Stanley Clarke levou público ao delírio
Foto: Mauricio Rocha
Lucky Peterson incendiou a Cidade do Jazz
Após cinco dias de muita música, Rio das Ostras se despede do melhor
Festival de Jazz e Blues da América Latina. Estrutura impecável, grandes
artistas, shows inesquecíveis e plateias em êxtase compuseram o cenário
da 11ª edição do Festival, que teve recorde de público. Cerca de 30 mil
pessoas passaram pelos palcos da Cidade do Jazz, em Costazul, Praça São
Pedro, Lagoa de Iriry e Praia da Tartaruga. Na edição mais multimídia
da sua história, o festival pode ser acompanhado via Internet, em tempo
real, pelo Portal da Prefeitura. Pela web, mais 22 mil pessoas
acompanharam o evento, de 39 países – o maior número de acessos veio dos
Estados Unidos, seguido de Argentina, Japão, França e Portugal.
O Rio das Ostras Jazz & Blues Festival dá um breve adeus para voltar com mais novidades em 2014. O evento acontecerá de 18 a 22 de junho. “Vamos manter a qualidade da estrutura, que foi muito elogiada e trazer algumas novidades. Para isso, realizamos uma pesquisa com o público a fim de ouvir sugestões e saber quais foram os pontos positivos e o que precisamos melhorar para o próximo ano”, explica a secretária de Turismo, Carla Ennes. Tanto o público quanto os profissionais que trabalharam no evento destacaram o novo piso instalado na Cidade do Jazz, que deu mais conforto e acessibilidade, os cenários e a organização geral.
JOHN PRIMER AGITA O 1º DIA – Na quarta-feira, a novidade ficou por conta da abertura, que pela primeira vez ocorreu na Praça José Pereira Câmara, no Centro, com a apresentação da big band BYU Synthesis. Atração mais esperada da primeira noite, John Primer & The Real Deal Blues Band empolgou o público com uma apresentação cheia de energia. O primeiro dia contou ainda com a tradicional apresentação de abertura da Orquestra Kuarup, Big Band 190 e do guitarrista brasileiro Lancaster. CELSO BLUES BOY – O maior nome do blues rock brasileiro de todos os tempos, o guitarrista Celso Blues Boy, foi o homenageado da segunda noite do Festival. Emocionado, o público curtiu grandes sucessos do mestre, morto em agosto do ano passado, tocados por integrantes da banda que acompanhava o artista. O show teve a participação de diversos nomes do blues nacional como Jefferson Gonçalves, Ivo Pessoa e Big Joe Manfra. O segundo dia contou ainda com as apresentações de Leo Gandelman e Charlie Hunter, Diego Figueiredo, Byu Synthesis, no Palco de Costazul; Stanley Clark Band, no Palco da Praia da Tartaruga; John Primer & The Real Deal Blues Band, na Lagoa de Iriry e Gean Pierre, na Praça São Pedro.
SEM MEDO DO FRIO – Mesmo com a temperatura baixa, o clima esquentou na terceira noite do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. O consagrado baixista Arthur Maia apresentou seu repertório. A noite ainda teve o suingue do trompetista Christian Scott e a guitarra alucinante de Vernon Reid e banda, com a companhia da cantora Maya Azucena. O encerramento ficou com o som contagiante do contrabaixista Stanley Clarke e sua banda, que se apresentava pela primeira vez no Brasil. O guitarrista Mauro Hector, na Praça São Pedro; Lucky Peterson, Lagoa de Iriry e de Victor Wooten, Praia da Tartaruga foram as outras apresentações de sexta.
PETERSON EM AÇÃO – A última noite do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival foi inesquecível para as mais de 35 mil pessoas que lotaram a Cidade do Jazz, no sábado. O público vibrou com shows devastadores, como o do guitarrista showman Lucky Peterson, que incendiou a Cidade do Jazz. Antes, a plateia curtiu o som do multipremiado baixista Victor Wooten; o som pesado do Scott Henderson Trio; e o talento do Will Calhoun Ensemble, com a participação do saxofonista Donald Harrisson. Vagner Faria, na Praça São Pedro; Léo Gandelman e Charlie Hunter na Lagoa do Iriry e Christian Scott, na Praia da Tartaruga foram as outras atrações de sábado.
