Nova Vida realiza live nesta sexta
Integrantes do programa Nova Vida participam nesta sexta-feira (27) de uma live especial, às 15h. A programação será exibida no Facebook do programa e terá como abordagem o tema “Depressão”. A temática será ministrada pela psicóloga Danyellen Fontes. As lives acontecem periodicamente com o objetivo de tratar de questões sobre mudança, qualidade de vida, motivação e outros assuntos inerentes ao dia do jovem.
Atualmente, o Nova Vida conta com cerca de 170 adolescentes de 14 a 17 anos e 11 meses, que estão participando de atividades remotas. Outra programação que acontece junto aos participantes do “Nova Vida” são oficinas realizadas às quartas e sextas junto aos grupos de WhatsApp sobre assuntos como “ Ansiedade”, “ Desempenho nos estudos”, “ Mercado de Trabalho” , “Direitos e Deveres”, entre outros.
Já 45 integrantes do “Nova Vida” também participam de curso básico online de Espanhol, desenvolvido pelo Centro Municipal de Idiomas (CMI), vinculado à Secretaria Adjunta de Ensino Superior da Secretaria de Educação. De acordo com o coordenador do programa, Douglas Fontes, a frequência e o aproveitamento escolar são alvos de atenção e acompanhamento específico da coordenação e da equipe de psicólogo e pedagogo. “Mesmo na pandemia, nosso cuidado quanto aos estudos e mercado de trabalho continuam. O curso de Espanhol, por exemplo, vai ajudar na ampliação de conhecimento e agregar ao currículo dos integrantes. Temos registros de muitos jovens que estão conseguindo ingressar no trabalho em firmas e empresas offshore, o que nos deixa muito felizes”, destaca.
Nova Vida - O programa é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Acessibilidade. Em função do distanciamento social, eles estão afastados das atividades nas secretarias operacionais e outros órgãos, onde desempenhavam tarefas dentro de uma carga horária de 20 horas semanais, sendo quatro horas diárias, de segunda a sexta-feira, em horário compatível ao turno da escola. Eles também participam de cursos específicos e recebem acompanhamento pedagógico, social e psicológico. Para participar, os adolescentes precisam estar com boas notas comprovadas na escola e ter frequência escolar satisfatória. Em contrapartida, eles recebem, por mês, meio salário mínimo nacional.
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