Corpo a corpo e carreata de Crivella
Publicado em 30/08/2014
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Uma das cidades fluminenses com o maior número de eleitores, Campos, na região Norte do estado, tem sido ponto preferido dos candidatos às próximas eleições e já foi visitada pelos quatro principais postulantes ao cargo de governador do Estado do Rio de Janeiro. Anthony Garotinho (PR) abriu, em junho, a campanha eleitoral em Campos, que já foi visitada por Lindberg Faria (PT), em julho; e na última sexta, pelo candidato Luiz Fernando Pezão (PMDB). Ontem foi a vez do bispo Marcelo Crivella (PRB), acompanhado do seu vice na chapa, general Costa Abreu.
Vindo de Macaé, onde já havia cumprido compromissos de campanha pela manhã, Crivella chegou a Campos pouco depois do meio-dia. Ele iniciou a agenda com uma carreata na área de Ururaí, pela BR-101, até a Rodoviária Roberto da Silveira, na Avenida José Alves de Azevedo. Depois Crivella seguiu fazendo um corpo-a-corpo, passando pelo Mercado Municipal, área comercial no centro da cidade, até à Praça do Santíssimo Salvador onde era aguardado por militantes.
Com propostas, mas sem pesquisas
Segundo Crivella, as regiões Norte e Noroeste Fluminense são duas das mais importantes do Estado do Rio de Janeiro. Ele falou que se for eleito governador do estado fará uma revolução na educação campista. "É inadmissível que a cidade de Campos esteja no último lugar no Ideb (Índice de Desenvolvimento da EducaçãoBásica). Com tantos recursos e tantos royalties, as nossas crianças merecem uma educação melhor", comentou.
Para Crivella, faltou planejamento em Campos na geração de empregos. "Campos tem cerca de 500 mil habitantes e apenas 90 mil pessoas empregadas com carteira assinada. Macaé tem 240 mil habitantes e 140 mil empregos. O que acontece é que Macaé tem planejamento e cadeias produtivas. E Campos está devendo ao estado e ao Brasil na questão de geração de empregos", comentou Crivella, afirmando que não comenta sobre pesquisas eleitorais.
Vindo de Macaé, onde já havia cumprido compromissos de campanha pela manhã, Crivella chegou a Campos pouco depois do meio-dia. Ele iniciou a agenda com uma carreata na área de Ururaí, pela BR-101, até a Rodoviária Roberto da Silveira, na Avenida José Alves de Azevedo. Depois Crivella seguiu fazendo um corpo-a-corpo, passando pelo Mercado Municipal, área comercial no centro da cidade, até à Praça do Santíssimo Salvador onde era aguardado por militantes.
Com propostas, mas sem pesquisas
Segundo Crivella, as regiões Norte e Noroeste Fluminense são duas das mais importantes do Estado do Rio de Janeiro. Ele falou que se for eleito governador do estado fará uma revolução na educação campista. "É inadmissível que a cidade de Campos esteja no último lugar no Ideb (Índice de Desenvolvimento da EducaçãoBásica). Com tantos recursos e tantos royalties, as nossas crianças merecem uma educação melhor", comentou.
Para Crivella, faltou planejamento em Campos na geração de empregos. "Campos tem cerca de 500 mil habitantes e apenas 90 mil pessoas empregadas com carteira assinada. Macaé tem 240 mil habitantes e 140 mil empregos. O que acontece é que Macaé tem planejamento e cadeias produtivas. E Campos está devendo ao estado e ao Brasil na questão de geração de empregos", comentou Crivella, afirmando que não comenta sobre pesquisas eleitorais.
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