Nova diretoria do conselho da criança quer fortalecer ações
2018-03-08 17:22:00 - Jornalista: Equipe Secom
Foto: João Barreto
Primeira reunião anual ordinária do CMDDCA será nesta sexta
Na pauta estão contidas questões como plano de trabalho, calendário anual, solidariedade fiscal, preenchimento das vagas de conselheiros (as) e outros assuntos de interesse que girem em torno da criança e do adolescente do município de Macaé/RJ.
Eleito recentemente para um mandato de quatro anos, o CMDDCA é composto por representantes de organizações governamentais e ONGs como Associação de Moradores, Sindicatos, OAB/15ª Subseção/RJ, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Conselhos e outras Organizações da Sociedade Civil. Sua atual diretoria que terá um mandato de dois anos é composta por Rafael Amorim (presidente), André Machado (vice-presidente), Kathyane de Oliveira (secretária executiva) e Suzane Barros (secretária de projetos).
Segundo Rafael Amorim, nesta primeira reunião anual serão tratadas questões preliminares para que o Conselho possa avançar.
- Precisamos fortalecer a atuação do Conselho no âmbito da fiscalização e da realização de projetos voltados à criança e adolescente. Para que isso ocorra teremos que organizar o máximo possível as questões internas e arrecadar recursos através de campanhas de solidariedade fiscal que financiem esses projetos. Temos que retornar a discussão da criança como prioridade absoluta nos fóruns pertinentes como a Conferência da Criança, a Semana da Criança, O Natal Solidário, entre outros já realizados em Macaé, pois são eventos que deram certo. Além disso, precisamos promover as campanhas educativas do combate ao abuso infantil, ao trabalho infantil e tantas outras ações de políticas públicas fortalecem a criança e adolescente no âmbito da escola, da família e da sua cidadania - anunciou.
Amorim destacou ainda, a importância do diálogo com outros setores para a prevenção e o combate da violência nas escolas. “Precisamos ser atuantes nesta gestão, uma vez que a violência está aí e é porta de entrada para perda de oportunidade infantojuvenil. A violência efetivamente tira a criança e o adolescente do seu rumo estudar e de ser um cidadão efetivo”, completou.
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