DESPEDIDA – No domingo, último dia do Festival, um ar de saudade já tomava conta do público, que lotou todos os locais de show. Na Praça São Pedro, o público encarou o calor e lotou a Concha Acústica para prestigiar a apresentação do Fernando Vidal Trio. No palco da Lagoa de Iriry, o encerramento ficou por conta do Scott Henderson Trio. Para fechar o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival 2013 em grande estilo, o palco mais charmoso do evento, na Praia da Tartaruga, recebeu o contagiante Vernon Reid & Masque e a carismática Maya Azucena. O Rio das Ostras Jazz & Blues Festival com certeza ficará na memória.
O Rio das Ostras Jazz & Blues Festival dá um breve adeus para voltar com mais novidades em 2014. O evento acontecerá de 18 a 22 de junho. “Vamos manter a qualidade da estrutura, que foi muito elogiada e trazer algumas novidades. Para isso, realizamos uma pesquisa com o público a fim de ouvir sugestões e saber quais foram os pontos positivos e o que precisamos melhorar para o próximo ano”, explica a secretária de Turismo, Carla Ennes. Tanto o público quanto os profissionais que trabalharam no evento destacaram o novo piso instalado na Cidade do Jazz, que deu mais conforto e acessibilidade, os cenários e a organização geral.
JOHN PRIMER AGITA O 1º DIA – Na quarta-feira, a novidade ficou por conta da abertura, que pela primeira vez ocorreu na Praça José Pereira Câmara, no Centro, com a apresentação da big band BYU Synthesis. Atração mais esperada da primeira noite, John Primer & The Real Deal Blues Band empolgou o público com uma apresentação cheia de energia. O primeiro dia contou ainda com a tradicional apresentação de abertura da Orquestra Kuarup, Big Band 190 e do guitarrista brasileiro Lancaster. CELSO BLUES BOY – O maior nome do blues rock brasileiro de todos os tempos, o guitarrista Celso Blues Boy, foi o homenageado da segunda noite do Festival. Emocionado, o público curtiu grandes sucessos do mestre, morto em agosto do ano passado, tocados por integrantes da banda que acompanhava o artista. O show teve a participação de diversos nomes do blues nacional como Jefferson Gonçalves, Ivo Pessoa e Big Joe Manfra. O segundo dia contou ainda com as apresentações de Leo Gandelman e Charlie Hunter, Diego Figueiredo, Byu Synthesis, no Palco de Costazul; Stanley Clark Band, no Palco da Praia da Tartaruga; John Primer & The Real Deal Blues Band, na Lagoa de Iriry e Gean Pierre, na Praça São Pedro.
SEM MEDO DO FRIO – Mesmo com a temperatura baixa, o clima esquentou na terceira noite do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. O consagrado baixista Arthur Maia apresentou seu repertório. A noite ainda teve o suingue do trompetista Christian Scott e a guitarra alucinante de Vernon Reid e banda, com a companhia da cantora Maya Azucena. O encerramento ficou com o som contagiante do contrabaixista Stanley Clarke e sua banda, que se apresentava pela primeira vez no Brasil. O guitarrista Mauro Hector, na Praça São Pedro; Lucky Peterson, Lagoa de Iriry e de Victor Wooten, Praia da Tartaruga foram as outras apresentações de sexta.
PETERSON EM AÇÃO – A última noite do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival foi inesquecível para as mais de 35 mil pessoas que lotaram a Cidade do Jazz, no sábado. O público vibrou com shows devastadores, como o do guitarrista showman Lucky Peterson, que incendiou a Cidade do Jazz. Antes, a plateia curtiu o som do multipremiado baixista Victor Wooten; o som pesado do Scott Henderson Trio; e o talento do Will Calhoun Ensemble, com a participação do saxofonista Donald Harrisson. Vagner Faria, na Praça São Pedro; Léo Gandelman e Charlie Hunter na Lagoa do Iriry e Christian Scott, na Praia da Tartaruga foram as outras atrações de sábado.
DESPEDIDA – No domingo, último dia do Festival, um ar de saudade já tomava conta do público, que lotou todos os locais de show. Na Praça São Pedro, o público encarou o calor e lotou a Concha Acústica para prestigiar a apresentação do Fernando Vidal Trio. No palco da Lagoa de Iriry, o encerramento ficou por conta do Scott Henderson Trio. Para fechar o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival 2013 em grande estilo, o palco mais charmoso do evento, na Praia da Tartaruga, recebeu o contagiante Vernon Reid & Masque e a carismática Maya Azucena. O Rio das Ostras Jazz & Blues Festival com certeza ficará na memória.
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