Pesquisas no Solar: um avanço para os estudiosos
Publicado em 25/04/2016 Editoria: Cultura sem comentários Comente! Imprimir
As pesquisas ocorrem em todos os dias úteis, entre 8h e 13h e 14h e 17h.
Assuntos sobre a História de Macaé, seus poetas, sua evolução demográfica e identidade religiosa, têm levado pesquisadores a marcar presença no Solar dos Mellos. Entre outras coisas, esse grupo de estudiosos busca também informações sobre a restinga de Jurubatiba e como era a escravidão no município do século retrasado.
Neste órgão público da Prefeitura de Macaé estão à disposição dos estudiosos 1.760 livros catalogados. Seções sobre História Regional, História do Brasil, Literatura, Dicionários, Artes, Música, Biografias e parte da documentação do Cartório de 1º e 2º Ofícios de Notas, além de documentos do Poderes Executivo e Legislativo Municipais.
Para facilitar a vida dos pesquisadores, existe uma equipe com seis profissionais atendendo ao público. As pesquisas ocorrem em todos os dias úteis, entre 8h e 13h e 14h e 17h.
Informações ajudam pesquisadores
Segundo a arquivista do Solar dos Mellos – Museu da Cidade de Macaé, Juliana Alvim Carvalho, responsável pelos acervos desse órgão público, seu trabalho consiste em buscar a promoção da pesquisa, assegurando fácil acesso às obras pelos pesquisadores. "Estamos registrando o acervo bibliográfico em software livre, sem custo para o município”, comenta.
Equipe de funcionários da subsecretaria de Cultura, Saúde e Esporte da Secretaria de Educação pesquisou no Solar dos Mellos sobre a cultura indígena no Arquipélago de Sant&39;Anna. É que na ilha de Sant&39;Anna foram encontrados vestígios do passado mais remoto do município. No arquipélago descobriram resquícios de indígenas, devidamente estudados pelo departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Isso configurará em projeto para as instituições de ensino no município.
Nathally Carvalho, que é assistente de produção da Organização Não Governamental (ONG) &39;Pecnoarte&39;, esteve no Solar para encontrar fotografias antigas de Macaé para livro sobre educação ambiental. A advogada Vera Lúcia Machado pesquisou sobre a história da escravidão em Macaé. Ela procurava subsídios para escrever artigo sobre Políticas Sociais para a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
Neste órgão público da Prefeitura de Macaé estão à disposição dos estudiosos 1.760 livros catalogados. Seções sobre História Regional, História do Brasil, Literatura, Dicionários, Artes, Música, Biografias e parte da documentação do Cartório de 1º e 2º Ofícios de Notas, além de documentos do Poderes Executivo e Legislativo Municipais.
Para facilitar a vida dos pesquisadores, existe uma equipe com seis profissionais atendendo ao público. As pesquisas ocorrem em todos os dias úteis, entre 8h e 13h e 14h e 17h.
Informações ajudam pesquisadores
Segundo a arquivista do Solar dos Mellos – Museu da Cidade de Macaé, Juliana Alvim Carvalho, responsável pelos acervos desse órgão público, seu trabalho consiste em buscar a promoção da pesquisa, assegurando fácil acesso às obras pelos pesquisadores. "Estamos registrando o acervo bibliográfico em software livre, sem custo para o município”, comenta.
Equipe de funcionários da subsecretaria de Cultura, Saúde e Esporte da Secretaria de Educação pesquisou no Solar dos Mellos sobre a cultura indígena no Arquipélago de Sant&39;Anna. É que na ilha de Sant&39;Anna foram encontrados vestígios do passado mais remoto do município. No arquipélago descobriram resquícios de indígenas, devidamente estudados pelo departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Isso configurará em projeto para as instituições de ensino no município.
Nathally Carvalho, que é assistente de produção da Organização Não Governamental (ONG) &39;Pecnoarte&39;, esteve no Solar para encontrar fotografias antigas de Macaé para livro sobre educação ambiental. A advogada Vera Lúcia Machado pesquisou sobre a história da escravidão em Macaé. Ela procurava subsídios para escrever artigo sobre Políticas Sociais para a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
› FONTE: Ascom
Nenhum comentário:
Postar um comentário