RUBEM ALMEIDA UM NOME NUNCA ESQUECIDO

Recordando a magnifica

 figura do poeta Rubem Almeida

A data de hoje registra os 34 anos de falecimento do saudoso poeta e historiador  macaense, Rubem Carneiro de Almeida Pereira.(foto) Como obra do destino, o querido Rubem nasceu 7 de novembro de 1907 e faleceu num 7 de dezembro há 34 anos. Nascido em Quissamã - na época quarto distrito de Macaé - migrando para a sede do município em janeiro de 1952, se o saudoso poeta e historiador fosse vivo, estaria completando 105 anos, com uma vida marcada por intensa ligação com o povo das duas cidades e sua cultura.  Ruben conseguiu construir ao longos dos anos, uma sólida formação humanista e cultural, o que foi decisivo para trazer às suas raízes uma poesia romântica e bela, evocativa dos sentimentos de sua gente.

 Colaborou para dezenas de jornais e revistas, foi fundador da Academia Macaense de Letras, professor, historiador, poeta e humanista, Ruben Carneiro de Almeida Pereira,  produziu mais de 500 obras entre versos, sonetos e artigos, historiando a importância cultural sobre Macaé e Quissamã. Dentre as poesias mais conhecida e aplaudida, podemos citar “Macaé”, belíssimo soneto que foi publicado no final da década de 50 e que foi recentemente, musicalizado, sob a patrocínio da Petrobras.

Neste 7 de dezembro, não podemos deixar de recordar a magnífica figura do consagrado poeta macaense Rubem Almeida Pereira. Sua existência tão profundamente ligada a cultura e rica de gestos humanitários, permanece em nossa mente como um extraordinário exemplo de cidadão, que soube com sabedoria historiar por mais de meio século a cultura e os causos de nossa querida Macaé. 

Ao fazer este registro, reconhecemos a importância do Rubem Carneiro de Almeida Pereira, que em vida, caminhou de mãos dadas com o respeito cívico e sensibilidade cultural.

 Macaé", soneto impresso nas oficinas do jornal O REBATE,

 pela "Academia Macaense de Letras" e distribuidos nas festividades 

do sesquicentenário do municipio de Macaé.

 O produtor musical Rubinho Pereira, herdou o talento e a leveza cultural do saudoso avô, 
o poeta e historiador Rubem Carneiro de Almeida Pereira.