Maricá vacina contra poliomielite e sarampo a partir de sábado
Texto: Amanda Neto
A Secretaria Municipal de Saúde realizará, de 08 a 28/11, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo. As vacinas estarão disponíveis nas Unidades de Saúde de Família do Bairro da Amizade, Bambuí, Barra, Espraiado, Guaratiba, Mumbuca, Ubatiba, Retiro, Ponta Grossa, São José I, Inoã I e Chácara de Inoã, Inoã II, Recanto, Jardim Atlântico, Santa Paula e nos Postos de Saúde Central, São José, Santa Rita, Itaipuaçu e Ponta Negra. A vacinação será realizada das 8h às 16 horas nos locais citados. Nos dias 8 e 22/11 (sábado), haverá ainda mobilização para pesagem do programa Bolsa Famíliae o funcionamento das unidades se estenderá até às 17h. Ainda nestas datas, haverá três postos volantes: Rotary Maricá, Rotary Itaipuaçu e Associação de Moradores de Jaconé, com vacinação até às 16 horas.
Em Maricá, estima-se vacinar 7.103 crianças, a partir dos seis meses de idade até quatro anos, 11 meses e 29 dias, contra a poliomielite. A vacina é via oral, sendo aplicada duas gotas na boca. É contraindicada para quem teve reação anterior a vacina, imunodeprimidos e quem tem alergia a estreptomicina ou eritromicina. A coordenadora do programa de Imunização de Maricá, Núbia Brum, diz que, há 35 anos, o Brasil realiza a campanha contra a poliomielite e é o 25º ano sem a doença no país. Ainda de acordo com ela, o Brasil está livre do poliovírus desde 1990 e todas as ações devem ser mantidas até que aconteça a certificação mundial da erradicação deste agente infeccioso, visto que a poliomielite é uma doença viral que pode afetar os nervos, levar à paralisia parcial ou total. A vacina é a única forma de proteção contra a doença.
Para a campanha contra o sarampo, o público-alvo são crianças a partir de um ano de idade até quatro anos, 11 meses e 29 dias. Em Maricá, estima-se vacinar 6.302 crianças. É também contraindicada em pacientes que tenham tido reação anterior a esta vacina, que estejam com febre ou possuam imunodeficiência congênita ou adquirida. Núbia Brum explica que o sarampo é uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus chamado Morbillivirus. Ela comenta que a enfermidade é uma das principais responsáveis pela mortalidade infantil em países do Terceiro Mundo. A meta mínima a ser alcançada corresponde a 95% de cobertura vacinal em cada campanha.
Núbia destaca ainda que outra vacina fará parte do Calendário Nacional de Vacinação, do Ministério da Saúde, a partir deste mês, chamada dTpa, absorvida de difteria, tétano e coqueluche (pertussis acelular). “Será introduzida no Calendário Nacional de Vacinação da gestante como reforço ou complementação do esquema da vacina dupla adulta (difteria e tétano). O objetivo é diminuir a incidência e mortalidade por coqueluche nos recém-nascidos, pois eles apresentam maior risco de desenvolverem complicações, podendo levar a óbito”, explicou a coordenadora, que informa quem poderá tomar a vacina. “A tipo adulto-dTpa será disponibilizada para gestantes a partir da 27ª semana de gestação e poderá ser administrada até 20 dias antes da data provável do parto. É importante que a gestante seja vacinada com a dTpa o mais precoce possível. Os profissionais de saúde que atuam em maternidades e em unidades de internação neonatal (UTI/UCI neonatal) também devem ser vacinados e pode ser administrada simultaneamente a outras vacinas. É contraindicada em quem teve reação a dose anterior da dT e dTpa”, alertou.
