MACAÉ:
Merenda escolar: prefeitura recebe
a última entrega de produtos do semestre
Foto:
Álvaro Marcos
Fornecedores entregaram cerca de
Fornecedores entregaram cerca de
5,2 toneladas de alimentos na semana que passou.
A
prefeitura de Macaé recebeu nesta segunda-feira (9) a última carga de
produtos agrícolas para a merenda escolar do primeiro semestre desse
ano, que será encerrado na rede pública municipal de ensino na próxima
sexta-feira (13). Mais de 5,2 toneladas de alimentos foram entregues em
um galpão da Secretaria de Agroeconomia, no Parque de Exposições Latiff
Mussi, por produtores da Cooperativa da Agricultura Familiar do
Município de Macaé (Coopmac).
Atualmente os cerca de 38 mil alunos das 107 escolas municipais consomem 14 ítens produzidos no município; banana, banana passa, laranja, couve, salsinha, cebolinha, batata doce, inhame, aipim, abóbora, alface, feijão de corda, filé de cação e almôndega de peixe. "Por mês, o fornecimento é de 12 a 15 toneladas de alimentos", revelou o presidente da Coopmac, José Ronaldo Batista.
Para o segundo semestre, a quantidade vai passar para 25 produtos. "Os laticínios produzidos pela Cooperativa de Leite do município vão ser incluídos. Queijo, iogurte e requeijão vão passar a fazer parte do processo" , disse o presidente do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, Ronaldo Moraes. O órgão é responsável pela fiscalização e assessoria do projeto, que envolve os produtores e as secretarias municipais de Educação e Agroeconomia.
A coordenadora de Nutrição do Programa de Alimentação Escolar, Dina Reis, destacou a qualidade dos produtos. "Como são produtos da safra, são mais nutritivos. E com mais nutrientes, a qualidade da merenda escolar é melhor", informou. A Subsecretária Administrativa da Educação, Leda Vieira Moraes, também enalteceu o projeto. "É muito bom sabermos que essa iniciativa está dando certo", afirmou.
Os produtores também estão satisfeitos. "Como não existem atravessadores, nossa lucratividade é maior e podemos investir cada vez mais na produção", disse José Carlos Vilaça Martins, fornecedor de banana. "A minha perspectiva é crescer cada vez mais. Estou muito satisfeito", elogiou Alexandre Valadares Ramos, que trabalha com produtos hidropônicos (principalmente alface, couve e cebolinha).
A prefeitura cumpre a lei 11.947/2009, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que faz parte do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A iniciativa prevê que do total dos recursos financeiros disponibilizados para a merenda escolar, no mínimo 30% devem ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural.
Atualmente os cerca de 38 mil alunos das 107 escolas municipais consomem 14 ítens produzidos no município; banana, banana passa, laranja, couve, salsinha, cebolinha, batata doce, inhame, aipim, abóbora, alface, feijão de corda, filé de cação e almôndega de peixe. "Por mês, o fornecimento é de 12 a 15 toneladas de alimentos", revelou o presidente da Coopmac, José Ronaldo Batista.
Para o segundo semestre, a quantidade vai passar para 25 produtos. "Os laticínios produzidos pela Cooperativa de Leite do município vão ser incluídos. Queijo, iogurte e requeijão vão passar a fazer parte do processo" , disse o presidente do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, Ronaldo Moraes. O órgão é responsável pela fiscalização e assessoria do projeto, que envolve os produtores e as secretarias municipais de Educação e Agroeconomia.
A coordenadora de Nutrição do Programa de Alimentação Escolar, Dina Reis, destacou a qualidade dos produtos. "Como são produtos da safra, são mais nutritivos. E com mais nutrientes, a qualidade da merenda escolar é melhor", informou. A Subsecretária Administrativa da Educação, Leda Vieira Moraes, também enalteceu o projeto. "É muito bom sabermos que essa iniciativa está dando certo", afirmou.
Os produtores também estão satisfeitos. "Como não existem atravessadores, nossa lucratividade é maior e podemos investir cada vez mais na produção", disse José Carlos Vilaça Martins, fornecedor de banana. "A minha perspectiva é crescer cada vez mais. Estou muito satisfeito", elogiou Alexandre Valadares Ramos, que trabalha com produtos hidropônicos (principalmente alface, couve e cebolinha).
A prefeitura cumpre a lei 11.947/2009, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que faz parte do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A iniciativa prevê que do total dos recursos financeiros disponibilizados para a merenda escolar, no mínimo 30% devem ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural.
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