Prefeitos do norte e noroeste fluminense discutem a crise dos royalties na Alerj
Do Setorial News - Energia |
O presidente eleito da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), Dr. Aluízio (PV), prefeito de Macaé - norte fluminense - será recebido pelo presidente da Casa, deputado Jorge Picciani (PMDB), nesta segunda-feira (30), às 16h. Em pauta, os impactos da crise do petróleo na região e a redução de repasses do Governo para os 11 municípios produtores de petróleo.
Em Macaé, a queda dos rapasses de royalties chegou a 50% no mês de março. “No ano passado o município recebia R$ 40 milhões de royalties por mês, em média. Este mês, o valor caiu para R$ 20 milhões”, afirmou o prefeito.
Aluízio disse ainda que muitos municípios podem entrar em solvência. “O cenário é muito ruim e a população precisa entender que a situação é grave. Uma das propostas é buscar a antecipação dos royalties na média do que foi repassado em 2014 durante dois anos, pois foi com esses números que foram feitas as peças orçamentárias desse ano”, adianta.
As cidades que compõem a organização são: Campos de Goytacazes, Quissamã, Macaé, Búzios, Arraial do Cabo, Casimiro de Abreu, Niterói, Rio das Ostras, São João da Barra, Carapebus e Cabo Frio. Dr. Aluízio toma posse na Ompetro no dia 17 de abril.
Picciani receberá, também, na quarta-feira, às 10h, uma comitiva de prefeitos do Noroeste Fluminense para falar da grave crise financeira que também afeta essas cidades. São elas: Itaperuna, Porciúncula, Laje do Muriaé, Natividade, Varre e Sai, Bom Jesus do Itabapoana, Santo Antonio de Pádua, Aperibé, Cambuci, Itaocara, Miracema, Italva, Cardoso Moreira, São José de Ubá.Também estarão no grupo dois prefeitos do Norte Fluminense: Luiz Fenemê, da cidade de São Fidélis, e Gegê Cantarino, da cidade Cardoso Moreira.
“Vivemos um momento extremamente delicado. A crise da Petrobras, somada ao novo cenário internacional, em que a Opep derrubou o barril do petróleo para minar os investimentos em xisto e pré-sal, impuseram uma realidade econômica nova. Isso afetou diretamente o nosso estado, maior produtor de petróleo do Brasil. Essa indústria é fundamental para a vida do Rio, assim como a água é para a vida. O parlamento está disposto a dialogar e encontrar saídas para esta difícil situação”, afirma Picciani.
MS
O presidente eleito da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), Dr. Aluízio (PV), prefeito de Macaé - norte fluminense - será recebido pelo presidente da Casa, deputado Jorge Picciani (PMDB), nesta segunda-feira (30), às 16h. Em pauta, os impactos da crise do petróleo na região e a redução de repasses do Governo para os 11 municípios produtores de petróleo.
Em Macaé, a queda dos rapasses de royalties chegou a 50% no mês de março. “No ano passado o município recebia R$ 40 milhões de royalties por mês, em média. Este mês, o valor caiu para R$ 20 milhões”, afirmou o prefeito.
Aluízio disse ainda que muitos municípios podem entrar em solvência. “O cenário é muito ruim e a população precisa entender que a situação é grave. Uma das propostas é buscar a antecipação dos royalties na média do que foi repassado em 2014 durante dois anos, pois foi com esses números que foram feitas as peças orçamentárias desse ano”, adianta.
As cidades que compõem a organização são: Campos de Goytacazes, Quissamã, Macaé, Búzios, Arraial do Cabo, Casimiro de Abreu, Niterói, Rio das Ostras, São João da Barra, Carapebus e Cabo Frio. Dr. Aluízio toma posse na Ompetro no dia 17 de abril.
Picciani receberá, também, na quarta-feira, às 10h, uma comitiva de prefeitos do Noroeste Fluminense para falar da grave crise financeira que também afeta essas cidades. São elas: Itaperuna, Porciúncula, Laje do Muriaé, Natividade, Varre e Sai, Bom Jesus do Itabapoana, Santo Antonio de Pádua, Aperibé, Cambuci, Itaocara, Miracema, Italva, Cardoso Moreira, São José de Ubá.Também estarão no grupo dois prefeitos do Norte Fluminense: Luiz Fenemê, da cidade de São Fidélis, e Gegê Cantarino, da cidade Cardoso Moreira.
“Vivemos um momento extremamente delicado. A crise da Petrobras, somada ao novo cenário internacional, em que a Opep derrubou o barril do petróleo para minar os investimentos em xisto e pré-sal, impuseram uma realidade econômica nova. Isso afetou diretamente o nosso estado, maior produtor de petróleo do Brasil. Essa indústria é fundamental para a vida do Rio, assim como a água é para a vida. O parlamento está disposto a dialogar e encontrar saídas para esta difícil situação”, afirma Picciani.
MS
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