Para participar das campanhas é necessário levar o cartão de vacinação das crianças. As gestantes precisam levar o cartão da gestante e a solicitação do médico ou enfermeiro, indicando a Idade Gestacional das mesmas. “Mesmo aquelas que tenham tomado as três doses dT precisarão tomar uma dose de dTpa”, alerta Núbia. A coordenadora ainda ressalta que durante o ano são disponibilizadas em todas as unidades de saúde do município as vacinas pentavalente, rotavírus, hepatite B, dT (7 anos para cima), dtp (de 1 a 6 anos), dTpa a partir de novembro (para gestantes), meningococo C, pneumococo 10, pólio oral, pólio intramuscular, hepatite A, tetraviral e anti-rábica. Além dessas vacinas o Posto Central realiza BCG de segunda a quinta-feira, das 8h às 11h, e vacina contra febre amarela às terças-feiras, das 13h às 16h.
Em Maricá, estima-se vacinar 7.103 crianças, a partir dos seis meses de idade até quatro anos, 11 meses e 29 dias, contra a poliomielite. A vacina é via oral, sendo aplicada duas gotas na boca. É contraindicada para quem teve reação anterior a vacina, imunodeprimidos e quem tem alergia a estreptomicina ou eritromicina. A coordenadora do programa de Imunização de Maricá, Núbia Brum, diz que, há 35 anos, o Brasil realiza a campanha contra a poliomielite e é o 25º ano sem a doença no país. Ainda de acordo com ela, o Brasil está livre do poliovírus desde 1990 e todas as ações devem ser mantidas até que aconteça a certificação mundial da erradicação deste agente infeccioso, visto que a poliomielite é uma doença viral que pode afetar os nervos, levar à paralisia parcial ou total. A vacina é a única forma de proteção contra a doença.
Para a campanha contra o sarampo, o público-alvo são crianças a partir de um ano de idade até quatro anos, 11 meses e 29 dias. Em Maricá, estima-se vacinar 6.302 crianças. É também contraindicada em pacientes que tenham tido reação anterior a esta vacina, que estejam com febre ou possuam imunodeficiência congênita ou adquirida. Núbia Brum explica que o sarampo é uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus chamado Morbillivirus. Ela comenta que a enfermidade é uma das principais responsáveis pela mortalidade infantil em países do Terceiro Mundo. A meta mínima a ser alcançada corresponde a 95% de cobertura vacinal em cada campanha.
Núbia destaca ainda que outra vacina fará parte do Calendário Nacional de Vacinação, do Ministério da Saúde, a partir deste mês, chamada dTpa, absorvida de difteria, tétano e coqueluche (pertussis acelular). “Será introduzida no Calendário Nacional de Vacinação da gestante como reforço ou complementação do esquema da vacina dupla adulta (difteria e tétano). O objetivo é diminuir a incidência e mortalidade por coqueluche nos recém-nascidos, pois eles apresentam maior risco de desenvolverem complicações, podendo levar a óbito”, explicou a coordenadora, que informa quem poderá tomar a vacina. “A tipo adulto-dTpa será disponibilizada para gestantes a partir da 27ª semana de gestação e poderá ser administrada até 20 dias antes da data provável do parto. É importante que a gestante seja vacinada com a dTpa o mais precoce possível. Os profissionais de saúde que atuam em maternidades e em unidades de internação neonatal (UTI/UCI neonatal) também devem ser vacinados e pode ser administrada simultaneamente a outras vacinas. É contraindicada em quem teve reação a dose anterior da dT e dTpa”, alertou.
Para participar das campanhas é necessário levar o cartão de vacinação das crianças. As gestantes precisam levar o cartão da gestante e a solicitação do médico ou enfermeiro, indicando a Idade Gestacional das mesmas. “Mesmo aquelas que tenham tomado as três doses dT precisarão tomar uma dose de dTpa”, alerta Núbia. A coordenadora ainda ressalta que durante o ano são disponibilizadas em todas as unidades de saúde do município as vacinas pentavalente, rotavírus, hepatite B, dT (7 anos para cima), dtp (de 1 a 6 anos), dTpa a partir de novembro (para gestantes), meningococo C, pneumococo 10, pólio oral, pólio intramuscular, hepatite A, tetraviral e anti-rábica. Além dessas vacinas o Posto Central realiza BCG de segunda a quinta-feira, das 8h às 11h, e vacina contra febre amarela às terças-feiras, das 13h às 16h.
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