Prefeitura e Caixa Econômica esclarecem dúvidas dos moradores do Minha Casa Minha Vida
Texto: Rafael Zarôr | Fotos: Clarildo Menezes
Dúvidas sobre o que é permitido no condomínio e como funciona o financiamento do programa federal “Minha Casa, Minha Vida”. Essas são as principais questões abordadas pelos futuros moradores do Condomínio Carlos Marighella, em Itaipuaçu, previsto para ser entregue em abril, nas atividades promovidas pela Prefeitura de Maricá e Caixa Econômica desde o início da semana. Por dia, grupos de 300 pessoas, em média, acompanham palestras e explicações sobre o programa, além de visitarem os apartamentos e escolherem os imóveis.
Outra ação destacada nesses encontros é o trabalho social que equipes do governo federal e da Prefeitura realizam após a entrega das chaves. Segundo a gerente regional da Caixa, Mônica Coutinho Campos, esse acompanhamento com as famílias é o diferencial do programa. “A gente auxilia na escolha dos síndicos, explicamos como fazer uma convenção para os assuntos do condomínio e damos todo suporte aos moradores. Esse trabalho é feito por 18 meses e é o sucesso do Minha Casa, Minha Vida”, destaca Mônica. “Os moradores perguntam sobre questões que são resolvidas na convenção, como ter animais de estimação e colocar grades nas janelas. Isso é o que mais escuto aqui. Muitos nunca viveram em condomínio e tudo será novidade. Por isso, é tão importante essa assistência”, completou.
Já a coordenadora do programa em Maricá, Lene Oliveira, reforçou que uma das etapas deste trabalho social é conhecer as reais necessidades das famílias. “Queremos saber com o que trabalham para poder ajuda-los com cursos de qualificação, por exemplo, e outros serviços sociais”, enfatizou Lene.
Casa própria
A conquista da casa própria era um sonho antigo para o casal Braz Pereira da Silva, de 60 anos, e Suely Mendonça da Silva, 56. Eles usam mais da metade da renda familiar somente para custear o aluguel de uma kitnet, em Inoã, e agora poderão curtir a aposentadoria com tranquilidade. “Ganho R$700 e pago R$430 de aluguel. Agora vou investir no que é meu e com a certeza que quando minha mulher ou eu não estiver mais aqui, o outro terá um teto para viver sem a preocupação de depender dos outros”, afirmou Braz. Suely conta que passou a dormir tranquila após receber a notícia na terça-feira (27/01) que estava contemplada. “Agora tenho a minha casa. Estou radiante, como uma criança quando ganha um presente”, disse, emocionada, após receber um beijo do marido no novo lar.
Já a técnica de enfermagem Verônica Coelho da Silva ganha um salário mínimo e aos 56 anos realiza o sonho da casa própria. “Agora os pobres têm direito a um lugar digno com o Minha Casa, Minha Vida. Pago R$ 400 num aluguel em Ponta Grossa e hoje posso colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila porque em breve vou pagar pela minha casa”, ressaltou Verônica, que destacou outros benefícios da administração municipal. “Recebo o Bolsa Mumbuca e agora também podemos andar de ônibus de graça. O prefeito faz pra quem precisa”, acrescentou.
Na praça de convivência do setor A, a sergipana Clara Silva dos Santos, de 52 anos, observava os apartamentos pela janela e estava emocionada com tudo que via. Ao entrar num dos imóveis, disse que o interior é superior a todas as expectativas. “Estou maravilhada. O espaço é muito bom e o apartamento é todo bem acabado. Um cuidado com cada detalhe”, disse Clara. “Cuido de um senhor em Inoã e moro num quarto de empregada com minha filha. Hoje estou realizando o sonho de uma vida. Não tenho palavras para descrever tudo que estou sentindo”, concluiu.
O condomínio Carlos Marighella possui 1.472 apartamentos de dois quartos divididos em 184 blocos. Todos têm a mesma dimensão – 46 m² – e possuem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, além de áreas comuns como parquinhos, quadras de esportes, salão de festas e churrasqueiras.
Outra ação destacada nesses encontros é o trabalho social que equipes do governo federal e da Prefeitura realizam após a entrega das chaves. Segundo a gerente regional da Caixa, Mônica Coutinho Campos, esse acompanhamento com as famílias é o diferencial do programa. “A gente auxilia na escolha dos síndicos, explicamos como fazer uma convenção para os assuntos do condomínio e damos todo suporte aos moradores. Esse trabalho é feito por 18 meses e é o sucesso do Minha Casa, Minha Vida”, destaca Mônica. “Os moradores perguntam sobre questões que são resolvidas na convenção, como ter animais de estimação e colocar grades nas janelas. Isso é o que mais escuto aqui. Muitos nunca viveram em condomínio e tudo será novidade. Por isso, é tão importante essa assistência”, completou.
Já a coordenadora do programa em Maricá, Lene Oliveira, reforçou que uma das etapas deste trabalho social é conhecer as reais necessidades das famílias. “Queremos saber com o que trabalham para poder ajuda-los com cursos de qualificação, por exemplo, e outros serviços sociais”, enfatizou Lene.
Casa própria
A conquista da casa própria era um sonho antigo para o casal Braz Pereira da Silva, de 60 anos, e Suely Mendonça da Silva, 56. Eles usam mais da metade da renda familiar somente para custear o aluguel de uma kitnet, em Inoã, e agora poderão curtir a aposentadoria com tranquilidade. “Ganho R$700 e pago R$430 de aluguel. Agora vou investir no que é meu e com a certeza que quando minha mulher ou eu não estiver mais aqui, o outro terá um teto para viver sem a preocupação de depender dos outros”, afirmou Braz. Suely conta que passou a dormir tranquila após receber a notícia na terça-feira (27/01) que estava contemplada. “Agora tenho a minha casa. Estou radiante, como uma criança quando ganha um presente”, disse, emocionada, após receber um beijo do marido no novo lar.
Já a técnica de enfermagem Verônica Coelho da Silva ganha um salário mínimo e aos 56 anos realiza o sonho da casa própria. “Agora os pobres têm direito a um lugar digno com o Minha Casa, Minha Vida. Pago R$ 400 num aluguel em Ponta Grossa e hoje posso colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila porque em breve vou pagar pela minha casa”, ressaltou Verônica, que destacou outros benefícios da administração municipal. “Recebo o Bolsa Mumbuca e agora também podemos andar de ônibus de graça. O prefeito faz pra quem precisa”, acrescentou.
Na praça de convivência do setor A, a sergipana Clara Silva dos Santos, de 52 anos, observava os apartamentos pela janela e estava emocionada com tudo que via. Ao entrar num dos imóveis, disse que o interior é superior a todas as expectativas. “Estou maravilhada. O espaço é muito bom e o apartamento é todo bem acabado. Um cuidado com cada detalhe”, disse Clara. “Cuido de um senhor em Inoã e moro num quarto de empregada com minha filha. Hoje estou realizando o sonho de uma vida. Não tenho palavras para descrever tudo que estou sentindo”, concluiu.
O condomínio Carlos Marighella possui 1.472 apartamentos de dois quartos divididos em 184 blocos. Todos têm a mesma dimensão – 46 m² – e possuem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, além de áreas comuns como parquinhos, quadras de esportes, salão de festas e churrasqueiras.
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