Temer: “Vamos garantir recursos para custeio do museu Emílio Goeldi”
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Nas redes sociais, presidente da República declarou como “inadmissível” a notícia do fechamento da instituição, em Belém (PA)
por Portal PlanaltoPublicado: 02/09/2017 14h13Última modificação: 02/09/2017 14h22
Foto: Luciana Kellen/Fasepa
O Emílio Goeldi está localizado na cidade de Belém (PA)
O presidente da República, Michel Temer, garantiu, neste sábado (2), recursos do governo federal para custeio e manutenção do Museu Paraense Emílio Goeldi. Temer manifestou-se nas redes sociais e classificou como “inadmissível” a notícia do fechamento do museu por falta de verba. A notícia chegou ao conhecimento do presidente por meio do ministro da Integração, Helder Barbalho.
O Museu Paraense Emílio Goeldi está localizado na cidade de Belém (PA). Vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a instituição tem missão de produzir e difundir conhecimentos e acervos sobre sistemas naturais e socioculturais relacionados à Amazônia. Atualmente, um dos projetos em andamento é o desenvolvimento de um repelente contra o Aedes aegypti à base da planta amazônica Montrichardia Linifera (nome científico da Aninga).
Acabei de saber que falam do fechamento do museu Emílio Goeldi. Isso é inadmissível. Vamos garantir recursos para custeio do museu em Belém.
Agradeço o alerta feito pelo ministro @helderbarbalho sobre o museu Emílio Goeldi. O governo não medirá esforços para resolver essa questão.
O ministro Helder Barbalho, natural de Belém (PA), também manifestou-se nas redes sociais. Ele entrou em contato, além do presidente Michel Temer, com o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; e com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, para alertá-los sobre ao perigo de fechamento do museu.
“Reportei para o presidente Michel Temer, que está na China, os problemas e desafios enfrentados pelo museu. Ele me assegurou recursos para a manutenção dos trabalhos desenvolvidos por essa instituição, uma das maiores em de ciência e pesquisa da região Amazônica”, relatou.
Fonte: Portal Planalto, com informações do Museu Emílio Goeldi, da Fundação Joaquim Nabuco e da Agência Brasil
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