Levy diz que governo adotará medidas para garantir novo ciclo de crescimento
Da Redação com Agências |
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira (31), em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicas (CAE), do Senado Federal, que o governo vai adotar medidas que levem o país a um novo ciclo de crescimento. Segundo ele, as medidas também terão o mérito de criar um clima econômico favorável, evitando que a nota de crédito do país seja rebaixada pelas agências de classificação de risco.
Sobre os esforços visando ao crescimento econômico do país, Levy disse: “Se queremos evitar uma crise, temos que dar importância para os investimentos. Se existe o risco de perder o grau de investimento, o custo será altíssimo para o governo e para as empresas que não terão mais capacidade de tomar crédito [mais barato] e [que resultem em emprego] para o trabalhador”.
Joaquim Levy observou que é importante para o Brasil manter o grau de investimento. Segundo ele, a manutenção do rating de grau de investimento (nota dada pelas agências de classifricação de risco) “traz um impacto [positivo para o país]”. O ministro da Fazenda disse que, com o rating favorárel das agências, o “investimento externo [certamente] vem”.
Levy explicou que são inúmeras as empresas estrangeiras e fundos de investimento internacionais que deixam de investir em países que perderam o grau de investimento. Além do risco de perda do grau de investimento, o ministro da Fazenda disse que é preciso ter cuidado com a situação das contas públicas. Segundo ele, “é preciso ter a dívida pública em trajetória sólida, [fator] que indica um cenário tranquilo para os investimentos”.
O ministro acrescentou que o governo vai procurar dar importância à qualidade dos gastos públicos. “Vamos fazer pente fino em uma porção de coisas”, disse. Para essa tarefa, Levy disse que contará com o apoio do Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento do Gasto Público(GTAG), criado em janeiro último. A função do GTAG é propor medidas orçamentárias e financeiras para ordenar as despesas públicas, evitando gastos supérfluos.
Levy explicou que é preciso fazer os ajustes agora, e de forma rápida, com o objetivo de proporcionar uma plataforma de desenvolvimento ao país. “Como diz a presidenta Dilma, não temos de fazer o ajuste simplesmente por fazer um ajuste. Temos que fazer para o crescimento”, disse. Ele citou Lula e Fernando Henrique Cardoso como exemplos de presidentes que tomarem medidas importantes para a economia durante seus governos.
C/ AGÊNCIA BRASIL
YR
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira (31), em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicas (CAE), do Senado Federal, que o governo vai adotar medidas que levem o país a um novo ciclo de crescimento. Segundo ele, as medidas também terão o mérito de criar um clima econômico favorável, evitando que a nota de crédito do país seja rebaixada pelas agências de classificação de risco.
Sobre os esforços visando ao crescimento econômico do país, Levy disse: “Se queremos evitar uma crise, temos que dar importância para os investimentos. Se existe o risco de perder o grau de investimento, o custo será altíssimo para o governo e para as empresas que não terão mais capacidade de tomar crédito [mais barato] e [que resultem em emprego] para o trabalhador”.
Joaquim Levy observou que é importante para o Brasil manter o grau de investimento. Segundo ele, a manutenção do rating de grau de investimento (nota dada pelas agências de classifricação de risco) “traz um impacto [positivo para o país]”. O ministro da Fazenda disse que, com o rating favorárel das agências, o “investimento externo [certamente] vem”.
Levy explicou que são inúmeras as empresas estrangeiras e fundos de investimento internacionais que deixam de investir em países que perderam o grau de investimento. Além do risco de perda do grau de investimento, o ministro da Fazenda disse que é preciso ter cuidado com a situação das contas públicas. Segundo ele, “é preciso ter a dívida pública em trajetória sólida, [fator] que indica um cenário tranquilo para os investimentos”.
O ministro acrescentou que o governo vai procurar dar importância à qualidade dos gastos públicos. “Vamos fazer pente fino em uma porção de coisas”, disse. Para essa tarefa, Levy disse que contará com o apoio do Grupo de Trabalho Interministerial de Acompanhamento do Gasto Público(GTAG), criado em janeiro último. A função do GTAG é propor medidas orçamentárias e financeiras para ordenar as despesas públicas, evitando gastos supérfluos.
Levy explicou que é preciso fazer os ajustes agora, e de forma rápida, com o objetivo de proporcionar uma plataforma de desenvolvimento ao país. “Como diz a presidenta Dilma, não temos de fazer o ajuste simplesmente por fazer um ajuste. Temos que fazer para o crescimento”, disse. Ele citou Lula e Fernando Henrique Cardoso como exemplos de presidentes que tomarem medidas importantes para a economia durante seus governos.
C/ AGÊNCIA BRASIL
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