Simpósio de Educação Inclusiva promove formação de professores
Foto: Mauricio Rocha
A professora de Educação Especial Ana Paula Portugal diz que o simpósio permite a atualização profissional
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A professora de Educação Especial Ana Paula Portugal diz que o simpósio permite a atualização profissional
Foto: Mauricio Rocha
A secretária de Educação, Maria Lina Paixão, deu as boas-vindas aos participantes do Simpósio de Educação Inclusiva
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O I Simpósio de Educação Inclusiva de Rio das Ostras conta com a participação de especialistas em diferentes áreas
Cerca de 180 professores da Rede Municipal estão participando nesta semana do I Simpósio de Educação Inclusiva de Rio das Ostras. O evento, que acontece no auditório da Escola Municipal Francisco de Assis Medeiros Rangel, reúne alguns dos maiores especialistas na educação de autistas, deficientes visuais, intelectuais e auditivos, alunos com altas habilidades e na tecnologia assistida.
Uma realização da Secretaria de Educação, o simpósio foi aberto na segunda-feira, 24, com a presença do prefeito Carlos Augusto, que destacou o valor dessa iniciativa. “Nosso objetivo é oferecer a vocês, professores, uma maior capacitação para atender os alunos da Educação Inclusiva. Espero que possam se especializar cada vez mais”, afirmou.
A secretária de Educação, Maria Lina Paixão, enfatizou a importância do evento para a formação profissional. “São vocês, professores da Educação Inclusiva, que trabalham com os alunos que precisam mais da nossa atenção e amparo. No simpósio terão a oportunidade de aprender com os especialistas e de trocar experiências”, ressaltou.
Também estiveram presentes na abertura do evento o subsecretário administrativo de Educação, André Manhães, e a coordenadora de Educação Inclusiva da Rede Municipal, Eni Faria.
OPORTUNIDADE - Professora de Educação Especial da Rede Municipal de Ensino há sete anos, Ana Paula Portugal diz que a participação no evento é uma importante ferramenta de aprendizado. “Como estamos distantes dos grandes centros universitários voltados para a Educação, temos pouco contato com as pesquisas, especialmente as relacionadas ao ensino para alunos com deficiência. O simpósio, ao trazer esses especialistas até a Cidade, permite a nossa atualização e capacitação profissional”, destacou.
Para Alcilene Santana, que atua como professora de apoio a alunos autistas e com deficiência intelectual, o simpósio está contribuindo com muitas informações novas. “Faço o curso Autismo e Inclusão Escolar na Casa de Educação e, ao longo dessa semana, terei a oportunidade de aprender ainda mais. O educador melhor qualificado pode contribuir ainda mais com os estudantes”, enfatizou.
PROGRAMAÇÃO - Na segunda, 24, foi abordado o “Autismo”, com palestras da pedagoga e doutorando em Educação, Odila Mansur; de Berenice Piana, mãe de um filho autista e autora da Lei Federal 12.764, de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), primeiro caso de sucesso de uma legislação participativa; e de Aureanne Pierre Lira, mestre em Educação e terapeuta ocupacional da Marinha do Brasil com experiência na área de Reabilitação Neurológica.
Nesta terça, 25, a programação continuou com o tema “Deficiência Auditiva e Surdez”. As palestras foram conduzidas pela pedagoga Juliana Côrtes e o instrutor de Língua Brasileira de Sinais (Libras) Felipe Giraud; pelo pedagogo Ulrich Palhares; pela mestre em Educação Mônica Martins; pelos pesquisadores do Projeto Surdos, Deleon Batista e Lorena Assis; e pelos intérpretes de Libras David do Rosário e Jadson Abraão. Também a doutora e pesquisadora Vivian Rumjanek, que coordena o Projeto Surdos, de ensino de Ciências para alunos com surdez, participou dos debates.
Dois temas serão tratados na quarta-feira, dia 26: “Altas Habilidades e Deficiência Visual”. Os palestrantes são Claudiane Ribeiro, mestranda em Diversidade e Inclusão pela UFRJ; Paula Cavalcanti, pós-graduada em Psicopedagogia Diferencial, com ênfase em Altas Habilidades / Superdotação; e Elizabeth Canejo, mestre em Educação Inclusiva e especialista em Deficiência Visual pelo Instituto Benjamin Constant.
“Deficiência Intelectual” é o tema do simpósio na quinta-feira, dia 27, com palestras de Cristina Mascaro e Annie Redig, ambas mestres em Educação Inclusiva. Entre os assuntos abordados estão “Estratégias pedagógicas para alunos com deficiência: flexibilizar para ensinar” e “Estudo de caso: Plano de Ensino Individualizado”.
Na sexta-feira, 28, encerramento do simpósio, o tema será a “Tecnologia Assistida”. A equipe da Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas do Instituto Municipal Helena Antipof, Centro de Referência em Educação Especial da Rede Municipal do Rio de Janeiro, é que vai conduzir as palestras sobre Comunicação Alternativa como instrumento de acessibilidade e inclusão; avaliação e aplicação desses recursos para alunos com deficiência física e intelectual e uso de softwares especiais de acessibilidade.
INCLUSÃO NA REDE - A Rede Municipal de Ensino de Rio das Ostras possui atualmente 542 alunos que têm algum tipo de deficiência. Os estudantes que precisam de atendimento individualizado em sala de aula contam com professores de apoio. Nas salas de recursos multifuncionais são oferecidos jogos educativos e materiais específicos para estimular o aprendizado dos alunos da Educação Inclusiva.
