Rio das Ostras recebe exposição de Eisaburo Mori
Foto: Divulgação
Eisaburo Mori abre exposição nesta sexta, 7, trazendo 12 telas com temas abstratos
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Uma das obras de Mori, que estará em exposição a partir desta sexta, dia 7 de agosto
A Fundação Rio das Ostras de Cultura promove a partir da próxima sexta, dia 7, na Casa de Cultura Bento Costa Júnior, no Centro, a exposição “Três Fases”, do artista plástico nipo-brasileiro Eisaburo Mori. A mostra, que fica aberta até 30 de agosto, traz 12 telas que revelam as diferentes fases de seu trabalho. A entrada é franca.
Desde o destaque da premiação no 1º Salão de Arte de São Caetano do Sul (SP) em 1966, o artista vem participando de salões importantes, como o Salão Paulista (Museu de Arte de São Paulo – MASP) e o Salão Seibi, onde teve a oportunidade de conviver com renomados artistas, como Takaoka, Tomie Othake e Manabu Mabe.
Mori, que trabalha com temas abstratos, tem obras em acervos do Museu de Arte Contemporânea de Campinas (SP), Museu da Fundação Armando Alvares Penteado (SP) e Museu de Belém do Pará, além de peças espalhadas em coleções particulares dos Estados Unidos, Alemanha, Suíça, Espanha, Portugal, Japão e China.
CONHEÇA O ARTISTA - Eisaburo Mori, que largou a lavoura no interior de São Paulo para trocá-la pelo que denomina a “arte como exercício do encontro de si mesmo”, construiu uma carreira coerente, que mescla sensibilidade e paixão. Suas obras começaram com elementos do Figurativismo, ganhou uma vertente Construtivista e, nos últimos anos, buscou inspiração no Geometrismo.
O artista viveu na capital paulista até os 14 anos e, em 1957, se mudou com seus pais para Macaé, retornando para São Paulo em 1965. Atualmente mora em Rio das Ostras, onde continua a pintar.
Nas décadas de 60-70, Mori vivenciou movimentos culturais e artísticos importantes, no Brasil e no mundo, como o Neo-Concreto, Arte-Cinética e Pop-Arte. Seu nome consta no 1º Dicionário de Artes Plásticas do país, editado em 1969 pelo crítico carioca Roberto Pontual.
SERVIÇO:
Exposição “Três Fases”
Local: Casa de Cultura Bento Costa Júnior
Rua Bento Costa Júnior, Centro
Quarta a domingo, das 13h às 17h
Telefone: (22) 2764-1768
Desde o destaque da premiação no 1º Salão de Arte de São Caetano do Sul (SP) em 1966, o artista vem participando de salões importantes, como o Salão Paulista (Museu de Arte de São Paulo – MASP) e o Salão Seibi, onde teve a oportunidade de conviver com renomados artistas, como Takaoka, Tomie Othake e Manabu Mabe.
Mori, que trabalha com temas abstratos, tem obras em acervos do Museu de Arte Contemporânea de Campinas (SP), Museu da Fundação Armando Alvares Penteado (SP) e Museu de Belém do Pará, além de peças espalhadas em coleções particulares dos Estados Unidos, Alemanha, Suíça, Espanha, Portugal, Japão e China.
CONHEÇA O ARTISTA - Eisaburo Mori, que largou a lavoura no interior de São Paulo para trocá-la pelo que denomina a “arte como exercício do encontro de si mesmo”, construiu uma carreira coerente, que mescla sensibilidade e paixão. Suas obras começaram com elementos do Figurativismo, ganhou uma vertente Construtivista e, nos últimos anos, buscou inspiração no Geometrismo.
O artista viveu na capital paulista até os 14 anos e, em 1957, se mudou com seus pais para Macaé, retornando para São Paulo em 1965. Atualmente mora em Rio das Ostras, onde continua a pintar.
Nas décadas de 60-70, Mori vivenciou movimentos culturais e artísticos importantes, no Brasil e no mundo, como o Neo-Concreto, Arte-Cinética e Pop-Arte. Seu nome consta no 1º Dicionário de Artes Plásticas do país, editado em 1969 pelo crítico carioca Roberto Pontual.
SERVIÇO:
Exposição “Três Fases”
Local: Casa de Cultura Bento Costa Júnior
Rua Bento Costa Júnior, Centro
Quarta a domingo, das 13h às 17h
Telefone: (22) 2764-1768
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