Rio das Ostras lidera ranking populacional no Estado
Foto: Jorge Ronald
De acordo com os dados de população estimada entre 2016 e 2017, Rio das Ostras lidera o ranking com taxa de crescimento de 3,29% em relação aos municípios da região
Desenvolvimento que vem de encontro a muitos desafios. É este o cenário em que se encontra o município de Rio das Ostras, diante da estimativa de crescimento populacional divulgada nesta quarta-feira, dia 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. De acordo com os dados de população estimada entre 2016 e 2017, Rio das Ostras lidera o ranking com taxa de crescimento de 3,29% em relação aos municípios da região, com 141.117 habitantes, seguido de Casimiro de Abreu e Macaé.
Na estimativa de crescimento populacional relativa a todo Estado, Rio das Ostras segue em 1º lugar e na 18ª colocação do ranking em nível nacional. As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e também são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos.
Em 2010, segundo Censo Demográfico, foi o município que mais cresceu no país, com uma taxa de crescimento de 190%, passando de 36.419 no ano 2000 para 105.676 habitantes em 2010. Em 10 anos, a taxa anual de crescimento em Rio das Ostras ficou em 11,24%.
Para o prefeito Carlos Augusto, mesmo com as dificuldades, Rio das Ostras tem conseguido contornar os problemas e melhorar os serviços. No entanto, os desafios são muitos, pois este fator vem atrelado à queda do orçamento municipal nos últimos anos, principalmente, em função dos royalties do petróleo.
“Temos grandes desafios pela frente, mas esse crescimento demonstra a confiança das pessoas de que o Município vai voltar a se desenvolver e que precisamos corresponder a essas expectativas, trabalhando com comprometimento e responsabilidade para que a cidade retome a colocação entre as primeiras em qualidade de vida no Estado”, destacou o prefeito.
As populações dos municípios foram estimadas por um procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios.
O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010). As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.
QUEDA DE RECEITAS - Mas enquanto a população local aumenta, o Orçamento do Município segue na contramão, o que eleva ainda mais os desafios na execução de novas políticas públicas.
Segundo a secretária de Gestão Pública de Rio das Ostras, Rosemarie Teixeira, a cidade vem verificando ao longo dos anos, especificamente de 2014 até agora, uma queda representativa na receita. E enquanto a população cresce, há a necessidade de aumentar também os serviços públicos, principalmente de Saúde e Educação.
Em 2014 a arrecadação municipal fechou em R$ 757.230575,81, e, este ano, está estimada em R$562.108.900,00. “Isso é apenas uma previsão, mas acredito que não vamos chegar nem aos 500 milhões”, prevê a secretária.
Na estimativa de crescimento populacional relativa a todo Estado, Rio das Ostras segue em 1º lugar e na 18ª colocação do ranking em nível nacional. As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e também são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos.
Em 2010, segundo Censo Demográfico, foi o município que mais cresceu no país, com uma taxa de crescimento de 190%, passando de 36.419 no ano 2000 para 105.676 habitantes em 2010. Em 10 anos, a taxa anual de crescimento em Rio das Ostras ficou em 11,24%.
Para o prefeito Carlos Augusto, mesmo com as dificuldades, Rio das Ostras tem conseguido contornar os problemas e melhorar os serviços. No entanto, os desafios são muitos, pois este fator vem atrelado à queda do orçamento municipal nos últimos anos, principalmente, em função dos royalties do petróleo.
“Temos grandes desafios pela frente, mas esse crescimento demonstra a confiança das pessoas de que o Município vai voltar a se desenvolver e que precisamos corresponder a essas expectativas, trabalhando com comprometimento e responsabilidade para que a cidade retome a colocação entre as primeiras em qualidade de vida no Estado”, destacou o prefeito.
As populações dos municípios foram estimadas por um procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios.
O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010). As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.
QUEDA DE RECEITAS - Mas enquanto a população local aumenta, o Orçamento do Município segue na contramão, o que eleva ainda mais os desafios na execução de novas políticas públicas.
Segundo a secretária de Gestão Pública de Rio das Ostras, Rosemarie Teixeira, a cidade vem verificando ao longo dos anos, especificamente de 2014 até agora, uma queda representativa na receita. E enquanto a população cresce, há a necessidade de aumentar também os serviços públicos, principalmente de Saúde e Educação.
Em 2014 a arrecadação municipal fechou em R$ 757.230575,81, e, este ano, está estimada em R$562.108.900,00. “Isso é apenas uma previsão, mas acredito que não vamos chegar nem aos 500 milhões”, prevê a secretária.
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