sábado, 23 de janeiro de 2021
Em Casimiro de Abreu, autoridades reúnem-se para fortalecer Circuito Gastronômico e Cultural da Beira-RioDaniela BairrosPublicado em 22/01/2021 - 15:11Escrito por Daniela Bairros Daniela Bairros O secretário municipal de Turismo, Vespasiano Luz, o subsecretário, Lucas Couto, e o secretário de Ordem Pública, André Gouvea, se reuniram com os proprietários dos restaurantes da Beira-Rio, em Barra de São João, para discutir demandas e ações que visam fortalecer o Circuito Gastronômico e Cultural da Beira-Rio. Entre as principais demandas levantadas está o planejamento e organização do uso da Beira-Rio, com ordenamento do trânsito, mais segurança pública, sinalização,Informação e divulgação turística, além de explorar de forma sustentável nossas riquezas naturais e culturais, usando o esporte, a arquitetura e nossa história como ferramentas para o desenvolvimento do turismo na Beira-Rio. O Circuito Gastronômico e Cultural da Beira-Rio segue da praça As Primaveras até a praça do Canhão. Ao longo do percurso, margeado pelo belo Rio São João, contamos com cinco restaurantes: Por-do-Sol, Prosa Mineira, Tempero de Pimenta, Café Simpatia e o Caiçara, cada um com sua especialidade. Além da gastronomia variada, o circuito tem muita história para contar. Começando pela Praça As Primaveras e o Museu Casa de Casimiro de Abreu, onde nasceu o principal poeta da segunda geração do romantismo no Brasil. O imóvel era a residência da família e local de trabalho do pai do poeta. Seguindo pela rua Bernardo Gomes, mais conhecida como Beira-Rio, árvores centenárias são testemunhas vivas de um período em que o local era a principal rua de comércio da cidade. As Palmeiras Imperiais reforçam a passagem de Dom Pedro II e sua comitiva por ali. Elas representavam status e poder no período monárquico. Pela Beira-Rio passou também o naturalista Charles Darwin, cientista que criou a teoria da evolução. Darwin explicou a evolução das espécies por meio da seleção natural, onde os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes. Sua obra mais conhecida é “A Origem das Espécies”. O Circuito acaba na Praça do Canhão, num trecho que concentra casarios bem preservados do período colonial. O local conta com a antiga ‘bica’, onde os moradores de Barra de São João pegavam água para o consumo de suas casas. Da Praça do Canhão se tem uma vista privilegiada do Morro São João. Com quase 60 milhões de anos, está localizado numa área com grande potencial para o desenvolvimento do turismo científico e ecológico. Crédito: Divulgação
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