Para capacitar esses professores, a Coordenadoria de Avaliação, Acompanhamento Pedagógico e Formação – Casa da Educação oferece quatro cursos de Educação Inclusiva: Alfabetização no Sistema Braille – Básico; Autismo e Inclusão Escolar; Comunicação Alternativa para alunos com Paralisia Cerebral e Deficiência Intelectual; Estratégias para Inclusão do aluno com Deficiência Auditiva e Surdez.
Uma realização da Secretaria de Educação, o simpósio foi aberto na segunda-feira, 24, com a presença do prefeito Carlos Augusto, que destacou o valor dessa iniciativa. “Nosso objetivo é oferecer a vocês, professores, uma maior capacitação para atender os alunos da Educação Inclusiva. Espero que possam se especializar cada vez mais”, afirmou.
A secretária de Educação, Maria Lina Paixão, enfatizou a importância do evento para a formação profissional. “São vocês, professores da Educação Inclusiva, que trabalham com os alunos que precisam mais da nossa atenção e amparo. No simpósio terão a oportunidade de aprender com os especialistas e de trocar experiências”, ressaltou.
Também estiveram presentes na abertura do evento o subsecretário administrativo de Educação, André Manhães, e a coordenadora de Educação Inclusiva da Rede Municipal, Eni Faria.
OPORTUNIDADE - Professora de Educação Especial da Rede Municipal de Ensino há sete anos, Ana Paula Portugal diz que a participação no evento é uma importante ferramenta de aprendizado. “Como estamos distantes dos grandes centros universitários voltados para a Educação, temos pouco contato com as pesquisas, especialmente as relacionadas ao ensino para alunos com deficiência. O simpósio, ao trazer esses especialistas até a Cidade, permite a nossa atualização e capacitação profissional”, destacou.
Para Alcilene Santana, que atua como professora de apoio a alunos autistas e com deficiência intelectual, o simpósio está contribuindo com muitas informações novas. “Faço o curso Autismo e Inclusão Escolar na Casa de Educação e, ao longo dessa semana, terei a oportunidade de aprender ainda mais. O educador melhor qualificado pode contribuir ainda mais com os estudantes”, enfatizou.
PROGRAMAÇÃO - Na segunda, 24, foi abordado o “Autismo”, com palestras da pedagoga e doutorando em Educação, Odila Mansur; de Berenice Piana, mãe de um filho autista e autora da Lei Federal 12.764, de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), primeiro caso de sucesso de uma legislação participativa; e de Aureanne Pierre Lira, mestre em Educação e terapeuta ocupacional da Marinha do Brasil com experiência na área de Reabilitação Neurológica.
Nesta terça, 25, a programação continuou com o tema “Deficiência Auditiva e Surdez”. As palestras foram conduzidas pela pedagoga Juliana Côrtes e o instrutor de Língua Brasileira de Sinais (Libras) Felipe Giraud; pelo pedagogo Ulrich Palhares; pela mestre em Educação Mônica Martins; pelos pesquisadores do Projeto Surdos, Deleon Batista e Lorena Assis; e pelos intérpretes de Libras David do Rosário e Jadson Abraão. Também a doutora e pesquisadora Vivian Rumjanek, que coordena o Projeto Surdos, de ensino de Ciências para alunos com surdez, participou dos debates.
Dois temas serão tratados na quarta-feira, dia 26: “Altas Habilidades e Deficiência Visual”. Os palestrantes são Claudiane Ribeiro, mestranda em Diversidade e Inclusão pela UFRJ; Paula Cavalcanti, pós-graduada em Psicopedagogia Diferencial, com ênfase em Altas Habilidades / Superdotação; e Elizabeth Canejo, mestre em Educação Inclusiva e especialista em Deficiência Visual pelo Instituto Benjamin Constant.
“Deficiência Intelectual” é o tema do simpósio na quinta-feira, dia 27, com palestras de Cristina Mascaro e Annie Redig, ambas mestres em Educação Inclusiva. Entre os assuntos abordados estão “Estratégias pedagógicas para alunos com deficiência: flexibilizar para ensinar” e “Estudo de caso: Plano de Ensino Individualizado”.
Na sexta-feira, 28, encerramento do simpósio, o tema será a “Tecnologia Assistida”. A equipe da Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas do Instituto Municipal Helena Antipof, Centro de Referência em Educação Especial da Rede Municipal do Rio de Janeiro, é que vai conduzir as palestras sobre Comunicação Alternativa como instrumento de acessibilidade e inclusão; avaliação e aplicação desses recursos para alunos com deficiência física e intelectual e uso de softwares especiais de acessibilidade.
INCLUSÃO NA REDE - A Rede Municipal de Ensino de Rio das Ostras possui atualmente 542 alunos que têm algum tipo de deficiência. Os estudantes que precisam de atendimento individualizado em sala de aula contam com professores de apoio. Nas salas de recursos multifuncionais são oferecidos jogos educativos e materiais específicos para estimular o aprendizado dos alunos da Educação Inclusiva.
Para capacitar esses professores, a Coordenadoria de Avaliação, Acompanhamento Pedagógico e Formação – Casa da Educação oferece quatro cursos de Educação Inclusiva: Alfabetização no Sistema Braille – Básico; Autismo e Inclusão Escolar; Comunicação Alternativa para alunos com Paralisia Cerebral e Deficiência Intelectual; Estratégias para Inclusão do aluno com Deficiência Auditiva e Surdez.
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