Recadastramento Campos Cidadão: pré-agendamento a partir de terça
Começa nesta terça-feira (23) o processo de recadastramento do Cartão Cidadão, que garante passagem social a R$ 1 aos campistas. Os usuários do programa poderão fazer o pré-agendamento on line, através do Portal da Prefeitura (www.campos.rj.gov.br) ou do Cidac (cidac.campos.rj.gov.br). Para quem não tiver acesso à Internet, a prefeitura vai oferecer suporte da base que será montada no Ginásio Olavo Cardoso, no Automóvel Clube, no Centro, até sexta-feira (26). Além disso, essas pessoas ainda podem procurar os núcleos do Cras e Creas mais próximo de suas casas. Após esta data, o pré-agendamento poderá continuar ser feito pela Internet ou através dos núcleos do Cras e Creas, já que o Automóvel Clube já estará recebendo as pessoas agendadas para o recadastramento presencial. A medida visa evitar filas e atender à população com maior agilidade. O programa Campos Cidadão foi criado em 2009 pela prefeita Rosinha Garotinho e vem beneficiando cerca de 300 mil usuários.
No recadastramento presencia, será feita a entrega de documentos, o cadastramento da biometria facial (foto) e recebimento do novo cartão. No pré-agendamento, os usuários serão informados pelo sistema do dia e horário em que deverão comparecer ao Automóvel Clube para apresentar os documentos. “Com o programa, a população paga R$ 1, mas o município paga mais R$ 1,75 às empresas para completar o valor da tarifa, fixada em R$ 2,75, a partir da licitação”, informa o procurador geral do município e presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), Matheus José.
Documentos necessários – Entre os documentos necessários, estão CPF, documento de identidade com foto, comprovante de residência e título de eleitor. “É importante que todos já separem os documentos para que, na hora do recadastramento presencial, tenham maior agilidade no atendimento”, diz Matheus.
Em janeiro, o programa foi suspenso temporariamente até que as empresas implantem sistema de bilhetagem e o recadastramento seja realizado. O novo sistema de bilhetagem eletrônica, de responsabilidade dos concessionários de transporte, já encontra-se em fase de implantação e é necessário para que seja possível regular controle do pagamento do subsídio tarifário, conforme definido pelo contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo.
O decreto publicado nesta sexta-feira (19) no Diário Oficial do Município estabelece que beneficiários da modalidade isenção, como idosos, portadores de necessidades especiais e estudantes da rede pública não precisam se recadastrar nesta etapa.
A passagem social aproximou o município, que tem cerca de 4 mil quilômetros de extensão, e tinhas tarifas diferenciadas. “Da área urbana, a tarifa era 1,60, mas os distritos tinham preços bem variados como R$ 3, R$ 5 e R$ 11. Foi feito um estudo e conseguimos atender a todo o município com a tarifa de R$ 2,75, valor pago pela população desde o início de janeiro e que deve seguir até a conclusão do recadastramento”, informa.
Antes da implantação da passagem social a R$ 1, em todo município, moradores do distrito de Santo Eduardo, por exemplo, pagavam R$ 11,50 por dia para chegar ao Centro da cidade para trabalhar e retornar para casa após o expediente. Com a ida e volta, eram R$ 23 que um trabalhador tinha que desembolsar, diariamente, para se deslocar à sede do município. Isso representa que, por mês, ele gastava R$ 460 só de passagem, antes da passagem social a R$ 1.
Com o programa da passagem social, um morador de Santo Eduardo desembolsava R$ 40, por mês, o que representa uma economia de R$ 420 ao ano. Isso porque, com a passagem social, os moradores de Santo Eduardo pagavam apenas R$ 2 por dia. Em seis anos, isso representa mais de R$ 30 mil em economia por pessoa. Antes, para ir e voltar à sede do município, tinham que desembolsar R$ 23.
No recadastramento presencia, será feita a entrega de documentos, o cadastramento da biometria facial (foto) e recebimento do novo cartão. No pré-agendamento, os usuários serão informados pelo sistema do dia e horário em que deverão comparecer ao Automóvel Clube para apresentar os documentos. “Com o programa, a população paga R$ 1, mas o município paga mais R$ 1,75 às empresas para completar o valor da tarifa, fixada em R$ 2,75, a partir da licitação”, informa o procurador geral do município e presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), Matheus José.
Documentos necessários – Entre os documentos necessários, estão CPF, documento de identidade com foto, comprovante de residência e título de eleitor. “É importante que todos já separem os documentos para que, na hora do recadastramento presencial, tenham maior agilidade no atendimento”, diz Matheus.
Em janeiro, o programa foi suspenso temporariamente até que as empresas implantem sistema de bilhetagem e o recadastramento seja realizado. O novo sistema de bilhetagem eletrônica, de responsabilidade dos concessionários de transporte, já encontra-se em fase de implantação e é necessário para que seja possível regular controle do pagamento do subsídio tarifário, conforme definido pelo contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo.
O decreto publicado nesta sexta-feira (19) no Diário Oficial do Município estabelece que beneficiários da modalidade isenção, como idosos, portadores de necessidades especiais e estudantes da rede pública não precisam se recadastrar nesta etapa.
A passagem social aproximou o município, que tem cerca de 4 mil quilômetros de extensão, e tinhas tarifas diferenciadas. “Da área urbana, a tarifa era 1,60, mas os distritos tinham preços bem variados como R$ 3, R$ 5 e R$ 11. Foi feito um estudo e conseguimos atender a todo o município com a tarifa de R$ 2,75, valor pago pela população desde o início de janeiro e que deve seguir até a conclusão do recadastramento”, informa.
Antes da implantação da passagem social a R$ 1, em todo município, moradores do distrito de Santo Eduardo, por exemplo, pagavam R$ 11,50 por dia para chegar ao Centro da cidade para trabalhar e retornar para casa após o expediente. Com a ida e volta, eram R$ 23 que um trabalhador tinha que desembolsar, diariamente, para se deslocar à sede do município. Isso representa que, por mês, ele gastava R$ 460 só de passagem, antes da passagem social a R$ 1.
Com o programa da passagem social, um morador de Santo Eduardo desembolsava R$ 40, por mês, o que representa uma economia de R$ 420 ao ano. Isso porque, com a passagem social, os moradores de Santo Eduardo pagavam apenas R$ 2 por dia. Em seis anos, isso representa mais de R$ 30 mil em economia por pessoa. Antes, para ir e voltar à sede do município, tinham que desembolsar R$ 23.
Por: Liliane Barreto - Foto: Antônio Leudo - 20/02/2016 12:58:56
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