A Feira Brasil Offshore se
despede da "capital do petróleo"
Capital nacional do petróleo, Macaé mostrou durante os quatro dias da Brasil Offshore que está preparada para novos empreendimentos, especialmente para fábricas e industrialização. As rodadas de negócios promovidas permitiram que empresas âncoras fizessem negócios com empresas menores, movimentando esta área econômica, criando novos investimentos e aumentando a arrecadação – 80% das pequenas empresas participantes são de Macaé.
Principal centro de suporte às atividades de exploração offshore de petróleo e gás natural na Bacia de Campos, zona de produção que responde por 80% da produção nacional de óleo e 40% de gás natural, Macaé apontou o dinamismo da sua economia na feira, com desenvolvimento focado na indústria do petróleo e gás.
A Brasil Offshore reúne empresas da indústria de petróleo e gás, entre fabricantes, fornecedoras e importadoras de produtos e serviços relacionados ao setor. Com foco voltado para a operação, na Brasil Offshore, o empresário faz negócio alinhado ao mercado fornecedor do arranjo do petróleo, tendo caráter comercial e de prestação de serviços.
O bom cenário de investimentos e a política de atração e retenção de empreendimentos para impulsionar o desenvolvimento econômico do município foram evidenciados na feira, que registrou 157 empresas internacionais, 31 países representados, 1020 marcas, 720 expositores em 37 mil metros quadrados de área ocupada.
Um dos destaques desta sexta-feira (14) da Brasil Offshore foi a conferência que abordou “Instalações de Superfície” como tema principal. A ênfase é “Revitalização de Campos Maduros: novas instalações ou revamps”, detalhada em “Estratégias para Nova Fase de Desenvolvimento e Revitalização de Campos Maduros na Bacia de Campos”.
Os palestrantes discutiram oportunidades de aprimoramento nos requisitos legais e o uso de novas tecnologias que podem contribuir para ações de revitalização ou de substituição de instalações de produção maduras. Segundo o vice-presidente executivo da Reed Exhibitions Alcantara Machado – organizadora do evento – Paulo de Almeida, esta edição da Brasil Offshore registra 6% em área comercializada a mais do que a anterior. “O fato das conferências serem gratuitas ampliou a participação de profissionais, mantendo o perfil técnico”, disse.
despede da "capital do petróleo"
A sétima edição
da Brasil Offshore, despediu de Macaé nesta sexta feira (14) às 21 horas no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho.
Com apoio da prefeitura, a expectativa é que feira tenha movimentado cerca de R$
500 milhões em negócios durante os quarto dias de evento e no decorrer
do ano, incluindo as rodadas entre pequenas e grandes empresas. A
Prefeitura de Macaé firmou contato com grande número de empresas
nacionais e internacionais interessadas em fixar investimentos no
município ou ampliar bases já instaladas.
Capital nacional do petróleo, Macaé mostrou durante os quatro dias da Brasil Offshore que está preparada para novos empreendimentos, especialmente para fábricas e industrialização. As rodadas de negócios promovidas permitiram que empresas âncoras fizessem negócios com empresas menores, movimentando esta área econômica, criando novos investimentos e aumentando a arrecadação – 80% das pequenas empresas participantes são de Macaé.
Principal centro de suporte às atividades de exploração offshore de petróleo e gás natural na Bacia de Campos, zona de produção que responde por 80% da produção nacional de óleo e 40% de gás natural, Macaé apontou o dinamismo da sua economia na feira, com desenvolvimento focado na indústria do petróleo e gás.
A Brasil Offshore reúne empresas da indústria de petróleo e gás, entre fabricantes, fornecedoras e importadoras de produtos e serviços relacionados ao setor. Com foco voltado para a operação, na Brasil Offshore, o empresário faz negócio alinhado ao mercado fornecedor do arranjo do petróleo, tendo caráter comercial e de prestação de serviços.
O bom cenário de investimentos e a política de atração e retenção de empreendimentos para impulsionar o desenvolvimento econômico do município foram evidenciados na feira, que registrou 157 empresas internacionais, 31 países representados, 1020 marcas, 720 expositores em 37 mil metros quadrados de área ocupada.
Um dos destaques desta sexta-feira (14) da Brasil Offshore foi a conferência que abordou “Instalações de Superfície” como tema principal. A ênfase é “Revitalização de Campos Maduros: novas instalações ou revamps”, detalhada em “Estratégias para Nova Fase de Desenvolvimento e Revitalização de Campos Maduros na Bacia de Campos”.
Os palestrantes discutiram oportunidades de aprimoramento nos requisitos legais e o uso de novas tecnologias que podem contribuir para ações de revitalização ou de substituição de instalações de produção maduras. Segundo o vice-presidente executivo da Reed Exhibitions Alcantara Machado – organizadora do evento – Paulo de Almeida, esta edição da Brasil Offshore registra 6% em área comercializada a mais do que a anterior. “O fato das conferências serem gratuitas ampliou a participação de profissionais, mantendo o perfil técnico”, disse.
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