Imboassica é outro péssimo exemplo, onde detritos e esgotos, são derramados no lençol freático durante muitos anos, impedindo que milhares pessoas praticassem o lazer nas águas cristalinas naquele belíssimo pedaço ambiental.
Até hoje ficamos a imaginar por onde andavam os gestores dos órgãos ambientais e a fiscalização municipal que não antenaram para a Lei 9.605/98. Os moradores mais antigos de Macaé, lamentam que as autoridades não olharam com carinho para tais mazelas.
Infelizmente em todo campo político os chamados "erros e acertos" jamais deixarão de existir. Pelo que temos observado nesses últimos dias, mais uma vez a política mesquinha e devastadora, orquestrada por uma minoria, tentará imperar no Legislativo de Macaé, respaldada pela a maioria dos vereadores. Possivelmente, toda orla da Praia do Pecado em um futuro próximo, será totalmente desfigurada pela vontade de um grupo que vivem totalmente desligado da consciência ambiental. Não acreditamos muito no desejo dos ambientalistas, pelo andar da carruagem, nos próximos dias teremos uma sessão manipulada, existem altos interesses da parte de corretores de imóveis e agentes que atuam no campo da construção civil.
Se prevalecer a vontade de alguns empresários do ramo da construção civil, sobre o projeto que versa o gabarito de edificações na Praia do Pecado, a Câmara Municipal de Vereadores de Macaé, aprovará um pleito selvagem e um monstro contra ao meio ambiente. Lamentavelmente é quase certo que mais uma vez as chamadas "forças ocultas", darão um tiro mortal na beleza natural em um dos locais mais bonitos de Macaé.
Todos nós sabemos que cuidar do meio ambiente urbano de uma cidade com as dimensões de Macaé, não é muito fácil como se imagina. Centenas de entraves estão muito mais ligados à cultura do que a consciência ambiental. Podemos citar como exemplos as toneladas de esgotos que são jogadas na Vala dos Jesuítas e direcionados por mais 30 anos na histórica praia das Conchas. A poética Lagoa de Imboassica é outro péssimo exemplo, onde detritos e esgotos, são derramados no lençol freático durante muitos anos, impedindo que milhares pessoas praticassem o lazer nas águas cristalinas naquele belíssimo pedaço ambiental.
Até hoje ficamos a imaginar por onde andavam os gestores dos órgãos ambientais e a fiscalização municipal que não antenaram para a Lei 9.605/98. Os moradores mais antigos de Macaé, lamentam que as autoridades não olharam com carinho para tais mazelas.
Infelizmente em todo campo político os chamados "erros e acertos" jamais deixarão de existir. Pelo que temos observado nesses últimos dias, mais uma vez a política mesquinha e devastadora, orquestrada por uma minoria, tentará imperar no Legislativo de Macaé, respaldada pela a maioria dos vereadores. Possivelmente, toda orla da Praia do Pecado em um futuro próximo, será totalmente desfigurada pela vontade de um grupo que vivem totalmente desligado da consciência ambiental. Não acreditamos muito no desejo dos ambientalistas, pelo andar da carruagem, nos próximos dias teremos uma sessão manipulada, existem altos interesses da parte de corretores de imóveis e agentes que atuam no campo da construção civil.
Se prevalecer a vontade de alguns empresários do ramo da construção civil, sobre o projeto que versa o gabarito de edificações na Praia do Pecado, a Câmara Municipal de Vereadores de Macaé, aprovará um pleito selvagem e um monstro contra ao meio ambiente. Lamentavelmente é quase certo que mais uma vez as chamadas "forças ocultas", darão um tiro mortal na beleza natural em um dos locais mais bonitos de Macaé.
As
vezes cometemos grandes
erros sob a ilusão que estamos realizando a prática mais acertada.
Esperamos que os vereadores de Macaé, entendam que a Praia do Pecado é
um bem natural que merece receber zelo e carinho. Ainda é tempo de
refletir. A Comissão de Meio Ambiente do Legislativo de Macaé, precisar
repensar e aliar na legislação ambiental em busca de soluções,
objetivando evitar futuros abusos na Lei.
Nesse
episódio, esperamos que os entraves de ordem cultural cedam lugar a
uma
postura reflexiva e de comprometimento com a natureza, principalmente
quando
sabemos que a apaixonante orla do Praia do Pecado, está na mira dos
canhões da exploração imobiliária e que ao longo dos anos invadiram a
região, não oferecendo a mínima condição de zelo ao meio ambiente.
Texto de Xico de Paula
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