Novos cursos de medicina vão levar saúde ao interior do País, diz ministro
Vagas
Segundo Mendonça Filho, medida vai trazer mais desenvolvimento e acesso à saúde para os municípios afastados dos grandes centros
por Portal BrasilPublicado: 02/08/2017 10h26Última modificação: 02/08/2017 10h41
Com a autorização para abertura de novos cursos de medicina, o Ministério da Educação cria uma estratégia para interiorização do ensino superior no País. Segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, essa medida vai trazer mais desenvolvimento para o acesso à saúde para os municípios mais afastados dos grandes centros.
“Essa é uma vitória importante para municípios brasileiros que sonhavam com uma faculdade de medicina. Significa uma oportunidade para o surgimento de novos médicos, para a interiorização do desenvolvimento e do acesso à saúde, com profissionais mais próximos dos municípios do interior do Brasil”, destacou o ministro
Os cursos devem iniciar as atividades ainda neste ano. A oficialização das novas graduações foi por meio do 1º Ato de Credenciamento e Autorização dos Cursos de Medicina do Edital nº 6/2014, assinado por Mendonça Filho, em cerimônia no Palácio do Planalto, nessa terça-feira (1º).
Vagas
O Ministério da Educação prevê a criação de 710 vagas em 11 cursos de medicina, em cidades das regiões Sul e Sudeste. Está prevista a abertura de outros 25 cursos de medicina também no interior dessas regiões, totalizando 2.305 novas vagas até o ano que vem.
Outro edital será lançado para as contemplar as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. De acordo com Mendonça Filho, a atenção às localidades menos desenvolvidas do Brasil ratifica o compromisso do governo com o acesso à educação nessas áreas.
“Vamos finalizar esse edital e deveremos lançar um segundo, que diz respeito às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, em que a oferta de formação médica é a mais baixa do Brasil e em que a presença de médicos para atendimento à população, infelizmente, não atende aos requisitos e padrões mínimos adequados recomendados pela OMS [Organização Mundial da Saúde]”, disse o ministro.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Educação
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