PREFEITA INAUGURA FÁBRICA DE LANTERNAS PARA MARICULTURA
Estimativa é aumentar de 30 para 50 toneladas a produção de vieiras em 2015
A prefeita Conceição Rabha participou, na manhã desta quinta-feira, 26, de uma solenidade que marcou o início das atividades da fábrica de lanternas para maricultura de Angra dos Reis. A cerimônia aconteceu na Secretaria de Pesca e Aquicultura, que foi a pasta responsável pela coordenação de todo o processo para a implantação da nova fábrica. O espaço também será a sede da Associação de Maricultores da Baia da Ilha Grande (Ambig), que é a entidade gestora do projeto e se responsabilizará pela seleção dos maricultores a serem beneficiados.
Metade dos recursos utilizados na execução do projeto veio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e, a outra metade, da Prefeitura de Angra. A fábrica de lanternas irá funcionar na Japuíba. A mão de obra ficará por conta dos alunos da Pestalozzi e do Centro de Atividades Integradas em Saúde Mental (Cais). Eles são os responsáveis pela confecção das lanternas, trabalho que faz parte das oficinas artesanais desenvolvidas pelas entidades.
A previsão é que a fábrica, já em 2015, produza 1.200 lanternas, que atenderão produtores de Angra, Paraty, Mangaratiba e Itaguaí. Um dos benefícios da fábrica é baratear a produção. O custo de uma lanterna produzida no município será mais baixo para o maricultor. Parte do valor será destinado à Pestalozzi e, a outra parte, será para a compra de material usado na confecção. O outro benefício é o social, como ressaltou o secretário de Pesca, Júlio Magno.
- A razão que nos motivou a correr atrás e a realizar o sonho de construir esta fábrica foi a inclusão social. Foi mostrar que essas pessoas do Cais e da Pestalozzi podem contribuir muito para a sociedade - disse ele.
A prefeita se disse emocionada com a inauguração. Conceição lembrou que o processo para a construção da fábrica foi iniciado em 2007 e não encontrou no governo municipal da época o apoio necessário para sair do papel.
- Hoje, oito anos depois, o projeto é uma realidade, e graças aos esforços das equipes da prefeitura, estamos gerando oportunidades de trabalho. Isso me deixa bastante satisfeita. Estamos dando oportunidade de integração social a um grupo de pessoas que geralmente é alijado da sociedade, mas que, na verdade, se mostra produtivo e capaz de contribuir com o desenvolvimento do nosso município - ressaltou Conceição.
O subsecretário de Pesca, Ronaldo Viana, fez um resumo do desenvolvimento da maricultura na cidade. Ele destacou os incentivos que o setor vem recebendo na atual gestão municipal e lembrou da importância da iniciativa da prefeita Conceição Rabha ao convidá-lo para a função de subsecretário, garantindo representação ao setor na prefeitura.
- A prefeita foi a primeira a reconhecer a importância de se ter um representante da maricultura dentro do governo e isso tem sido fundamental para os desdobramentos de ações positivas, como a que estamos concretizando hoje - afirmou.
Ainda segundo Ronaldo, as ações de maricultura têm sido tão efetivas que, no ano passado, foram produzidas 30 toneladas de vieiras e, para 2015, a expectativa é chegar a 50 toneladas. Além da fábrica, mais duas fazendas de cultivo de vieiras serão implantadas, gerando renda e criando emprego para a população da Ilha Grande.
Participaram da cerimônia representantes da Pestalozzi, Cais, Propescar, Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), Caixa Econômica Federal, Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (Ambig), colônia dos pescadores, IED-BIG, Associação de Pescadores do Parque Mambucaba.
Metade dos recursos utilizados na execução do projeto veio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e, a outra metade, da Prefeitura de Angra. A fábrica de lanternas irá funcionar na Japuíba. A mão de obra ficará por conta dos alunos da Pestalozzi e do Centro de Atividades Integradas em Saúde Mental (Cais). Eles são os responsáveis pela confecção das lanternas, trabalho que faz parte das oficinas artesanais desenvolvidas pelas entidades.
A previsão é que a fábrica, já em 2015, produza 1.200 lanternas, que atenderão produtores de Angra, Paraty, Mangaratiba e Itaguaí. Um dos benefícios da fábrica é baratear a produção. O custo de uma lanterna produzida no município será mais baixo para o maricultor. Parte do valor será destinado à Pestalozzi e, a outra parte, será para a compra de material usado na confecção. O outro benefício é o social, como ressaltou o secretário de Pesca, Júlio Magno.
- A razão que nos motivou a correr atrás e a realizar o sonho de construir esta fábrica foi a inclusão social. Foi mostrar que essas pessoas do Cais e da Pestalozzi podem contribuir muito para a sociedade - disse ele.
A prefeita se disse emocionada com a inauguração. Conceição lembrou que o processo para a construção da fábrica foi iniciado em 2007 e não encontrou no governo municipal da época o apoio necessário para sair do papel.
- Hoje, oito anos depois, o projeto é uma realidade, e graças aos esforços das equipes da prefeitura, estamos gerando oportunidades de trabalho. Isso me deixa bastante satisfeita. Estamos dando oportunidade de integração social a um grupo de pessoas que geralmente é alijado da sociedade, mas que, na verdade, se mostra produtivo e capaz de contribuir com o desenvolvimento do nosso município - ressaltou Conceição.
O subsecretário de Pesca, Ronaldo Viana, fez um resumo do desenvolvimento da maricultura na cidade. Ele destacou os incentivos que o setor vem recebendo na atual gestão municipal e lembrou da importância da iniciativa da prefeita Conceição Rabha ao convidá-lo para a função de subsecretário, garantindo representação ao setor na prefeitura.
- A prefeita foi a primeira a reconhecer a importância de se ter um representante da maricultura dentro do governo e isso tem sido fundamental para os desdobramentos de ações positivas, como a que estamos concretizando hoje - afirmou.
Ainda segundo Ronaldo, as ações de maricultura têm sido tão efetivas que, no ano passado, foram produzidas 30 toneladas de vieiras e, para 2015, a expectativa é chegar a 50 toneladas. Além da fábrica, mais duas fazendas de cultivo de vieiras serão implantadas, gerando renda e criando emprego para a população da Ilha Grande.
Participaram da cerimônia representantes da Pestalozzi, Cais, Propescar, Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), Caixa Econômica Federal, Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (Ambig), colônia dos pescadores, IED-BIG, Associação de Pescadores do Parque Mambucaba.
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