Precisamos nos recuperar financeiramente para aproveitar oportunidades, avalia diretor
As oportunidades que surgirão nos próximos anos no setor de óleo e gás podem ser convertidas em grandes resultados se estivermos recuperados financeiramente. Essa foi a principal mensagem do nosso diretor de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Roberto Moro, em palestra no Fórum de Engenharia, durante a Rio Oil & Gas Expo and Conference, no Rio de Janeiro.
O executivo lembrou que a falta de perspectiva de que os preços do petróleo se recuperem no curto prazo nos levaram a um reposicionamento estratégico. “Foi um trabalho bastante árduo, em que buscamos entender o contexto em que estamos inseridos. Aceleramos em dois anos a recuperação financeira, que estava prevista para 2020. Custos precisam ser reduzidos e desinvestimentos precisam ser feitos”, disse, enxergando grandes oportunidades no horizonte 2021. “Temos que estar prontos”, completou.
O diretor reforçou ainda que é importante não descuidarmos da produção ao cortar custos e ressaltou que, mesmo com o corte previsto nos investimentos, a produção crescerá dos atuais 2,07 milhões de barris diários no Brasil para 2,77 milhões em 2020: “Vamos cortar e vamos crescer. Estamos falando em aumento de produção”. Apontando para o futuro, um dos pontos citados pelo diretor foi a construção de unidades offshore com maior capacidade de produção, o que, nas palavras dele, são nosso “carro-chefe” em função da alta produtividade do pré-sal.
O executivo lembrou que a falta de perspectiva de que os preços do petróleo se recuperem no curto prazo nos levaram a um reposicionamento estratégico. “Foi um trabalho bastante árduo, em que buscamos entender o contexto em que estamos inseridos. Aceleramos em dois anos a recuperação financeira, que estava prevista para 2020. Custos precisam ser reduzidos e desinvestimentos precisam ser feitos”, disse, enxergando grandes oportunidades no horizonte 2021. “Temos que estar prontos”, completou.
O diretor reforçou ainda que é importante não descuidarmos da produção ao cortar custos e ressaltou que, mesmo com o corte previsto nos investimentos, a produção crescerá dos atuais 2,07 milhões de barris diários no Brasil para 2,77 milhões em 2020: “Vamos cortar e vamos crescer. Estamos falando em aumento de produção”. Apontando para o futuro, um dos pontos citados pelo diretor foi a construção de unidades offshore com maior capacidade de produção, o que, nas palavras dele, são nosso “carro-chefe” em função da alta produtividade do pré-sal.
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