Ministro diz que STF está "curioso" com resultado da investigação da Lava Jato
Da Redação com Agências |
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse nesta segunda-feira (2) que a estratégia adotada pelo órgão para avançar em suas investigações – entre elas as relativas à Lava Jato – tem tido bons resultados e deve ser mantida. “A estratégia de seguir o caminho do dinheiro parece ser correta”, disse o procurador na cerimônia de abertura dos trabalhos do Judiciário, no Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro do STF Marco Aurélio Mello também comentou as investigações do Ministério Público na Operação Lava Jato. “Eu diria que todos nós estamos curiosos para saber o que há dentro desse embrulho e queremos que o titular da ação penal realmente apresente a ação para o objeto da delação premiada se tornar público”, disse.
Segundo Mello, ainda é cedo para tecer qualquer comentário sobre supostos envolvimentos de políticos eleitos, com as investigações em andamento. “Precisamos aguardar. Não devemos presumir o excepcional, se é que podemos cogitar no cenário brasileiro o excepcional, o envolvimento de uma autoridade em um processo-crime”, destacou o ministro.
C/ AGÊNCIA BRASIL
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse nesta segunda-feira (2) que a estratégia adotada pelo órgão para avançar em suas investigações – entre elas as relativas à Lava Jato – tem tido bons resultados e deve ser mantida. “A estratégia de seguir o caminho do dinheiro parece ser correta”, disse o procurador na cerimônia de abertura dos trabalhos do Judiciário, no Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro do STF Marco Aurélio Mello também comentou as investigações do Ministério Público na Operação Lava Jato. “Eu diria que todos nós estamos curiosos para saber o que há dentro desse embrulho e queremos que o titular da ação penal realmente apresente a ação para o objeto da delação premiada se tornar público”, disse.
Segundo Mello, ainda é cedo para tecer qualquer comentário sobre supostos envolvimentos de políticos eleitos, com as investigações em andamento. “Precisamos aguardar. Não devemos presumir o excepcional, se é que podemos cogitar no cenário brasileiro o excepcional, o envolvimento de uma autoridade em um processo-crime”, destacou o ministro.
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