Feira Caipira da Serra aumenta em 80% a renda do pequeno produtor
2018-07-20 17:03:00 - Jornalista: Julie Silveira
Foto: Ana Chaffin
A Feira acontece na praça Gê Sardenberg, onde fica a antiga Câmara de Vereadores de Macaé
Alimentos sem agrotóxicos, artesanato, flores, teatro de fantoches e palhaços já fazem parte do cenário da praça Gê Sardenberg, onde fica a antiga Câmara de Vereadores de Macaé, toda sexta-feira, de 9h às 19h, quando acontece a Feira Caipira da Serra. Com mais um ponto de venda, em quatro semanas, o casal Celina Francisca (47) e Antonio Lopes (59) aumentaram sua renda em 80%. A ação beneficia pequenos agricultores, artesãos e gourmets, além da população, o que impulsiona a economia local. A iniciativa é do Instituto Vida Sustentável e conta com o apoio da prefeitura, por meio das secretarias de Agroeconomia, Cultura e Educação.
"Há 18 anos vendemos nossos produtos na Feirinha da Roça, que acontece todo sábado. Também oferecemos nossos produtos de porta em porta. Porém, precisávamos de mais um ponto de venda. A Feira Caipira da Serra chegou na hora certa e nos surpreendeu. Ela acontece em dia de semana, durante o dia e também à noite , no centro da cidade. Esses fatores facilitam a população na hora da compra, o que nos proporcionou, em quatro semanas, um acréscimo de 80% em nossa renda", destacou o agricultor Antonio Lopes, que oferece hortaliças, frutas, além de xaropes caseiros e doces da roça.
Com sacolas cheias de bananas, maças e jilós, o casal Ormindo Gomes (87) e Cecília Moraes (78), moradores do Centro, destacaram a facilidade que hoje eles encontram de poder ir à feira.
"Agora é só atravessar a praça e já estamos na feira. Podemos comprar nossas frutas e legumes, sair de casa e ainda se alegrar com as manifestações culturais propostas. Os produtos são de extrema qualidade, o que nos impulsiona ainda mais", disse o aposentado.
De acordo com informações do coordenador do Instituto Vida Sustentável, Paulo Moraes, o principal conceito da Feirinha é a valorização do produtor local, da agricultura familiar e dos pequenos empreendedores que hoje ajudam a movimentar a economia local.
"Outro grande benefício que conseguimos conquistar com a iniciativa é contextualizar com o movimento que ocorre em todo o mundo que é a revitalização do centro urbano como local de integração cultural da cidade, inclusive onde estão os prédios remanescentes da nossa história", pontuou.
Além dos alimentos, quem tiver a oportunidade de visitar a feira, poderá adquirir também artesanatos locais, participar de manifestações artísticas, cinema ambiental e música ao vivo.
Atualmente são 25 barracas. Quem tiver interesse em participar poderá fazer o cadastro no próprio local e procurar Paulo Moraes e Vânia Bandeira.
Com sacolas cheias de bananas, maças e jilós, o casal Ormindo Gomes (87) e Cecília Moraes (78), moradores do Centro, destacaram a facilidade que hoje eles encontram de poder ir à feira.
"Agora é só atravessar a praça e já estamos na feira. Podemos comprar nossas frutas e legumes, sair de casa e ainda se alegrar com as manifestações culturais propostas. Os produtos são de extrema qualidade, o que nos impulsiona ainda mais", disse o aposentado.
De acordo com informações do coordenador do Instituto Vida Sustentável, Paulo Moraes, o principal conceito da Feirinha é a valorização do produtor local, da agricultura familiar e dos pequenos empreendedores que hoje ajudam a movimentar a economia local.
"Outro grande benefício que conseguimos conquistar com a iniciativa é contextualizar com o movimento que ocorre em todo o mundo que é a revitalização do centro urbano como local de integração cultural da cidade, inclusive onde estão os prédios remanescentes da nossa história", pontuou.
Além dos alimentos, quem tiver a oportunidade de visitar a feira, poderá adquirir também artesanatos locais, participar de manifestações artísticas, cinema ambiental e música ao vivo.
Atualmente são 25 barracas. Quem tiver interesse em participar poderá fazer o cadastro no próprio local e procurar Paulo Moraes e Vânia Bandeira.
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