Ostrascycle injeta R$ 6,5 milhões na economia
Foto: Ákilla Ribeiro
Milhares de pessoas passaram pelo Ostrascycle, em sua 22ª edição
Foto: Ákilla Ribeiro
Do lado esquero o Argentino Hector elogiou a estrutura do evento
Foto: Allexandre Costa
El Patron venceu Ostrabandas, garantindo vaga na próxima edição do Ostrascycle
Foto: Allexandre Costa
Motos de diversos modelos deram uma atração a mais no Ostrascycle
Foto: Allexandre Costa
Manobras radicais marcaram a 22ª edição do Ostrascycle
Foto: Ákilla Ribeiro
Lojas de artigos para motociclistas venderam produtos abaixo do praticado no mercado
Milhares de pessoas passaram por Rio das Ostras no último final de semana durante a 22ª edição o Encontro Internacional de Motociclistas – Ostrascycle. Cerca de 900 motoclubes atraíram turistas de diversos estados e também da Argentina, que contribuíram para aquecer a economia da cidade, injetando cerca de R$ 6,5 milhões, principalmente nos setores de gastronomia e hotelaria, que teve quase 90% de seus leitos ocupados.
ESTRUTURA - Durante os quatros dias de evento, o público pôde usufruir de uma ampla estrutura. Em números, foram oito restaurantes e bares, 10 Food Trucks, 13 participantes do Programa Renda Alternativa, dezenas de lojas de artigos para motociclistas, como capacetes, casacos, luvas e suvenires.
Decele Ferreira, do Programa Renda Alternativa, contou que as vendas podem até triplicar em grandes eventos. “Eu consigo vender muito mais em eventos como o Ostrascycle porque a cidade recebe muita gente. Chego a triplicar minhas vendas”, contou.
SHOWS - Entre os quatro palcos de shows passaram 29 bandas de rock, marcando quase 70 horas de música ao vivo. Entre os grupos, estavam os participantes do Ostrabandas que teve como grande vencedora a “El Patron”, garantindo vaga na próxima edição do evento, programada para acontecer entre 29 de março a 1º de abril de 2018.
O concurso aconteceu no palco instalado no final da Avenida Governador Roberto Silveira, que também apresentou o Clube do Vinil, dando um toque especial nos intervalos das bandas.
Atualmente morando em Santa Catarina, o Argentino Hector, elogiou a estrutura do evento. “Venho sempre que posso, pois a estrutura é muito boa e organizada. Tem palcos grandes e outros mais intimistas, comida boa e amigos de muitos lugares”, contou.
MANOBRAS - Manobras radicais Agitaram Costazul na tarde de sábado, 1, com apresentações de Willy. De Guarapari, no Espírito Santo, Silvio Eugênio frequenta há 10 anos o Ostrascycle e andou 350 quilômetros para ver as manobras.
“O Ostrascycle é um evento consagrado não só pelo encontro de motociclistas de diversas regiões do Brasil, mas também pela programação de shows musicais e manobras”, disse.
Para o secretário de Turismo de Rio das Ostras, Alan Machado, “o Ostrascycle é muito importante para o Município, tanto para a divulgação dos atrativos turísticos aos visitantes de outros estados, quanto para o aquecimento econômico da cidade durante a baixa temporada”.
MORADORES – Laura Queiróz, moradora do Jardim Marilea, frequenta o Ostrascycle desde 2007, quando escolheu Rio das Ostras para morar. Para ela, a cidade precisa manter bons eventos e desenvolver outros que ofereçam programação de nível para os cidadãos.
“Amo o Ostrscycle. Uma boa seleção de bandas, gente bacana, que não faz bagunça na cidade. Acho que o caminho é este, manter os bons eventos que a cidade já produz e projetar em outros que agrega valor”, relatou.
FAMÍLIA – Manuela Sales tem apenas três anos e veio de Arraial do Cabo com sua mãe e avó para bordar seu nome no colete.
“Minha mãe é motociclista e sempre vem de moto. Este ano, por causa de Manuela, viemos de carro, mas sem deixar de marcar presença, já que vamos selar esta tradição familiar, bordando o nome dela no coletinho”, contou Barbara Sales, mãe de Manuela.
ESTRUTURA - Durante os quatros dias de evento, o público pôde usufruir de uma ampla estrutura. Em números, foram oito restaurantes e bares, 10 Food Trucks, 13 participantes do Programa Renda Alternativa, dezenas de lojas de artigos para motociclistas, como capacetes, casacos, luvas e suvenires.
Decele Ferreira, do Programa Renda Alternativa, contou que as vendas podem até triplicar em grandes eventos. “Eu consigo vender muito mais em eventos como o Ostrascycle porque a cidade recebe muita gente. Chego a triplicar minhas vendas”, contou.
SHOWS - Entre os quatro palcos de shows passaram 29 bandas de rock, marcando quase 70 horas de música ao vivo. Entre os grupos, estavam os participantes do Ostrabandas que teve como grande vencedora a “El Patron”, garantindo vaga na próxima edição do evento, programada para acontecer entre 29 de março a 1º de abril de 2018.
O concurso aconteceu no palco instalado no final da Avenida Governador Roberto Silveira, que também apresentou o Clube do Vinil, dando um toque especial nos intervalos das bandas.
Atualmente morando em Santa Catarina, o Argentino Hector, elogiou a estrutura do evento. “Venho sempre que posso, pois a estrutura é muito boa e organizada. Tem palcos grandes e outros mais intimistas, comida boa e amigos de muitos lugares”, contou.
MANOBRAS - Manobras radicais Agitaram Costazul na tarde de sábado, 1, com apresentações de Willy. De Guarapari, no Espírito Santo, Silvio Eugênio frequenta há 10 anos o Ostrascycle e andou 350 quilômetros para ver as manobras.
“O Ostrascycle é um evento consagrado não só pelo encontro de motociclistas de diversas regiões do Brasil, mas também pela programação de shows musicais e manobras”, disse.
Para o secretário de Turismo de Rio das Ostras, Alan Machado, “o Ostrascycle é muito importante para o Município, tanto para a divulgação dos atrativos turísticos aos visitantes de outros estados, quanto para o aquecimento econômico da cidade durante a baixa temporada”.
MORADORES – Laura Queiróz, moradora do Jardim Marilea, frequenta o Ostrascycle desde 2007, quando escolheu Rio das Ostras para morar. Para ela, a cidade precisa manter bons eventos e desenvolver outros que ofereçam programação de nível para os cidadãos.
“Amo o Ostrscycle. Uma boa seleção de bandas, gente bacana, que não faz bagunça na cidade. Acho que o caminho é este, manter os bons eventos que a cidade já produz e projetar em outros que agrega valor”, relatou.
FAMÍLIA – Manuela Sales tem apenas três anos e veio de Arraial do Cabo com sua mãe e avó para bordar seu nome no colete.
“Minha mãe é motociclista e sempre vem de moto. Este ano, por causa de Manuela, viemos de carro, mas sem deixar de marcar presença, já que vamos selar esta tradição familiar, bordando o nome dela no coletinho”, contou Barbara Sales, mãe de Manuela.
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