Projeto de reflorestamento recupera área de 100 hectares no Rio de Janeiro
O projeto Guapiaçu-Grande Vida, que conta com nosso patrocínio através doPrograma Petrobras Socioambiental, tem gerado grandes mudanças na paisagem da região do município de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro. Nos dois últimos anos, a iniciativa da ONG Reserva Ecológica de Guapiaçu (Regua) promoveu o plantio de mais de 185 mil mudas de 209 espécies, recuperando 100 hectares (o equivalente a 100 campos de futebol). A área plantada recebeu mudas produzidas pela própria entidade que ajudaram a formar um corredor ecológico no entorno do Parque Estadual Três Picos.
A ação será a primeira a receber a Certificação de Carbono florestal pela Aliança Clima Comunidade e Biodiversidade (CCBA) no estado do Rio de Janeiro. A CCBA incentiva a proteção e restauração florestal, fomentando resultados como desenvolvimento socioeconômico de comunidades locais, recuperação da biodiversidade e mitigação da alteração climática. “As atividades de reflorestamento geram benefícios para a região, melhoram a qualidade e quantidade da água, contribuem para o clima e retorno dos animais”, explica Gabriela Viana, coordenadora do projeto.
A ação será a primeira a receber a Certificação de Carbono florestal pela Aliança Clima Comunidade e Biodiversidade (CCBA) no estado do Rio de Janeiro. A CCBA incentiva a proteção e restauração florestal, fomentando resultados como desenvolvimento socioeconômico de comunidades locais, recuperação da biodiversidade e mitigação da alteração climática. “As atividades de reflorestamento geram benefícios para a região, melhoram a qualidade e quantidade da água, contribuem para o clima e retorno dos animais”, explica Gabriela Viana, coordenadora do projeto.
Mão de obra local é capacitada para trabalhar no projeto
O objetivo é restaurar habitats nativos, além de reintroduzir espécies extintas localmente, inventariar a biodiversidade e promover a educação ambiental na comunidade do entorno. O projeto também viabiliza avanços no âmbito social, como a geração de 41 empregos diretos, entre reflorestadores, viveiristas e técnicos em educação e mobilização, sendo capacitada mão de obra local para o preenchimento dessas vagas.
Na área de educação, foram 40 horas de qualificação destinada aos trabalhadores rurais, tratando de conteúdos como coleta de sementes e produção de mudas. Noventa professores da região participaram de 144 horas de capacitação ambiental para atuarem como multiplicadores. As aulas incluíram conteúdos como gestão de território e da bacia hidrográfica, planejamento ambiental participativo, elaboração de projetos e práticas sustentáveis nas escolas.
Na área de educação, foram 40 horas de qualificação destinada aos trabalhadores rurais, tratando de conteúdos como coleta de sementes e produção de mudas. Noventa professores da região participaram de 144 horas de capacitação ambiental para atuarem como multiplicadores. As aulas incluíram conteúdos como gestão de território e da bacia hidrográfica, planejamento ambiental participativo, elaboração de projetos e práticas sustentáveis nas escolas.
No total, 950 professores e mais de 6 mil alunos tiveram acesso à educação ambiental. Eles aprenderam como a bacia se comporta, como plantar mudas, como reconhecer a biodiversidade local e como preservar a alta bacia do rio Guapiaçu e dispor de seus recursos de modo sustentável.
Segundo Gabriela Viana, a ONG Reserva Ecológica de Guapiaçu já desenvolve atividades de restauração florestal, educação ambiental e mobilização social há 14 anos, mas seus resultados eram mais modestos. “O patrocínio da Petrobras foi fundamental para que nossas iniciativas ganhassem escala e que nosso trabalho fosse reconhecido por mais pessoas na região e até fora do Brasil”, destaca ela.
Segundo Gabriela Viana, a ONG Reserva Ecológica de Guapiaçu já desenvolve atividades de restauração florestal, educação ambiental e mobilização social há 14 anos, mas seus resultados eram mais modestos. “O patrocínio da Petrobras foi fundamental para que nossas iniciativas ganhassem escala e que nosso trabalho fosse reconhecido por mais pessoas na região e até fora do Brasil”, destaca ela.
Postado em: [Sociedade e Meio Ambiente]
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